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Coluna 38: Aumentando os conhecimentos gerais (1)
Publicada dia 13 de Maio de 2006

Aumentando os conhecimentos gerais (1)

Um dia destes, estando a procurar um certo documento, deparei-me com alguns velhos cadernos num fundo de um armário. Também, encontrei agendas nas quais tenho a mania de colar recortes de jornais a respeito de notícias que considero importantes. Também fotos antigas e mapas fazem parte dessa minha colagem. Tanto as agendas como os cadernos estão recheados de informações úteis e variadas a respeito do conhecimento humano. Sempre tive o prazer de anotar coisas que reputo interessantes a fim de melhorar os meus conhecimentos gerais. Resolvi, então, compartilhar minhas anotações com todos os leitores. Não me perguntem de onde eu tirei esses conhecimentos. Não me lembro. Vale ressaltar que tirei muitos tópicos da minha própria cabeça. Independente disso, as fontes são as mais as mais variadas possíveis, como jornais, revistas e livros. No entanto, eu lhes asseguro que todas são dignas de crédito. Senão, vejamos:

ESPERANTO – Língua criada por Ludwig Lazar Zamenhof (1859-1917), lingüista polonês, divulgada em 1887. Sua gramática é composta de apenas 16 regras, sem aquelas exceções tão comuns na língua portuguesa. O sistema ortográfico é fonético, representado por 21 consoantes, duas semivogais e cinco vogais. No esperanto não existe artigo indefinido e o único artigo definido, “la”, é invariável como o artigo inglês “the”. De notar que os substantivos terminam em “o” como em “patro” (pai). Os adjetivos terminam em “a”, tal como “patra” (paternal). Os advérbios, por sua vez, terminam em “e”, como em “patre” (paternalmente). O plural se faz com “j” como em “patroj” (pais). Esse “j” se pronuncia como “i”. Os substantivos não têm gênero gramatical e apresentam somente a desinência casual “n”, do acusativo (objeto direto), que se adiciona à terminação do singular ou do plural (patro, patron, patroj, patrojn) O adjetivo concorda com o substantivo em caso e número. As palavras compostas são escritas como um só vocábulo. Todos os verbos são regulares e tem apenas uma forma para cada tempo e modo. As terminações “as”, “is” e “os” indicam os três tempos fundamentais do verbo: presente, passado e futuro. “Us”, “u” e “i” servem para formar, respectivamente, o futuro do pretérito, o imperativo e o infinitivo. Os particípios podem ser ativos e passivos, com presente, passado e futuro. Os ativos têm as desinências "anta", "inta" e "onta", para cada um dos seus tempos. Já para os passivos, as terminações “ata”, “ita” e “ota”. Os tempos compostos e a voz passiva podem formar-se por meio do único verbo auxiliar “esti” (ser) e os particípios. Outros elementos gramaticais, como numerais, pronomes, preposições e conjunções não apresentam peculiaridades e se formam, em geral, com raízes latinas. Como se vê, esta deveria ser a língua universal por excelência. Com o esperanto, vi uma colega de trabalho se corresponder com pessoas da China. Sendo uma língua artificial, o esperanto levaria uma imensa vantagem, pois não seríamos obrigados a estudar outros idiomas para nos comunicar e não haveria o caso de imposição de uma língua nacional como uma língua mundial. (Nota do autor: sempre tive curiosidade a respeito de Zamenhof, pois jovem, no Rio de Janeiro, a minha turma se reunia na Rua Haddock Lobo esquina com a Rua Zamenhof, na Tijuca, daí minha admiração por este notável cientista que teve a idéia de criar uma língua simples e ao mesmo tempo capaz de fazer todos os povos se entenderem. Talvez a má vontade em relação ao esperanto resida no fato de ser uma língua adotada por religiões místicas, além do fato de enfrentar a poderosa língua inglesa, hoje disseminada por todos os quadrantes da nossa aldeia global).

MITOLOGIA AFRICANA – Orixá é a designação genérica das divindades africanas. São muitos, mas apenas citaremos os principais: Oxumaré é o orixá da cobra e do arco-íris, símbolo da riqueza e do dinamismo dos movimentos nas religiões afro-brasileiras. É representado por uma serpente de duas cabeças. Oxum é o orixá das águas doces e mulher de Xangô, deusa do rio Oxum na África. Já o orixá dos caçadores se chama Oxossi nas religiões afro-brasileiras. É irmão de Exu e de Ogum, representado nas cerimônias por um arco e uma flecha de ferro. Ogum é a divindade dos que trabalham ou utilizam o ferro. É irmão de Obaluaiê e de Oxossi. Ogum manifesta-se como um guerreiro que dança com a espada. Omulu é orixá da varíola e das doenças em geral. Ele tem duas formas: Omulu velho e doente e Obaluaiê, jovem e saudável. Xangô é o orixá dos ventos, dos rios, dos trovões e das tempestades, sendo simbolizado por machados de pedra depositado numa gamela de madeira. No Brasil, Exu é uma entidade considerada como orixá e como mensageiro dos orixás, ou entre este e os homens. É assimilado ao diabo das religiões cristãs.

EUROPA – é o berço da cultura ocidental. Foi, por muitos séculos, o centro político e econômico do mundo e mantém até hoje uma importância fundamental, especialmente com a consolidação da União Européia, com 25 membros, sendo que doze deles adotam a moeda comum, o euro. Seu nome provém da mitologia grega. Europa era a filha de um rei fenício. Atraído por sua beleza, Zeus metamorfoseou-se de touro e levou-a consigo para Creta. O continente europeu tem uma superfície de 10,6 milhões de quilômetros quadrados. Sua composição étnica: à exceção de lapões, búlgaros, turcos, magiares e finlandeses, de origem mongol, os outros povos europeus são caucásicos, isto é, brancos. Entre as etnias autóctones destacamos: germanos, eslavos, celtas, latinos, helenos, ilírios e bascos. Os tipos raciais europeus são basicamente três: nórdico (alto, louro e crânio ovalado), mediterrâneo (moreno, estatura mediana e crânio ovalado) e alpino (crânio arredondado e constituição robusta).

LÍNGUAS INDO-EUROPÉIAS – Este grupo é formado pelas seguintes famílias: 1) neolatinas (francês, italiano, espanhol, português, provençal, sardo, reto-romeno, catalão, galego e romeno); 2) eslavas (russo, polonês, ucraniano, bielo-russo, búlgaro, servo-croata, esloveno, sorábio, tcheco, eslovaco; 3) germânicas (alemão, neerlandês, frísio, inglês, dinamarquês, norueguês, sueco e irlandês; 4) celtas (irlandês, escocês, galês, e bretão); 5) ilírico (albanês) e 6) helênico (grego).

LÍNGUAS NÃO INDO-EUROPÉIAS - Este grupo é formado pelas seguintes famílias: 1) fino-úgrica (húngaro, finlandês, estoniano, lapão e carélio); 2) altaica (turco); 3) camito-semítica (maltês) e 4) basco ou vasconço que não tem relação com nenhuma família lingüística conhecida).

A DESCOBERTA LÍNGÜÍSTICA DO SÉCULO XIX - A descoberta feita por autores britânicos e alemães foi fator decisivo para o progresso da lingüística histórica. Os estudiosos notaram as várias semelhanças fonológicas, léxicas e morfológicas entre as línguas como o grego, o latim, o persa, o sânscrito e o germânico. Postulou-se, então, a existência de uma língua original comum, o “indo-europeu” ou, em terminologia dos nossos dias, o “protoindo-europeu”. Assim, em tempo não determinado, de uma língua única, nasceram várias famílias lingüísticas com suas semelhanças como é o caso do português, espanhol, italiano, francês, inglês etc.

LÍNGUAS EM QUE NÃO HÁ CLASSIFICAÇÃO - Na Europa, por mais que se estude não há explicação para o idioma basco ou vasconço. Seriam os bascos os habitantes primeiros da Europa, muito antes dos povos que saíram da África e formaram o que hoje se chama a língua protoindo-européia? E como explicar o aino, uma língua e um povo minoritário do Japão? Os ainos são de tez branca e talvez os primeiros habitantes do arquipélago japonês. Depois, é possível que tenha havido a invasão dos mongóis a esse mesmo arquipélago. Desde então, que os ainos são discriminados pelos de pele amarela. O que é fato é que tanto o “basco”, na Europa, como o “aino”, no Japão, são línguas completamente independentes e sem nenhuma classificação numa família lingüística.

LAVAGEM DE DINHEIRO – A pessoa que quer “lavar” dinheiro recorre geralmente a um doleiro, que usa a chamada conta-ônibus, uma espécie de conta de compensação dos lavadores internacionais. Dessa conta vai para outra, do doleiro, e só então segue para um paraíso fiscal (geralmente pequeno país ou ilha que recebe dinheiro de procedência suja). Quando o cliente precisa do dinheiro, pede ao próprio doleiro. Para se descobrir isso, só quebrando o sigilo bancário ou através de escuta telefônica autorizada por juiz competente. A origem desse dinheiro é de corrupção (crimes contra a administração pública) ou de sonegação fiscal (através do caixa 2 das grandes empresas).

AS TÁTICAS MAIS USADAS NA “LAVAGEM” DE DINHEIRO – As Organizações não-Governamentais (ONGs) são muito utilizadas porque não são obrigadas a ter registro no Banco Central. As igrejas de fachada, de onde se tem notícia de grandes remessas para o exterior. Os bingos, as transações imobiliárias, a criação de aves de grande porte, de gado, os bilhetes de loterias. Também apelam para restaurantes sofisticados e churrascarias, compra de apartamentos de luxo e de hotéis.

COMO SE “LAVA” DINHEIRO COM GADO OU IMÓVEIS – Geralmente se costuma supervalorizar o patrimônio. Se uma pessoa está vendendo um imóvel por 500 mil reais, quem quer lavar dinheiro pode oferecer, na escritura, 100 mil reais. Por baixo do pano, paga os outros quatrocentos mil reais. Depois, revende o imóvel pelo valor. Assim, o dinheiro está limpo. Um conhecido deputado, um dos anões do Orçamento de 1992, mandava emissários ao Setor de loterias da Caixa Econômica para oferecer um valor maior para quem ganhasse determinada quantia nas loterias. Por um bilhete premiado de um milhão de reais, ele mandava ofedecer, por exemplo, um milhão e cem mil reais. De posse do bilhete premiado, ia à Caixa e recebia seu milhão de reais limpinhos, declarando depois ao Imposto de Renda o aumento de sua fortuna.

FIFA – é a entidade máxima do futebol mundial. Ela é formada por mais duzentas associações nacionais de futebol, daí o seu nome por extenso: Federação Internacional de Foot-ball Associations, (“associações de futebol”). Em número de associados, a Fifa supera a Organização das Nações Unidas (ONU). São sete os fundadores da grande entidade: Bélgica, Dinamarca, França, Países Baixos, Espanha, Suécia e Suíça em 1904. Presidentes da FIFA: 1) Robert Guérin (1904-1906), 2) D. B. Woolfall (1906-1921), 3) Jules Rimet (1921-1954, 4) R. W. Seeldrayers (1954-1955), 5) Arthur Drewry (1955-1961), 6) Stanley Ford Rous 1961-1974), 7) João Havelange (1974-1998) e 8) Joseph Blatter, que foi eleito e empossado em 1998 e que continua no cargo até os dias atuais. Em termos de Brasil, em 1914 foi criada a Federação Brasileira de Sports e em 1916 a Confederação Brasileira de Desportos, que depois foi subdividida em várias confederações especializadas, entre elas a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

QUESTÕES EXISTENCIAIS - Quem sou? De onde venho? Para onde vou? Como foi que o mundo passou a existir? Que forças governam a história? Deus existe? O que acontece conosco quando morremos? (Da obra “O livro das religiões” de Hellern, Notaker e Gaarder, suecos).

COMO COMEÇARAM AS RELIGIÕES? - O livro citado no tópico anterior responde: Uma das explicações é que o homem logo começou a ver as coisas a seu redor como “animadas”. Ele acreditava que os animais, as plantas, os rios, as montanhas, o Sol, a Lua, e as estrelas continham espíritos, os quais era fundamental apaziguar. Essa crença foi batizada pelo antropólogo E. B. Tylor (1832-1917) de ANIMISMO. Hoje, há um consenso de que o animismo não é uma caracterização adequada para a religião dos povos tribais. Nas modernas ciências da religião é um elemento independente, ligado ao elemento social e ao elemento psicológico, mas que tem sua própria estrutura.

DEFINIÇÕES DE RELIGIÃO – (1) “A religião é um sentimento ou uma sensação de absoluta dependência”, Friedrich Schleiermacher (1768-1834); 2) “Religião significa a relação entre o homem e o poder sobre-humano no qual ele acredita ou ao qual se sente dependente. Essa relação se expressa em emoções especiais (confiança, medo), conceitos (crença) e ações (culto e ética)”, C. P. Tiele (1830-1902). (3) ”A religião é a convicção de que existem poderes transcendentais, pessoais ou impessoais, que atuam no mundo, e se expressa por “insight”, pensamento, sentimento, intenção e ação”, Helmuth von Glasenapp (1891-1963).

“O PROCESSO” DE FRANZ KAFKA (Der Process, 1925) – Síntese desta obra kafkiana: O bancário Joseph K., por razões que nunca chegou a descobrir, é preso, julgado e condenado por um misterioso tribunal. Kafka nasceu em Praga, em 3 de julho de 1883, de família judia remediada. Sua infância e adolescência foram marcadas pela figura dominadora do pai, comerciante próspero, para quem apenas o sucesso material contava. Na obra de Kafka, a figura paterna está freqüentemente associada à opressão ou aniquilação da vontade humana, especialmente na célebre “Carta ao meu pai” de 1919. Kafka foi um escritor tcheco de expressão alemã. Morreu perto de Viena em 3 de junho de 1924.

IMMANUEL KANT – Filósofo alemão (1724-1804) – Crítica da razão pura: “Todo conhecimento sobre a realidade sensível provém originariamente da experiência, cujos dados se estruturaram graças às intuições da sensibilidade: espaço e tempo”. Imperativo categórico: “Age de tal modo que o motivo que te levou a agir possa tornar-se lei universal”. (As pessoas devem pautar suas ações de acordo com os princípios éticos universalmente aceitos).

SIMBOLISMOS NO FUTEBOL E NO ATLETISMO – Grande parte dos simbolismos hoje existentes, nos esportes, devem-se a brasileiros. 1) Um simbolismo que ficou foi quando o capitão do escrete brasileiro, campeão do mundo em 1958, Hideraldo Luiz Bellini, levantou bem alto, a pedido dos fotógrafos, a Taça Jules Rimet. A partir deste gesto de simbolismo, todos capitães das equipes campeãs das Copas do Mundo repetiram o gesto. 2) Na mesma Copa de 1958, a então não tão mística camisa 10 foi atribuída em sorteio a um meninote de 17 anos, chamado Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, então reserva de Mazzola, titular absoluto. Por pressão dos experientes jogadores Nilton Santos e Didi junto a Vicente Feola, o técnico, Pelé entrou no time e marcou aquele belo gol contra País de Gales que nos levou às quartas de final. Pelé fez vários gols até a partida final contra a Suécia, vencida pelo Brasil por 5 a 2. A partir de então, começou a mística da camisa 10, usada por Zico, Maradona e tantos outros dianteiros famosos. 3) Outra mística do futebol é o “gol olímpico”: num jogo entre Argentina e Uruguai, que era campeão de futebol das Olimpíadas de 1924 e 1928, um argentino ao cobrar um escanteio fez a bola entrar diretamente no gol uruguaio. A imprensa argentina, muito criativa, logo chamou de “gol olímpico” porque foi feito em cima da Celeste, bicampeã olímpica. A expressão hoje é utilizada em todo o mundo futebolístico. 4) Já no atletismo, o bicampeão olímpico do salto tríplice de 1952 e 1956, Adhemar Ferreira da Silva não conseguiu, nos jogos de Roma em 1960, o seu terceiro título de campeão. No entanto, o Estado Olímpico de Roma o aplaudiu demoradamente, reconhecendo o valor e o esforço do grande campeão brasileiro, um representante do terceiro mundo. Ele, Adhemar, em retribuição, deu uma volta completa no estádio, agradecendo os aplausos. Estava criada, sem querer, a famosa “volta olímpica”, muito utilizada pelos times de futebol que se sagram campeão.

O BRASIL EM TODAS AS COPAS – Não é sem razão que as camisas do escrete brasileiro, que disputará a Copa Fifa a ser realizada de 9 de junho a 9 de julho de 2006, trará a inscrição: “Nascido para jogar futebol” . Realmente, em termos de futebol nossos rapazes, sejam negros, mulatos ou brancos, sempre deram “show” de futebol-arte, encantando o mundo. Futebol para mim é esporte difícil para quem quer jogar com classe e elegância no trato com a bola. Recentemente vi a final completa da Copa do Mundo de 1966 entre ingleses e alemães. Aquilo foi mais uma espécie de tourada do que uma partida digna de ser chamada de futebol-arte. Um futebol sem a menor graça e sem os encantos dos dribles e dos passes dos melhores jogadores que o Brasil já viu atuar. Em termos de Copas do Mundo, das dezessete disputadas, o Brasil chegou sete vezes a uma final, ganhando cinco (Suécia, Chile, México, Estados Unidos e Coréia/Japão). Então, o Brasil é uma seleção de futebol pontilhada de estrelas. É bem possível que no decorrer dos séculos, a camisa da seleção brasileira seja bordada com estrelas de várias constelações. E não é para menos nossa previsão. Em oitenta e sete jogos disputados em todas as copas, o Brasil logrou vencer sessenta jogos, a empatar treze e a perder quatorze. Marcou cento e noventa e um gols e sofreu apenas oitenta e dois, tendo um saldo a seu favor de cento e nove gols. É, pois, um feito sem precedentes além do fato de o Brasil ter participado de todos os certames mundiais da FIFA. Estamos torcendo para saber quem será o brasileiro que marcará o ducentésimo gol brasileiro em Copas. Afinal, só faltam nove gols para que essa marca seja alcançada. Esperamos, portanto, que Ronaldinho Gaúcho, Adriano e Ronaldo, além de Kaká, Robinho, Juninho Pernambucano e Roberto Carlos estejam com suas pontarias acertadas para a glória e alegria de nosso povo.

A IDADE DA TERRA – Gente, não se trata do filme de Glauber Rocha, “A idade da terra”. Estamos a falar de idade geológica do nosso lindo e pouco decantado planeta. Desse planeta habitado por mais de 6,5 bilhões de seres humanos. Quanto à idade da Terra com “t” maiúsculo, geólogos e astrônomos concordam ter o nosso planeta a idade de 4,6 bilhões de anos. No entanto, as mais antigas rochas conhecidas existem há 3,9 bilhões de anos e não há registro para um período de aproximadamente 700 milhões de anos.

FORMAÇÃO DO SISTEMA SOLAR – Acredita-se que todo o sistema solar se tenha formado a partir de uma nuvem de gás e poeira, cujas partículas se condensaram em grãos sólidos. A ação das forças eletrostáticas e gravitacionais agrupou esses grãos em fragmentos de rocha cada vez maiores, um dos quais evoluiu para formar a Terra.

FORMAÇÃO DOS OCEANOS - Por bilhões de anos. a atividade vulcânica do planeta lançou na atmosfera diversos gases, entre os quais o vapor dágua.

TORQUEMADA, O ORGANIZADOR DA INQUISIÇÃO - Tomás de Torquemada nasceu em Valladolid, Espanha, em 1420 e faleceu em Ávila, Espanha, em 1498. É considerado o principal organizador da Inquisição espanhola. Agia sempre com crueldade e fanatismo contra judeus, mouros e cidadãos suspeitos de heresia, blasfêmia, bigamia e outras práticas consideradas criminosas pelo Santo Ofício, em nome da ortodoxia católica. De origem judaica e sobrinho do cardeal Juan de Torquemada, ingressou na Ordem dos Pregadores e foi prior do convento de Santa Cruz de Segóvia. Em 1482, graças à proteção de Fernando e de Isabel, de quem era confessor e conselheiro, foi eleito pelo papa Sixto IV para o grupo de oito inquisidores encarregados de organizar o recém-criado Tribunal do Santo Ofício da Inquisição. No ano seguinte, ascendeu ao cargo de inquisidor-geral dos reinos de Castela e de Aragão. Em 1484, Torquemada promulgou 28 artigos que orientavam os inquisidores no julgamento de crimes de heresia, apostasia, feitiçaria, bigamia, usura e blasfêmia. Ele autorizou a tortura para obter evidências, caso o acusado se recusasse a confessar. Instados por Torquemada, os Reis Católicos suspenderam uma sábia política de tolerância religiosa e implantaram medidas repressivas não só contra os mouros, mas contra judeus e marranos (judeus convertidos ao catolicismo), não obstante o fato de o inquisidor-geral ser um deles.Em 1492, cerca de 170 mil judeus foram expulsos da Espanha. Eles tiveram o prazo de quatro meses para se retirarem do país sem levar dinheiro, ouro ou prata. Mais de duas mil pessoas foram mortas na fogueira. A violência contra os direitos humanos foi tanta que o papa Alexandre VI viu-se compelido a nomear quatro inquisidores auxiliares para refrear os ímpetos de Torquemada. A Inquisição, em especial a espanhola, é uma página negra na história da humanidade e da Igreja Católica.

A REINVENÇÃO DO ISLÃ – A palavra islã quer dizer “submissão”. A escritora canadense, Irshad Manjr, seguidora do islamismo, diz que é preciso ler o Corão, a bíblia dos maometanos, com olhar crítico e parar de segui-lo ao pé da letra. Dos ensinamentos quando criança, ela se recorda de dois: 1) as mulheres são inferiores aos homens e 2) os judeus devem ser odiados. Durante vinte anos, Irshad, sozinha, estudou o Corão em busca de respostas. Este estudo resultou no polêmico livro “The Trouble with Islam” (A briga com o Islã), no qual questiona a religião de dentro para fora. Foi ameaçada de morte. Ela diz que o islamismo é praticado com base na interpretação ao pé da letra do Corão. Com isso, os muçulmanos vivem sob uma lei marcial, sem liberdade para pensar ou discordar. Trata-se de um problema que surgiu há séculos, muito antes da colonização européia e esta cada vez mais pior. Por fim, ela leciona com propriedade: “Quando se educa um menino, educa-se apenas aquele menino. Quando se educa uma menina, educa-se a família inteira”.

Pau Amarelo PE 13 de maio de 2006

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 181 - 23/09/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (24)
Coluna 180 - 16/09/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (23)
Coluna 179 - 09/09/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (22)
Coluna 178 - 02/09/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (21)
Coluna 177 - 26/08/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (20)
Coluna 176 - 19/08/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (19)
Coluna 175 - 12/08/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (18)
Coluna 174 - 05/08/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (17)
Coluna 173 - 29/07/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (16)
Coluna 172 - 22/07/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (15)
Coluna 171 - 16/07/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (14)
Coluna 170 - 08/07/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (13)
Coluna 169 - 01/07/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (12)
Coluna 168 - 25/06/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (11)
Coluna 167 - 17/06/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (10)
Coluna 166 - 09/06/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (9)
Coluna 165 - 27/05/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (8)
Coluna 164 - 17/05/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (7)
Coluna 163 - 29/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (6)
Coluna 162 - 22/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (5)
Coluna 161 - 15/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (4)
Coluna 160 - 08/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (3)
Coluna 159 - 01/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (2)
Coluna 158 - 21/03/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (1)
Coluna 157 - 25/02/2009 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (14) (final da série)
Coluna 156 - 22/11/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (13)
Coluna 155 - 08/11/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (12)
Coluna 154 - 25/10/2008 - S.Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (11)
Coluna 153 - 18/10/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (10)
Coluna 152 - 11/10/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (9)
Coluna 151 - 27/09/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (8)
Coluna 150 - 20/09/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (7)
Coluna 149 - 13/09/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (6)
Coluna 148 - 06/09/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (5)
Coluna 147 - 30/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (4)
Coluna 146 - 24/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (3)
Coluna 145 - 16/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (2)
Coluna 144 - 09/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (1)
Coluna 143 - 02/08/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (3/3)
Coluna 142 - 19/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (2/3)
Coluna 141 - 12/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (1/3)
Coluna 140 - 05/07/2008 - As comarcas de Pernambuco, do Sertão e do Rio de S. Francisco e a separação da última da província de Pernambuco
Coluna 139 - 28/06/2008 - A extraordinária figura de Dom João VI, primeiro e único rei do Brasil
Coluna 138 - 21/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (25) - O trabalho servil e as suas conseqüências danosas que fazem do Brasil um país de povo pobre
Coluna 137 - 14/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (24) - A abolição da escravatura no Ceará, a povoação de Boa Viagem do Recife entre outros assuntos
Coluna 136 - 07/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem
Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto
Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento
Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7)
Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6)
Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5)
Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4)
Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3)
Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
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Coluna 110 - 01/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (32)
Coluna 109 - 24/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (31)
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Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28)
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Coluna 102 - 06/10/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (24)
Coluna 101 - 29/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (23)
Coluna 100 - 23/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (22)
Coluna 99 - 15/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (21)
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Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940
Coluna 76 - 07/04/2007 - Uma breve visita à nossa querida São Bento do Una
Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável
Coluna 74 - 24/03/2007 - Hoje, meio século de uma tragédia são-bentense
Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife"
Coluna 72 - 10/03/2007 - Reminiscências de um menino de São Bento (7)
Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX
Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro
Coluna 69 - 17/02/2007 - Gilvan Lemos, simplesmente um escritor
Coluna 68 - 10/02/2007 - A Great Western da minha meninice: uma pequena história
Coluna 67 - 03/02/2007 - A declaração universal dos direitos humanos
Coluna 66 - 27/01/2007 - A revolta da chibata
Coluna 65 - 20/01/2007 - A revolta da vacina
Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico
Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
Coluna 61 - 23/12/2006 - Alguns suicidas famosos (2/2)
Coluna 60 - 16/12/2006 - Alguns suicidas famosos (1/2)
Coluna 59 - 09/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (16)
Coluna 58 - 02/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (15)
Coluna 57 - 25/11/2006 - Congresso Nacional perdulário, povo paupérrimo
Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14)
Coluna 55 - 15/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (13)
Coluna 54 - 14/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (4/4)
Coluna 53 - 07/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (3/4)
Coluna 52 - 30/09/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (2/4)
Coluna 51 - 23/09/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (1/4)
Coluna 50 - 16/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (12)
Coluna 49 - 09/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (11)
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Coluna 36 - 29/04/2006 - Os planetas e seus satélites
Coluna 35 - 22/04/2006 - As impropriedades do quotidiano do brasileiro (2)
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Coluna 33 - 08/04/2006 - Nome de rua não deve ser mudado
Coluna 32 - 01/04/2006 - Brasil, nova potência petrolífera mundial!
Coluna 31 - 25/03/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (4)
Coluna 30 - 18/03/2006 - Biodiesel: um combustível social e ecológico
Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra
Coluna 28 - 04/03/2006 - Um sábado sangrento no Recife
Coluna 27 - 25/02/2006 - O início do resgate da nossa dívida social
Coluna 26 - 18/02/2006 - Fim da pobreza mundial até 2015
Coluna 25 - 11/02/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (3)
Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal
Coluna 23 - 28/01/2006 - Pernambuco começa a sair da letargia
Coluna 22 - 21/01/2006 - Perfil demográfico no mundo rico
Coluna 21 - 14/01/2006 - Brasil, potência mundial em 2020
Coluna 20 - 07/01/2006 - Os gatunos da esperança
Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
Coluna 18 - 24/12/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (2)
Coluna 17 - 17/12/2005 - Pequenas idéias para o desenvolvimento de São Bento do Una
Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje
Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1)
Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina
Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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