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Coluna 60: Alguns suicidas famosos (1/2)
Publicada dia 16 de Dezembro de 2006

Alguns suicidas famosos (1/2)

Dar cabo à vida parece, à primeira vista, ser algo próprio de mentes fracas e indivíduos poltrões, no entanto, as causas são as mais variadas possíveis. Para nós, leigos na matéria, é um verdadeiro ato de coragem, no qual o indivíduo se desprende da normalidade que é assegurar a existência e o espírito de conservação. Teorias psicológicas com base na doutrina de Freud, atribuem as causas do suicídio a depressões derivadas de estados de agressividade, medo, culpa, frustração ou vingança. Já as teorias sociológicas vão buscar explicação nas pressões sociais e culturais sobre o indivíduo. O sociólogo francês, Émile Durkheim, em 1897, ao mergulhar fundo pela primeira vez no problema, classificou o suicídio em três tipos: 1) o egoístico, no qual o indivíduo se afasta do conjunto dos seres humanos; 2) anômico, produto da convicção de que as normas do mundo social deixaram de estar em harmonia com os valores e crenças do indivíduo; 3) altruístico, cometido por extrema lealdade a uma determinada causa, como é o caso dos homens-bomba palestinos na luta contra Israel e dos “kamikases” japoneses pilotando aviões para atingir determinados alvos, durante a segunda guerra mundial. Este mundo de alta competitividade, em que vivemos, tem levado muitos indivíduos à frustração de não alcançar os objetivos traçados e exigidos pela família ou pela sociedade. Casos de suicídio entre pessoas jovens têm sido uma constante na atualidade, principalmente nas economias de alta competitividade. Não raro, nos assustamos com o alto índice de suicido entre jovens em países como o Japão e Suécia. A explicação da doutrina freudiana abrange, praticamente, toda uma gama de motivos para o indivíduo dar fim a sua existência. Destaque-se o fato de os suicídios serem mais raros no meio rural, onde, evidentemente, a vida é mais tranqüila, sem as atribulações da competitividade e do desejo de alcançar posições elevadas na profissão ou no emprego. Épocas de crise econômica são momentos em que os índices de suicídios tendem a aumentar, diferentemente dos tempos de guerra onde é freqüente que o índice decline, devido a maior solidariedade entre as pessoas. Na antiguidade greco-romana, a atitude em relação ao suicídio variava da tolerância à condenação ou mesmo à admiração. Alguns filósofos viam no suicídio um meio de o indivíduo se libertar do sofrimento. Platão, por outro lado, condenava o ato por razões semelhantes às que mais tarde o cristianismo invocaria. Na Roma antiga, Cícero elogiou a atitude de Catão que cometeu o suicídio para não viver sob a ditadura de César. Na Idade Média, a Igreja Católica condenou o suicídio, negando o direito a um sepultamento cristão. A lei judaica mais ortodoxa, também, reprova o suicídio.Modernamente, pensadores sustentaram o direito de o homem dispor da própria vida, outros, porém, se situaram em posição oposta. Posto isto, apresentamos, neste trabalho, dez casos de suicidas famosos entre brasileiros e estrangeiros. Há de se destacar o caso do médico e escritor mineiro Pedro Nava que abreviou sua existência ao perceber que, aos oitenta anos, estava sexualmente impotente. É claro que perdemos um escritor no auge de sua criatividade e cuja obra representa um dos momentos mais elevados do memorialismo brasileiro. Pena que na época de sua morte, não muito distante, a farmacologia não estivesse tão avançada como hoje, a fim de salvaguardar um talento de méritos, reconhecido como o maior escritor de memórias do nosso País. Há um caso especial como o do escritor Ernest Hemingway que, ao se ver cansado e sofrendo de distúrbios psíquicos, depois de uma vida dedicada a aventuras e viagens por quase todos os continentes. Santos-Dumont, também, tinha problemas de natureza mental e vivia constantemente atormentado com o rumo que sua invenção tomou ao se tornar uma arma mortífera de guerra. Além do mais, Dumont tinha contra si a pecha do preconceito num mundo que não tolerava o homossexualismo. Lamentável, sob todos os pontos de vista, foi o desaparecimento, aos 32 anos, do talentoso escritor Raul Pompéia, após uma insidiosa campanha, através de cartas e artigos em jornais do Rio, em que ele era acusado de tendências homossexuais. Um pouco antes do final da década de 1920, Getúlio Vargas, em carta a um amigo, manifestava desejo de suicidar-se, caso certa pretensão de natureza política não fosse atendida na época. Mais de vinte e cinco anos depois, como presidente constitucional do Brasil, diante de grave crise política derivada do atentado da Rua Toneleros, em Copacabana, deu cabo de sua vida com um tiro no coração.

GETÚLIO VARGAS (1883-1954) – É considerado como o maior estadista brasileiro de todos os tempos, o homem que rompeu com as estruturas carcomidas da República Velha e deu os passos iniciais no processo de industrialização do Brasil, dois anos antes de assumir o governo brasileiro, em 1930, já havia manifestado, em carta a um amigo, seu desejo de por termo à sua vida caso não tivesse sucesso numa determinada empreitada política. Getúlio, depois, se fez chefe da Revolução de 1930, o movimento que pôs fim à República de 1889. Até 1934, governou o país como chefe do governo provisório, mas antes teve que enfrentar a Revolução Constitucionalista de São Paulo, em 1932, quando, depois, foi compelido a convocar uma assembléia nacional constituinte e implantar um código eleitoral que consagrava o voto secreto em substituição à eleição a bico de pena. Teve o mérito de estender às mulheres o direito de votar e de se candidatar a cargos públicos muito antes de vários países europeus. Em 13 de julho de 1934, dias antes da promulgação da efêmera carta política, Getúlio Vargas foi eleito, pelo Congresso de então, presidente da República. Obteve 175 votos, enquanto o general alagoano, Pedro Aurélio de Góis Monteiro (1889-1956) 54 votos e o líder integralista, Plínio Salgado (1895-1975) apenas um. Essa segunda República durou pouco mais de três anos e os candidatos à sucessão de Vargas já se movimentavam para conquistar os apoios políticos e o eleitorado nacional, ainda de diminutas proporções: Armando Sales de Oliveira (1887-1945) e José Américo de Almeida (1887-1980). O primeiro era paulista de nascimento e o segundo, paraibano e autor de clássicos romances do ciclo nordestino da nossa literatura. No entanto, Getúlio, depois de sete anos de governo, havia tomado gosto pelo poder e com o apoio do general Eurico Gaspar Dutra, seu ministro da Guerra, deu um golpe de estado em 10 de novembro de 1937 quando se implantou uma constituição que veio a ser chamada de “polaca”, a qual concedia plenos poderes ao chefe de estado e de governo para convocar eleições para o parlamento, mas sem estabelecer prazo para tanto. Getúlio nunca o fez e ficou no governo até 29 de outubro de 1945 quando, um golpe de estado, comandado pelo general alagoano, Pedro Aurélio de Góis Monteiro, entregou o governo do Brasil ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro José Linhares (1886-1957). Aliás, Linhares, natural do Ceará, ficou famoso na sua interinidade porque nomeou para cargos no governo federal e na prefeitura do Distrito Federal toda a parentela e amigos do peito e não por ter assinado a convocação da Assembléia Constituinte que elaborou a Constituição de 18 de setembro de 1946. Em dois de dezembro de 1945, o general Eurico Gaspar Dutra derrotou o brigadeiro Eduardo Gomes (1896-1981). Getúlio voltaria ao governo nos braços do povo, agora eleito pelo voto popular, em 31 de janeiro de 1951. Enfrentou durante o seu governo os maiores achincalhes que um homem público pode receber por parte do jornalista Carlos Lacerda (1914-1977) e sua cambada, que do seu jornaleco chamado de “Tribuna da Imprensa” chamava Getúlio de tudo que se possa imaginar, menos de santo. Getúlio tinha como chefe de sua guarda pessoal o negro Gregório Fortunato (1900-1962), que sofria calado, as humilhações e inverdades dirigidas contra o seu chefe, seja por intermédio do antes citado pasquim, seja da tribuna da Câmara dos Deputados. Na época se fazia uma oposição raivosa e injusta contra o velho presidente. À revelia do presidente, o tenente Gregório Fortunato arquitetou, com outros membros da guarda palaciana, um plano para eliminar Carlos Lacerda pelos seus ataques diários ao governo e à honra do presidente da República e de sua família.Três membros da guarda presidencial se dirigiram no dia cinco de agosto de 1954 para a Rua Toneleros, em Copacabana, e aguardaram, nas proximidades do edifício onde morava o jornalista Carlos Lacerda. Quando Lacerda e seu guarda-costas, o major da Aeronáutica, Rubens Vaz (1922-1954), desceram do carro e já à entrada do edifício foram alvejados por Climério Euríbes de Almeida. Lacerda foi atingido no pé e o major Vaz, ferido no peito, não resistiu e morreu, desencadeando uma crise sem precedentes e de triste memória, quando se instalou a chamada “República do Galeão”, onde o inquérito policial-militar ouviu autoridades próximas ao presidente e os membros da guarda pessoal. Descobriram que o atentado da Rua Toneleros tinha sido arquitetado por Gregório Fortunato. A crise se alastrou e o presidente convocou uma reunião na noite de 23 para 24 de agosto de 1954. Por sugestão dos ministros, ficou acertada uma licença de Getúlio por três meses, até que o quadro político voltasse à normalidade. Porém, Getúlio ferido nos seus brios de homem de valor e sabedor que o atentado tinha partido do chefe de sua guarda pessoal, um homem em quem confiava cegamente, não lhe restou outra alternativa honrosa senão pôr termo à sua existência. O episódio comoveu a nação inteira. Getúlio deixou uma carta-testamento em que dizia no final: “Serenamente dou os primeiros para a eternidade. Saio da vida para entrar na História”. Gregório e outros integrantes da guarda pessoal palaciana foram condenados. Gregório foi assassinado na prisão e os demais cumpriram suas penas.

PEDRO NAVA – Seu nome completo era Pedro da Silva Nava, Nasceu na florescente cidade mineira de Juiz de Fora em 5 de junho de 1903. Em 1927, obteve o título de doutor em medicina em de Belo Horizonte, tendo inicialmente clinicado nessa cidade e após a revolução de 1930 transferiu-se para o interior de São Paulo. Em 1933, fixou-se definitivamente no Rio de Janeiro onde exerceu cargos de direção em importantes hospitais (Carlos Chagas, Souza Aguiar) e foi presidente da Policlínica Geral do Rio de Janeiro, onde implantou a unidade de reumatologia. Nava escreveu trabalhos sobre a história da medicina no mundo e no Brasil. Na juventude, integrou o movimento modernista de Minas Gerais, com Carlos Drummond de Andrade e outros luminares da época. A obra de Pedro Nava, que começou a escrever depois dos sessenta anos, "transmite uma percepção lírica da sociedade do seu tempo, sendo um dos pináculos do memorialismo brasileiro”. Fez poesia e escreveu para revistas. No entanto, foi como memorialista que Pedro Nava se tornou um dos maiores escritores de sua época, tendo publicado as seguintes obras: “Baú de ossos” (1972), “Balão cativo” (1973), “Chão de ferro” (1976), “Beira-mar” (1978), “Galo das trevas” (1981) e “O círio perfeito” (1983). Em 13 de maio de 1984 deu cabo de sua vida, no Rio de Janeiro, para a tristeza de seus amigos e admiradores.

RAUL D´ÁVILA POMPÉIA – Escritor brasileiro, autor do célebre romance “O ateneu ”, que tem como subtítulo “Crônica de saudades”. O autor recolheu elementos dos anos em que estudou no famoso Colégio Abílio, no Rio de Janeiro, para escrever a obra que o consagrou na literatura nacional. Este livro foi lançado em 1888, nove anos depois de sair do internato, onde ele descreveu como um mundo de opressão e hipocrisia. O narrador, por intermédio de Sérgio, relata a experiência de suas primeiras amizades frustradas, seu relacionamento conturbado com o diretor Aristarco e sua admiração por dona Ema, a mulher do diretor. Nos dois anos que lá estudou, Sérgio não se ajustou à vida de colegial interno.Raul Pompéia foi abolicionista e republicano por convicção. Com a proclamação da República (1889), foi nomeado professor de mitologia da Academia de Belas Artes, além de ser escolhido diretor da Biblioteca Nacional. Seu temperamento forte e explosivo, bem como sua exaltação ao presidente Floriano Peixoto, renderam-lhe críticas e inimizades. A polêmica mais famosa foi travada com o poeta parnasiano Olavo Bilac através dos jornais editados no Rio de Janeiro. Bilac teria insinuado a preferência homossexual do adversário. Furioso, Raul Pompéia desafiou o parnasiano a um duelo em praça pública. O prélio, entretanto, não chegou a se realizar porque Olavo Bilac foi persuadido a não duelar pelos seus admiradores. Pompéia caiu em desgraça em meados de 1895, com a morte de Floriano Peixoto. Em discurso pronunciado no cemitério, o escritor criticou duramente o presidente Prudente de Morais, sendo, por isso, demitido do cargo de diretor da Biblioteca Nacional. Aos trinta e dois anos, Raul, natural de Angra dos Reis, suicidou-se, no Rio de Janeiro, na noite de Natal de 1895, com um tiro no coração. Estava desiludido com “o que considerava uma conspiração contra ele”. Suas obras são “Uma tragédia no Amazonas" (1880), "As jóias da Coroa" (1882), “Canções sem metro” (1883) e “O ateneu” (1888). É bom que se assinale, por derradeiro, que Raul Pompéia, após sair do Colégio Abílio, terminou o secundário no Externato Imperial Colégio D. Pedro II, onde encontrou espaço para extravasar o seu talento de escritor. Em 1881, foi cursar Direito no Largo de São Francisco, em São Paulo, onde aderiu à causa abolicionista. Reprovado no terceiro ano da faculdade, mudou-se para o Recife , em 1885, onde terminou o bacharelado em ciência jurídicas e sociais.

VLADIMIR MAIAKOVSKI – Poeta russo e um dos principais representantes da vanguarda futurista do início do século XX, renovador da poesia de seu país. Foi um dos primeiros poetas a utilizar um vocabulário sem a aura estética da época, destacando-se por brilhantes metáforas. Com a morte do seu pai, em 1906, mudou-se com a família para Moscou, filiando-se depois ao partido bolchevique. Participou ativamente da elaboração do manifesto futurista russo, tornando-se uma das estrelas mais representativas do movimento. Maiakovski colaborou com o governo da revolução de 1917, criando lemas revolucionários, exaltando a nova ordem política. Escreveu duas peças teatrais: “O percevejo” (1929) e “Os banhos” (1930) e diversos roteiros para cinema.Suas inovações estéticas, no entanto, trouxeram-lhe problemas com os stalinistas e ele, depois de escrever o poema “A plenos pulmões”, uma das suas melhores criações, suicidou-se na capital russa em 14 de abril de 1930, aos 37 anos.

Na próxima semana, concluiremos o trabalho, fazendo um breve relato dos seguintes suicidas, não necessariamente nesta ordem: Alberto Santos-Dumont, Stephan Zweig, Cláudio Manuel da Costa, Sá Carneiro, Antero de Quental e Ernest Hemingway.



Pau Amarelo PE 13 de dezembro de 2006


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Pau Amarelo PE 16 de dezembro de 2006

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto
Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento
Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7)
Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6)
Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5)
Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4)
Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3)
Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33)
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Coluna 109 - 24/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (31)
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Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28)
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Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940
Coluna 76 - 07/04/2007 - Uma breve visita à nossa querida São Bento do Una
Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável
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Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife"
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Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX
Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro
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Coluna 67 - 03/02/2007 - A declaração universal dos direitos humanos
Coluna 66 - 27/01/2007 - A revolta da chibata
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Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico
Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
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Coluna 60 - 16/12/2006 - Alguns suicidas famosos (1/2)
Coluna 59 - 09/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (16)
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Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14)
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Coluna 33 - 08/04/2006 - Nome de rua não deve ser mudado
Coluna 32 - 01/04/2006 - Brasil, nova potência petrolífera mundial!
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Coluna 30 - 18/03/2006 - Biodiesel: um combustível social e ecológico
Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra
Coluna 28 - 04/03/2006 - Um sábado sangrento no Recife
Coluna 27 - 25/02/2006 - O início do resgate da nossa dívida social
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Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal
Coluna 23 - 28/01/2006 - Pernambuco começa a sair da letargia
Coluna 22 - 21/01/2006 - Perfil demográfico no mundo rico
Coluna 21 - 14/01/2006 - Brasil, potência mundial em 2020
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Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
Coluna 18 - 24/12/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (2)
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Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje
Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1)
Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina
Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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