Coluna 27: O início do resgate da nossa dívida social |
Publicada dia 25 de Fevereiro de 2006 |
O início do resgate da nossa dívida social
Que o Brasil é um país injusto para com a maioria de seus filhos, disso não se tem dúvida. Fazer alguma coisa no sentido de diminuir essa dívida é que é outra história. E para certos seguimentos da política brasileira ou é populismo ou é assistencialismo, ou seja, no caso deve ser aplicado aquele velho chavão: não dar o peixe, mas ensinar a pescar. Acontece que o povo brasileiro é extremamente pobre, de sorte que por muitos anos vamos ter que dar o peixe até que os pobres, alimentados, possam ter forças suficientes para estudar e, depois, prover o seu próprio sustento. Não se deve esquecer que a maior parte do nosso povo é constituída de descendentes de escravos africanos e de índios, quase todos irremediavelmente sem nenhum bem material ou de raiz. Nossos aborígines, por terem pele mais clara, desapareceram praticamente do litoral e interior brasileiros. Hoje, a maioria dos nossos índios está circunscrita à Amazônia e ao Centro-oeste e em alguns pontos do interior do Nordeste.
Os africanos e seus descendentes trabalharam sem remuneração durante mais ou menos trezentos e cinqüenta anos. Em 1888, eles foram “libertados”, porém nada receberam do poder público e foram enxotados das senzalas para ocupar os morros da cidade do Rio de Janeiro, ou para ser morador nas fazendas de gado e de café.
Muito pelo contrário, os que pleitearam indenização pecuniária foram justamente os ex-senhores de escravos, insatisfeitos com a chamada Lei Áurea, sancionada pela Princesa Isabel na ausência do imperador-viajante. Como os antigos senhores de escravos não foram atendidos com indenizações pela perda do capital relativo à mão-de-obra servil, logo se passaram para as hostes que defendiam a instauração de uma república no Brasil. É bem provável que o imperador poltrão, Dom Pedro II, tenha feito a viagem ao exterior justamente prevendo a aprovação da lei que extinguiria a escravidão no Brasil, deixando o ônus da revolta dos fazendeiros nas mãos de sua dileta filha.
No entanto, o tiro saiu pela culatra e a libertação dos escravos serviu para engrossar as fileiras dos que desejavam a República. E nosso desinteressado imperador perdeu o poder no ano seguinte ao da libertação dos escravos, com o golpe de estado de 15 de novembro de 1889, promovido por um marechal a quem o imperador brasileiro tinha dado todo o apoio material para que ele deixasse Alagoas e viesse estudar na Escola Militar do Rio de Janeiro. É um caso patente de ingratidão explícita por parte do marechal ao seu antigo protetor.
Tanto a escravidão dos índios nos tempos coloniais como a dos negros até quase o final do século 19 são os responsáveis diretos pelas desigualdades existentes até hoje no nosso País. Então, a pobreza cresce a olhos vistos, principalmente porque não se tem uma política demográfica para o País. Tanto isso é verdade é que o verde desapareceu dos morros do Rio de Janeiro e em grande parte das áreas perto dos mananciais da cidade de São Paulo as quais estão coalhadas de habitações sub-humanas,sem as mínimas condições de higiene. A maior parte é de nordestinos, mineiros e espírito-santenses. E apesar de todos esses problemas sociais nas grandes capitais ainda há gente que é contra o Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST). Esse movimento defende a democratização da terra com uma reforma agrária que fixe o homem ao campo, livrando as grandes cidades do inconveniente da ocupação irracional e desenfreada. E apesar de todos esses problemas, o Brasil já possuía em 1970, por ocasião da Copa do Mundo de futebol daquele ano, “90 milhões em ação” conforme dizia aquela famosa marchinha de Miguel Gustavo.
Hoje, decorridos pouco mais de trinta e cinco anos, nossa população chega ao dobro, ou seja, hoje somos cento e oitenta milhões, a maior dos quais considerada de pobre e miserável. Nenhum país pode dar de comer, vestir, educar, crescer e gerar emprego para tanta gente. Em 35 anos, crescemos o equivalente a nove vezes a população de Portugal, mais de duas vezes a população da Argentina e 23 vezes a população do Uruguai.
Tudo isto é o resultado da falta de uma política de planejamento familiar. É um problema que não é tocado pelos políticos com receio de perder votos dos eleitores católicos e protestantes. As igrejas ainda estão naquela do “crescei e multiplicai”. Aquilo foi no princípio, segundo a Bíblia, quando a terra era um vazio, completamente desabitada. Hoje, a realidade é outra. Os recursos terrestres são finitos. A água para a indústria e a agricultura tende a rarear. É preciso, desde já, que pensemos em projetos visando à dessalinização da água do mar para não sermos surpreendidos num futuro não muito distante.
Temos que enfrentar este problema demográfico deixando de lado considerações de ordem filosófico-religiosa. A população do Planeta já ultrapassou em muito a marca dos seis bilhões de viventes. As agressões ao ambiente feitas por países industrializados vão elevar a temperatura da Terra com o descongelamento das calotas dos círculos polares. Praias como Boa Viagem, Copacabana, Ipanema tenderão a desaparecer com o aumento do volume de água nos oceanos, causado pelo efeito estufa. Enfim, vai ser cada vez mais difícil a sobrevivência da espécie humana com a população aumentando nesse ritmo assustador, principalmente nos países pobres e subdesenvolvidos.
Em face da constante automação das fábricas, bancos, repartições públicas, lavouras e escritórios, o emprego está sendo cada vez mais difícil. As empresas em futuro próximo estarão tão enxutas, mas tão enxutas, que o desemprego vai ser universal. Essa automação sem limites levará ao desemprego em massa e vai ter uma conseqüência que ninguém vem pensando ultimamente, ou seja, não haverá comprador para os bens produzidos com acentuado controle de custos. Aí então, ou os capitalistas abrirão mão de uma parte dos lucros ou será o caos total. Possivelmente voltaremos aos primórdios da revolução industrial, pois que sem emprego e remuneração as fábricas não terão como vender os seus produtos. Aqui, pedimos ao leitor uma reflexão para este problema vivido pelo trabalhador brasileiro: quantos empregos foram cortados na indústria automobilística brasileira em virtude da robotização da produção? Quantos empregos foram extintos com a mecanização de certas lavouras como a soja, por exemplo? Quantos empregos foram extintos em função da automação bancária? Quantos empregos foram cortados nos últimos anos com a implantação dos cofres de carga (contêineres) nos portos brasileiros e do mundo? A introdução do contêiner desativou os armazéns portuários, levando consigo a extinção de milhões de empregos em todo o mundo. Vamos ficar apenas nestes pequenos exemplos. E não vamos nem falar no estrago que a microinformática trouxe em termos de emprego.
Sabemos, apenas, que a automação e a racionalização de custos têm como objetivo maior o aumento do lucro. Os capitalistas e acionistas querem ver seus rendimentos cada vez maiores em detrimento da grande massa de miseráveis na América Latina, África e Ásia. Esse pessoal não se contenta com pouco. Não quer ganhar pouco e sempre que possível quer ver seus investimentos livres de impostos. A acumulação de riquezas parece ser uma doença incurável, um objetivo que só termina com a morte do investidor. Trata-se de um caso patológico ainda não estudado pelos homens da ciência.
O dono da Microsoft é o homem mais rico do mundo. Pessoa de inteligência rara que desenvolveu, com colegas de universidade, a indústria da microinformática e ainda jovem já acumulou mais de oitenta bilhões de dólares norte-americanos. Muito mais do que toda indústria petrolífera dos Estados Unidos nos últimos anos. Os sócios de Bill Gates acumularam, também, outros oitenta bilhões de dólares. O Sr. Gates é um mão fechada de fazer gosto. Destinou, este ano, uma fatia ridícula do seu tesouro para o combate a AIDS nos países africanos situados ao sul do deserto do Saara.
Na verdade, o que gostaríamos de discorrer, hoje, é sobre a melhoria na distribuição da renda no Brasil que é, por razões históricas, uma das mais desiguais, figurando nosso País na última posição nesse “ranking” vergonhoso. Apenas uma minoria insignificante em termos quantitativos, descendente direta dos europeus colonizadores domina a política, os poderes da República, bem como os meios e os modos de produção. O Estado brasileiro ainda é propriedade dessa elite que ocupa as melhores posições de mando na República brasileira.
Em virtude de sua boa formação escolar, os filhos dessa elite ocupam os melhores cargos e empregos da República. O nepotismo fez crescer ainda mais a renda familiar dos mais privilegiados e deixa de fora os filhos dos negros, dos índios e dos brancos pobres. Essa elite de 10% da população brasileira detém 50% da Renda Nacional. Concentra, por assim dizer, a riqueza nacional, uma vez que têm os melhores empregos, as melhores escolas e as melhores universidades, estas geralmente gratuitas. Os outros 162 milhões ficam com as migalhas e condenados ao subdesenvolvimento crônico sem desfrutar da riqueza nacional.
Se o governo procura ajudar os mais desvalidos, dizem logo que é política compensatória e assistencialismo barato, visando às próximas eleições. A pobreza no País é tão gigantesca que essa ajuda governamental através dos programas unificados da Bolsa-Família certamente tirará alguns da miséria, dando-lhes direito a uma alimentação digna para os seus filhos. A manutenção de crianças, na escola, com exigência de comparecimento às aulas, tirará os pequenos das olarias, carvoarias, pedreiras, da colheita de frutas, da enxada e do descasque de mandioca e castanha de caju.
É uma pena que um programa dessa magnitude e alcance social incalculável ainda tenha como beneficiárias pessoas que não precisam da ajuda governamental extraída dos impostos e contribuições ao governo federal. Mas o que nos conforta é saber que mais de seiscentos mil benefícios indevidos foram cancelados, por fraudes e desvios de finalidade, após auditorias do Ministério encarregado do combate à pobreza.
No início esses programas foram verdadeiras farras onde eram cadastrados funcionários municipais, comerciantes e outras categorias todas simpáticas ao chefe do executivo municipal, como se o dinheiro público fosse casa de mãe-joana.
É preciso que haja seriedade e os fraudadores sejam punidos. É preciso que o dinheiro dos nossos impostos e contribuições chegue a quem realmente dele precisa para que o Brasil saia do vergonhoso último lugar em distribuição de renda.
Os números da política social do Brasil são promissores e tendem a melhorar qualitativamente, alcançando quem de fato precisa da ajuda para manter os filhos na escola, com um mínimo de dignidade. Em 2005, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) destinou mais de 16 bilhões de reais para as políticas de proteção e promoção das famílias pobres do País. Foram beneficiados 55 milhões de habitantes.
Para 2006, a previsão de gastos é de 21,1 bilhões de reais para o MDS. Em Pernambuco, os programas somaram 1,26 bilhão de reais e chegaram a 5 milhões de pessoas. Foram destinados 521 milhões de reais para transferência de renda e 70 milhões de reais para geração de trabalho e renda, o que significa mais dinheiro em circulação nas economias dos municípios, criando consumidores e novos postos de trabalho.
Conforme assevera o Ministério do Desenvolvimento Social, o programa da Bolsa-Família é o carro-chefe do programa "Fome Zero". São 8,7 milhões de famílias acolhidas. Em Pernambuco, o índice de atendimento às famílias pobres foi de 75% ou seja, igual a 870 mil famílias.
Já o benefício de prestação continuada (BPC) garante um salário-mínimo a 2,3 milhões de idosos, dos quais 167,2 mil em Pernambuco.
O ministro Patrus Ananias, titular do Desenvolvimento Social, diz que “uma sociedade justa traz mais benefícios e esperança para todos. Juntos, nós vamos vencer a fome, a miséria e a pobreza”.
A melhoria das condições de vida das classes menos favorecidas certamente redundará em benefícios coletivos para a sociedade brasileira como um todo, uma vez que fará justiça a que é merecedor, diminuindo a violência que impera nas grandes concentrações humanas.
Esperamos que o Brasil esteja no caminho certo para resgatar esta dívida social imensa que o grande político e empreendedor alagoano, Teotônio Villela, tanto pregava, por ocasião do ocaso da ditadura militar. Agora, que já se passaram vinte longos anos, o País dá os seus primeiros passos com vistas a diminuir as desigualdades e dar a cada um aquilo que, por dever de justiça, lhe pertence.
Muitas crianças tiradas do trabalho nas carvoarias, olarias, pedreiras, coleta de frutas, descasque de mandioca e castanha de caju, terão uma infância melhor gozada com a escola a lhes abrir os caminhos para uma vida um pouco melhor que a dos seus pais.
Neste sentido, o Brasil está no caminho certo dando aos pobres não o peixe, mas ajudando-os a sair da secular pobreza. Mas isso não é tudo. É preciso que os verdadeiros estadistas brasileiros juntamente com os sociólogos, antropólogos, juristas e outros profissionais da área médica, ajudem a propor à sociedade brasileira um projeto consistente de planejamento familiar. E que não sejamos surpreendidos, no futuro, com a escassez e falta de matérias-primas, uma vez que os recursos do Planeta tendem a exaurir-se.
Um Brasil com uma população estabilizada em torno de 120 milhões de pessoas seria o ideal para mantermos a integridade territorial e melhor dividirmos a riqueza nacional entre todos os habitantes do País.
Todavia, estas providências vitais para o nosso futuro, como nação soberana, dependem apenas de estadistas, ou seja, daqueles políticos de larga visão e que não estejam preocupados com as próximas eleições, mas com as próximas gerações.
O controle sério da natalidade é um problema que desafiará todos aqueles que querem ver um Brasil pujante, com um povo igualmente forte. Isto, entretanto, é tarefa de estadistas e não de políticos e politiqueiros que apenas estão a pensar na próxima eleição.
Brasil, acorde!
Pau Amarelo PE 25 de fevereiro de 2006
Orlando Calado é bacharel em direito.
Colunas anteriores:
Coluna 250 - 05/09/2018 - CLÁVIO DE MELO VALENÇA Coluna 249 - 15/08/2018 - Energia da CHESF chega à nossa cidade Coluna 248 - 29/01/2018 - História de São Bento do Una, Pernambuco, Brazil (Parte 2) Coluna 247 - 29/01/2018 - História de São Bento do Una, Pernambuco, Brazil (Parte 3) Coluna 246 - 16/07/2017 - História de São Bento do Una, Pernambuco, Brazil (Parte 1) Coluna 245 - 10/05/2017 - Pleito de gratidão a Dirceu e Ludgero Coluna 244 - 14/04/2017 - Historia Municipal - A morte do mesário eleitoral Coluna 243 - 13/02/2017 - Treze anos sem Sebastião Soares Cintra Coluna 242 - 27/01/2017 - Injustiça imperdoável Coluna 241 - 22/01/2017 - Sem memória não há História Coluna 240 - 18/12/2016 - Felipe Manso, o prefeito que não foi Coluna 239 - 05/12/2016 - Osvaldo Maciel, um grande Homem Coluna 238 - 30/11/2016 - O Açude do Doutor Olavo Coluna 237 - 24/11/2016 - São Bento, vida política e administrativa em 1930 Coluna 236 - 20/06/2016 - Cadê as coisas que deixei? Coluna 235 - 14/06/2016 - O Sindicato Pastoril de S. Bento, um avanço para a época Coluna 234 - 07/06/2016 - Esmeraldino Bandeira, um esquecido na nossa História Coluna 233 - 05/06/2016 - Tributo ao prefeito Manoel Cândido, de São Bento Coluna 232 - 29/05/2016 - Agamenon Magalhães e São Bento do Una Coluna 231 - 11/09/2015 - As meretrizes da São Bento dos velhos tempos Coluna 230 - 30/04/2015 - Por que nossa data magna municipal é o 30 de abril? Coluna 229 - 06/02/2015 - Rodolfo Paiva, um são-bentense honorário Coluna 228 - 03/01/2015 - Breve História de Adelmar Paiva e do seu tempo (6) Coluna 227 - 02/01/2015 - Monsenhor José de Anchieta Callou Coluna 226 - 27/12/2014 - Padre Joaquim Alfredo, um mártir Coluna 225 - 19/09/2014 - Breve História de Adelmar Paiva e do seu tempo (5) Coluna 224 - 29/07/2014 - Breve História de Adelmar Paiva e do seu tempo (4) Coluna 223 - 15/07/2014 - Breve História de Adelmar Paiva e do seu tempo (3) Coluna 222 - 23/06/2014 - Breve História de Adelmar Paiva e do seu tempo (2) Coluna 221 - 05/06/2014 - Breve História de Adelmar Paiva e do seu tempo (1) Coluna 220 - 15/05/2014 - Uma pena: Clávio de Melo Valença nos deixou Coluna 219 - 13/05/2014 - O que foi feito de nossas coisas antigas? Cadê? Coluna 218 - 12/05/2014 - Zé Bico e Beni, dois são-bentenses notáveis Coluna 217 - 09/04/2014 - Cícero Romão Batista, o santo do Nordeste do Brasil Coluna 216 - 17/10/2013 - É hora de o político abrir os olhos Coluna 215 - 02/10/2013 - A elite reacionária de ontem, de hoje e de sempre Coluna 214 - 06/09/2013 - Custa caro um deputado federal pernambucano Coluna 213 - 18/07/2013 - É duro ser um brasileiro comum, pagador de impostos Coluna 212 - 14/07/2013 - Considerações várias sobre uma pequena cidade Coluna 211 - 29/06/2013 - Lêucio Mota, estadista são-bentense do Una Coluna 210 - 27/06/2013 - Nobre é a missão do professor Coluna 209 - 21/06/2013 - Este País parece que não tem jeito mesmo Coluna 208 - 16/06/2013 - Apolônio Sales, estadista brasileiro, o homem que tirou o Nordeste das trevas Coluna 207 - 06/06/2013 - Registro histórico da posse de Gilvan Lemos na APL Coluna 206 - 14/05/2013 - A grande seca de 2013 Coluna 205 - 06/05/2013 - Quebra de sigilo bancário Coluna 204 - 30/04/2013 - Datas notáveis de São Bento do Una, edição revista e ampliada Coluna 203 - 26/04/2013 - E as bombas da maratona de Boston? Coluna 202 - 16/01/2012 - Enaltecendo São Bento e a Festa dos Santos Reis Coluna 201 - 30/04/2011 - São Bento do Una: 151 anos de governo próprio Coluna 200 - 05/04/2011 - Padre João Rodrigues, o semeador de templos Coluna 199 - 15/10/2010 - O espírito pioneiro são-bentense do Una (1) Coluna 198 - 22/07/2010 - Jackson do Pandeiro, o ritmista virtuoso Coluna 197 - 13/04/2010 - Datas notáveis de S. Bento do Una desde os primórdios ao centenário de sua emancipação política em 1960 Coluna 196 - 28/02/2010 - Legado à posteridade Coluna 195 - 22/01/2010 - Considerações finais a respeito do Governo Provisório da República de 1889 Coluna 194 - 30/12/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (37) (Fim da Série) Coluna 193 - 20/12/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (36) Coluna 192 - 09/12/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (35) Coluna 191 - 02/12/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (34) Coluna 190 - 25/11/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (33) Coluna 189 - 18/11/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (32) Coluna 188 - 11/11/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (31) Coluna 187 - 04/11/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (30) Coluna 186 - 27/10/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (29) Coluna 185 - 21/10/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (28) Coluna 184 - 14/10/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (27) Coluna 183 - 07/10/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (26) Coluna 182 - 30/09/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (25) Coluna 181 - 23/09/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (24) Coluna 180 - 16/09/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (23) Coluna 179 - 09/09/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (22) Coluna 178 - 02/09/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (21) Coluna 177 - 26/08/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (20) Coluna 176 - 19/08/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (19) Coluna 175 - 12/08/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (18) Coluna 174 - 05/08/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (17) Coluna 173 - 29/07/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (16) Coluna 172 - 22/07/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (15) Coluna 171 - 16/07/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (14) Coluna 170 - 08/07/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (13) Coluna 169 - 01/07/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (12) Coluna 168 - 25/06/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (11) Coluna 167 - 17/06/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (10) Coluna 166 - 09/06/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (9) Coluna 165 - 27/05/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (8) Coluna 164 - 17/05/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (7) Coluna 163 - 29/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (6) Coluna 162 - 22/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (5) Coluna 161 - 15/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (4) Coluna 160 - 08/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (3) Coluna 159 - 01/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (2) Coluna 158 - 21/03/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (1) Coluna 157 - 25/02/2009 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (14) (final da série) Coluna 156 - 22/11/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (13) Coluna 155 - 08/11/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (12) Coluna 154 - 25/10/2008 - S.Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (11) Coluna 153 - 18/10/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (10) Coluna 152 - 11/10/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (9) Coluna 151 - 27/09/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (8) Coluna 150 - 20/09/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (7) Coluna 149 - 13/09/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (6) Coluna 148 - 06/09/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (5) Coluna 147 - 30/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (4) Coluna 146 - 24/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (3) Coluna 145 - 16/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (2) Coluna 144 - 09/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (1) Coluna 143 - 02/08/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (3/3) Coluna 142 - 19/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (2/3) Coluna 141 - 12/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (1/3) Coluna 140 - 05/07/2008 - As comarcas de Pernambuco, do Sertão e do Rio de S. Francisco e a separação da última da província de Pernambuco Coluna 139 - 28/06/2008 - A extraordinária figura de Dom João VI, primeiro e único rei do Brasil Coluna 138 - 21/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (25) - O trabalho servil e as suas conseqüências danosas que fazem do Brasil um país de povo pobre Coluna 137 - 14/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (24) - A abolição da escravatura no Ceará, a povoação de Boa Viagem do Recife entre outros assuntos Coluna 136 - 07/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879 Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11) Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10) Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9) Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8) Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7) Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6) Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5) Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4) Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3) Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34) Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33) Coluna 110 - 01/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (32) Coluna 109 - 24/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (31) Coluna 108 - 17/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (30) Coluna 107 - 10/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (29) Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28) Coluna 105 - 27/10/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (27) Coluna 104 - 20/10/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (26) Coluna 103 - 13/10/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (25) Coluna 102 - 06/10/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (24) Coluna 101 - 29/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (23) Coluna 100 - 23/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (22) Coluna 99 - 15/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (21) Coluna 98 - 08/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (20) Coluna 97 - 01/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (19) Coluna 96 - 25/08/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (18) Coluna 95 - 18/08/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (17) Coluna 94 - 11/08/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (16) Coluna 93 - 04/08/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (15) Coluna 92 - 28/07/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (14) Coluna 91 - 21/07/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (13) Coluna 90 - 14/07/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (12) Coluna 89 - 07/07/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (11) Coluna 88 - 30/06/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (10) Coluna 87 - 23/06/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (9) Coluna 86 - 16/06/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (8) Coluna 85 - 09/06/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (7) Coluna 84 - 02/06/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (6) Coluna 83 - 26/05/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (5) Coluna 82 - 19/05/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (4) Coluna 81 - 12/05/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (3) Coluna 80 - 05/05/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (2) Coluna 79 - 28/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (1) Coluna 78 - 21/04/2007 - A Guarda Nacional da Vila e Município de São Bento Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940 Coluna 76 - 07/04/2007 - Uma breve visita à nossa querida São Bento do Una Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável Coluna 74 - 24/03/2007 - Hoje, meio século de uma tragédia são-bentense Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife" Coluna 72 - 10/03/2007 - Reminiscências de um menino de São Bento (7) Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro Coluna 69 - 17/02/2007 - Gilvan Lemos, simplesmente um escritor Coluna 68 - 10/02/2007 - A Great Western da minha meninice: uma pequena história Coluna 67 - 03/02/2007 - A declaração universal dos direitos humanos Coluna 66 - 27/01/2007 - A revolta da chibata Coluna 65 - 20/01/2007 - A revolta da vacina Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil Coluna 61 - 23/12/2006 - Alguns suicidas famosos (2/2) Coluna 60 - 16/12/2006 - Alguns suicidas famosos (1/2) Coluna 59 - 09/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (16) Coluna 58 - 02/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (15) Coluna 57 - 25/11/2006 - Congresso Nacional perdulário, povo paupérrimo Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14) Coluna 55 - 15/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (13) Coluna 54 - 14/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (4/4) Coluna 53 - 07/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (3/4) Coluna 52 - 30/09/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (2/4) Coluna 51 - 23/09/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (1/4) Coluna 50 - 16/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (12) Coluna 49 - 09/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (11) Coluna 48 - 02/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (10) Coluna 47 - 26/08/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (9) Coluna 46 - 08/07/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (8) Coluna 45 - 01/07/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (7) Coluna 44 - 24/06/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (6) Coluna 43 - 17/06/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (5) Coluna 42 - 10/06/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (4) Coluna 41 - 03/06/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (3) Coluna 40 - 27/05/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (2) Coluna 39 - 20/05/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (6) Coluna 38 - 13/05/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (1) Coluna 37 - 06/05/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (5) Coluna 36 - 29/04/2006 - Os planetas e seus satélites Coluna 35 - 22/04/2006 - As impropriedades do quotidiano do brasileiro (2) Coluna 34 - 15/04/2006 - As impropriedades do quotidiano do brasileiro (1) Coluna 33 - 08/04/2006 - Nome de rua não deve ser mudado Coluna 32 - 01/04/2006 - Brasil, nova potência petrolífera mundial! Coluna 31 - 25/03/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (4) Coluna 30 - 18/03/2006 - Biodiesel: um combustível social e ecológico Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra Coluna 28 - 04/03/2006 - Um sábado sangrento no Recife Coluna 27 - 25/02/2006 - O início do resgate da nossa dívida social Coluna 26 - 18/02/2006 - Fim da pobreza mundial até 2015 Coluna 25 - 11/02/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (3) Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal Coluna 23 - 28/01/2006 - Pernambuco começa a sair da letargia Coluna 22 - 21/01/2006 - Perfil demográfico no mundo rico Coluna 21 - 14/01/2006 - Brasil, potência mundial em 2020 Coluna 20 - 07/01/2006 - Os gatunos da esperança Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília Coluna 18 - 24/12/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (2) Coluna 17 - 17/12/2005 - Pequenas idéias para o desenvolvimento de São Bento do Una Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1) Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu! Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável
|