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Coluna 42: Aumentando os conhecimentos gerais (4)
Publicada dia 10 de Junho de 2006

Aumentando os conhecimentos gerais (4)

Hoje, trazemos ao conhecimento dos nossos leitores uma dúzia de tópicos tratando dos mais variados assuntos. Destacamos, para começar, o conto de fada de Andersen numa versão mais modernizada e ampliada. Este conto traz bons ensinamentos morais e mostra até que ponto vai a vaidade humana. O fingimento é uma espécie de mentira desfarçada. O próprio rei, seus ministros e demais súditos não se quiseram passar por estúpidos. E fingiram, e mentiram deslavadamente. Até que um menino botou a boca no mundo e disse a verdade. Também, homenageamos a memória de uma mulher idealista do final do século XIX e início do século XX, principalmente por sua coragem de defender idéias tão avançadas para uma época de plena ignorância. Seu idealismo a levou à morte por um tribunal de exceção. Outros assuntos, quiçá, interessantes completam o artigo. Bom proveito.

O REI ESTÁ NU – O dinamarquês Hans Christian Andersen publicou, em 1837, o interessante conto de fadas “A roupa nova do rei”. É interessante que conheçamos a história de um estelionatário que teve a suprema coragem de fazer de bobo um rei muito vaidoso. Como todo conto de fada que se preze, há de começar com o insubstituível “Era uma vez... sim, era uma vez um sujeito sem escrúpulos, um fraudador de alta categoria que, diante de um ingênuo rei, se fez passar por tecelão e alfaiate de nomeada vindo de um reino bem distante. Então, o camarada, sabendo que o rei era vaidoso, veio com aquela conversa de cerca Lourenço, e que poderia fazer para sua majestade uma roupa bem bonita e cara que deixaria todos os seus colegas reis da vizinhança com uma inveja de fazer dó. E além de tudo, a roupa seria tão deslumbrante que apenas os astuciosos, estúpidos e picaretas poderiam ver o traje real. Assim, idiotas e pessoas de pouca ou nenhuma instrução não teriam o privilégio real de ver tão magnífica vestimenta. O rei se deixou levar no papo do fraudador e logo pediu que fizesse a relação do que seria necessário para tão singular indumentária. O falso artesão-alfaiate recebeu várias malas contendo rolos de linha de ouro, agulhas e tesoura de prata, vários cortes de seda, de linho, de cetim, de veludo e outros aviamentos de alta qualidade, tudo de acordo com o pedido de material feito pelo falso profissional para a confecção das vestes. O falsário guardou tudo em lugar seguro e ficou em seu tear, a fingir tecer fios invisíveis, que todas as pessoas julgavam enxergar, para não parecerem estúpidas. Até que certo dia, o rei se cansou de esperar a tal roupa e seu manto real. Resolveu, então, ir até o alfaiate em companhia de seus conselheiros. Quando o falso profissional mostrou a mesa de trabalho vazia, o rei exclamou em alto e bom som: “Que lindas vestes. Você fez um trabalho magnífico!" Embora não visse patavina a não ser a mesa vazia, pois dizer que nada via seria admitir que não tinha capacidade necessária para ser rei. Os ministros-conselheiros reais ao redor da mesa soltaram falsos suspiros de admiração pelo “trabalho” do farsante. Claro que nenhum deles queria passar a impressão de incompetente ou incapaz. O falso artesão garantiu que as roupas logo estariam prontas e o rei resolveu marcar uma festa para que ele exibisse as vestes especiais perante os seus súditos. No dia marcado, o rei desfila em carruagem aberta perante seu povo. Um menino, que não sabia nada da história, grita: “O rei está nu!” E todos constatam que o soberano estava mesmo exposto com suas vergonhas à mostra. Desmoralizado, o rei se recolheu a um castelo e de lá só saiu com a morte. O falso alfaiate, por sua vez, deu o fora do reino, antes que a polícia fosse acionada, com seu ouro e mercadorias valiosas e nunca mais se soube dele”.

A SABEDORIA DOS ANTIGOS – Devemos louvar os filósofos gregos que foram os primeiros a pensar em termos de mundo, de Universo, da origem da vida. Não devemos de modo algum criticar um indivíduo, portador de inteligência rara, porque falhou em algo que hoje, com todo o nosso conhecimento acumulado, nós chegamos à conclusão de que o antigo pensador estava errado. Igualmente, criticamos uns certos psicanalistas que condenam algumas teorias defendidas pelo magnânimo Sigmund Freud. Se ele errou em algum conceito, paciência. Ele foi o desbravador da alma humana, um homem que teve a coragem de dizer as coisas de modo aberto e sem medo de críticas. Do mesmo modo, ficamos muito chateados quando um cientista de hoje condena o pensamento de Lamarck. Quer queiram ou não, Lamarck é o iniciador da teoria evolucionista. Não importa que alguns dos seus conceitos e pensamentos tenham ido de água abaixo mais tarde. O que é fato é que os desbravadores do conhecimento humano devem receber dos pósteros as homenagens devidas, pois que como sabemos: “errar é humano”. A sabedoria não estava com os antigos como proclamam alguns filósofos dos novos tempos da informática. Mas, eles pelo menos tiveram a coragem de expor o que pensava a respeito do mundo e da alma humana. Eles tinham, é claro, uma visão de mundo adstrita a seu pequenino mundo conhecido de então. Hoje, modernos filósofos acreditam que “se há alguma coisa em que todo mundo acredita, essa coisa está errada". Citam: "toda unanimidade é burra," como proclamou o teatrólogo Nélson Rodrigues". Ora, Montaigne fala de Pirro e de Epicuro, que defendiam o valor do ceticismo. É certo que durante séculos, acreditamos nos ensinamentos de Platão e de Aristóteles: “As estrelas são eternas, divinas e imutáveis, movendo-se ao redor da Terra, dando a volta por dia, descrevendo a trajetória de nossa perfeição: o círculo”. Respeitemos os pioneiros. Eles foram os desbravadores do conhecimento.

SUPLÍCIO DE TÂNTALO - Foi o suplício aplicado a Tântalo, personagem mitológico, nos infernos, que era morrer de sede e de fome porque, sempre que se aproximava do lago ou da árvore de frutos, a água se lhe fugia e a árvore levantava-se até onde não podia ser alcançada.

O SIGNIFICADO DE ALGUNS NOMES DE LUGAR OU DE ACIDENTE GEOGRÁFICO – 1) Guanabara do tupi “goaná-pará” e significa “o lagamar”, ou seja, baía semelhante ao mar. 2) Pernambuco do tupi “para´nã”, que significa rio caudaloso e “pu´ka”, gerúndio de “pug” (rebentar, estourar, furar-se, ser furado, arrombado. Então, Pernambuco quer dizer “mar furado”, em respeito a uma pedra furada por onde o mar entra, a qual está vindo da ilha de Tamaracá. 3) Paraíba – do tupi “pa´ra (rio) + (a´iba) (ruim, impraticável à navegação). 4) Paranambuca – do tupi: passagem numa costa recifosa ou entrada de um lagamar. 5) Paraná – do tupi “para´na), ou seja, semelhante ao rio. 6) Piauí – do tupi “piáwa (piaba) ou pi(´ra)´awa (piau), (peixe grande) e (i) rio. Logo, Piauí pode ser traduzido como o “rio das piabas ou dos piaus”. 7) Maranhão – do tupi, significando rio em forma de mar que corre. 8) Ceará – no idioma dos nativos significava “canto da jandaia” que é uma casta de papagaio pequeno e grasnador. Elementos pospositivos: muitas palavras de origem tupi terminam em “tinga”. Esse sufixo significa “branco”, “claro”, “brancura”. Ex: itatinga (pedra branca). Vejamos agora o sufixo “tiba” que é uma variante de “tuba” e “diba”, significando: muito, abundancial: guaratiba (lugar onde há muitos guarás), curitiba (lugar onde há muitos pinheiros), imbetiba, jabutiba. Já o sufixo “una” que dizer preto, negro, pardo, podendo-se reduzir a “um” e “u” como em: itaúna (pedra negra), itaú (pedra negra), caviúna (mato escuro), boiúna (cobra preta). Neste sentido, o nosso rio Una pode significar rio de águas pardas.

A INTELIGÊNCIA LINGÜÍSTICA – Ele se revela na capacidade de comunicar e interpretar o mundo através das palavras. É a inteligências dos escritores e poetas e também das pessoas que gostam de brincar com rimas e trocadilhos, contar piadas e histórias. O escritor irlandês de língua inglesa, James Joyce (1882-1941) foi dono de uma inteligência lingüística assombrosa, demonstrada em duas obras-primas, os romances "Ulisses" e "Finnegans Wake". Em “Ulisses”, cada um dos dezoito capítulos é escrito num estilo literário diferente e é associado a uma cor, a uma arte ou ciência e a um órgão do corpo. Essa combinação de escrita calidoscópica com uma estrutura de texto formal faz do livro uma das maiores contribuições para a literatura do século XX. Já “Finnegans Wake” é todo escrito numa linguagem peculiar e obscura, não tem enredo nem personagens convencionais – um primor de originalidade lingüística.

ROSA LUXEMBURG (1871-1919) – Ela nasceu na Polônia, filha de judeus de classe média. Foi perseguida por precoces atividades políticas e em 1889 foi estudar na Suíça onde se doutorou em direito e em ciência política. Concebia a libertação do operariado como tarefa internacional e, nessa linha de pensamento, fundou o Partido Social-Democrata, mas tarde transformado em Partido Comunista da Polônia. Como teórica, escreveu “Reforma social ou revolução?” (1889) “Greve geral, partido e sindicatos” (1906) em que acentuou a importância da condução partidária e da iniciativa revolucionária do proletariado. Na obra, “Acumulação de capital (1913) em que analisou as contradições do capitalismo imperialista, em função das quais este não tem como gerar as condições necessárias a seu desenvolvimento, pois o próprio dinamismo do seu processo produtivo depende de uma expansão para as áreas não capitalistas, constituídas seja de certas regiões de um país, seja de outros países subdesenvolvidos. Rosa participou da fundação da Liga Espartaquista que defendeu uma política antimilitarista e revolucionária. Sua oposição à guerra (de 1914 a 1918) lhe valeu o cárcere em 1915 e 1916. Libertada em novembro de 1918, no mês seguinte participou da fundação do Partido Comunista Alemão.
Em “A revolução russa”, criticou a falta de abertura democrática no movimento revolucionário soviético. A romântica revolucionária Rosa Luxemburg pagou caro por seus ideais, sendo fuzilada em 15/01/1919, em conseqüência da repressão que se seguiu à insurreição espartaquista.

OS MAIORES PIB DO MUNDO – Para quem, ainda, não tomou conhecimento destas famosas iniciais, PIB quer dizer “Produto Interno Bruto”, ou seja, o somatório de tudo que a economia de um país produziu durante o período de um ano nos setores primário (extrativismo, agricultura e pecuária), secundário (indústrias) e terciário (serviços).
Ano-básico: 2005. Os vinte maiores PIB (em trilhões de dólares norte-americanos): 1°) Estados Unidos 12,452, 2°) Japão 4,672, 3º) Alemanha 2,799, 4º) Reino Unido 2,196, 5°) França 2,113, 6°) China 1,909, 7° Itália 1,718, 8°) Espanha 1,124, 9°) Canadá 1,106, 10° Coréia do Sul 0,799, 11°) BRASIL 0,796, 12°) Rússia 0,772, 13°) México 0,758, 14º) Índia 0,746, 15°) Austrália 0,683, 16°) Holanda 0,622, 17°) Bélgica ),365, 18º) Suíça 0,364. 19°) Suécia 0,354 e 20º) Turquia 0,353. Nota: A economia brasileira poderá ultrapassar a da Coréia do Sul e atingir o 10° lugar. Para que tal venha a ocorrer, o País precisa crescer 3,8%, com taxa média de câmbio de R$ 2,30 e inflação de 4,8%. O Brasil se beneficia da valorização de sua moeda frente ao dólar para obter boas colocações entre as maiores economias do mundo. Em janeiro de 1999, no governo FHC, o real teve que ser desvalorizado, ocasião em que o País passou da 8ª para a 14ª colocação no “ranking” mundial. Naquela época (1998), por motivos eleitorais, o câmbio ficou artificialmente valorizado por longo tempo.

O PIB LATINO-AMERICANO – Nesta porção de mundo, em 2005, as maiores economias são: 1°) Brasil, 2º) México, 3º) Argentina, 4°) Colômbia e 5º) Chile. Falemos mais alguma coisa sobre o desempenho da economia brasileira m 2005: o PIB alcançou R$ 1,937 trilhão ou, ao câmbio da época, o equivalente a US$ 796 bilhões. Assim, em 2005, o Brasil subiu quatro posições na “ranking” das economias alcançando, portanto, a 11ª posição no mundo.

PROBLEMAS BRASILEIROS DA ATUALIDADE – Conjunturais: l) alta carga tributária, 2) juros mais altos do mundo (15,25%ªa), 3) burocracia em excesso, 4) infra-estrutura deficiente (portos, estradas), 5) sistema educacional deficiente. Estruturais: 1) permanente crise política, 2) alta concentração de renda, 3) alta concentração de terras. Apesar de tudo, os indicadores sociais melhoraram de 1991 para cá. A quantidade de pessoas abaixo da linha de pobreza caiu de 35% para 25% da população. A concentração de renda também diminuiu. Em 1993, os 10% mais ricos detinham 48,4% da renda nacional. Os 50% mais pobres respondiam por 12,1% da renda nacional e hoje detém 14,1%. Conclusão: as políticas sociais vêm fazendo efeito, embora muita gente ache que ajudar os pobres é populismo.

ANGLOS E SAXÕES – No século V, quando o Império Romano se decompôs, a Bretanha foi invadida pelos anglos, saxões e jutos, que se estabeleceram nas terras mais ricas do sul e do leste, expulsando os povos restantes para as terras mais pobres do norte e oeste, caso dos escoceses e galeses, respectivamente. Entre os séculos VI e VII existiu na Inglaterra a chamada heptarquia, composta pelos reinos de Mércia, Ânglia Oriental e Nortúmbria, no norte, e Kent, Essex, Sussex e Wessex, ao sul. Todos esses reinos desapareceram com o decorrer dos séculos e no século IX só Wessex perdurava.

SÍNDROME DE DOWN – Segundo os geneticistas, não existe nenhuma chance de que a criança seja normal. Algumas pessoas verão a síndrome como sendo a vontade de Deus. Mas, na verdade, é uma falha biológica: no lugar de ter duas cópias do cromossomo 21, ela tem três, e isso conduz à anormalidade. Cabe aos pais entenderem que a criança nada tem a ver com o defeito de origem, devendo ser tratada com o carinho e a compreensão que o caso requer.

O CONTINENTE ANTÁRTICO - A Antártida é um continente desértico e rochoso, coberto de gelo em 98% dos seus 14 milhões de km². Desde 1982, o Brasil vem desenvolvendo um intenso programa de pesquisas científicas na Estação Comandante Ferraz. O Programa Antártico Brasileiro (Proantar) tem por finalidade garantir a participação brasileira no processo decisório relativo ao futuro do continente. De notar que a Antártica tem grande influência sobre o nosso clima e sobre o regime dos mares brasileiros. A Estação Comandante Ferraz possui 64 módulos, podendo abrigar um grupo de apoio de dez integrantes de nossa Marinha de Guerra, além de 24 pesquisadores no verão e 7 no inverno. A Estação possui: laboratório de biologia, de ciências da atmosfera, aquários, além de lancha de pesquisa, botes infláveis, computadores e periféricos. No tocante à ecologia, o protocolo ao Tratado da Antártida sobre Proteção ao Meio Ambiente estabeleceu procedimentos a serem observados na execução de pesquisas científicas e no apoio logístico à proteção da flora e da fauna na região. O Tratado da Antártica entrou em vigor em 1961 e tem um regime jurídico que estende a outros países, além dos 12 signatários inicias, a possibilidade de tornarem “partes consultivas” nas discussões que regerão o “status” do continente, quando esses países demonstrarem que não têm interesse em explorar economicamente a Antártica. (Nota final: não se deve confundir a Antártida com o Pólo do Sul: a Antártida é esse enorme continente coberto de gelo ao passo que o Pólo é, no caso, o ponto da Terra mais ao sul, diante do qual tudo é apenas norte).


Por hoje, chega.




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Pau Amarelo PE 11 de junho de 2006

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 156 - 22/11/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (13)
Coluna 155 - 08/11/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (12)
Coluna 154 - 25/10/2008 - S.Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (11)
Coluna 153 - 18/10/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (10)
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Coluna 142 - 19/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (2/3)
Coluna 141 - 12/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (1/3)
Coluna 140 - 05/07/2008 - As comarcas de Pernambuco, do Sertão e do Rio de S. Francisco e a separação da última da província de Pernambuco
Coluna 139 - 28/06/2008 - A extraordinária figura de Dom João VI, primeiro e único rei do Brasil
Coluna 138 - 21/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (25) - O trabalho servil e as suas conseqüências danosas que fazem do Brasil um país de povo pobre
Coluna 137 - 14/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (24) - A abolição da escravatura no Ceará, a povoação de Boa Viagem do Recife entre outros assuntos
Coluna 136 - 07/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem
Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto
Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento
Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7)
Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6)
Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5)
Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4)
Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3)
Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33)
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Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28)
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Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940
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Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável
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Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife"
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Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX
Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro
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Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
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Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
Coluna 61 - 23/12/2006 - Alguns suicidas famosos (2/2)
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Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14)
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Coluna 53 - 07/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (3/4)
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Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
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Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
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Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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