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Coluna 223: Breve História de Adelmar Paiva e do seu tempo (3)
Publicada dia 15 de Julho de 2014

Breve História de Adelmar Paiva e do seu tempo (3)

A MENINICE

O menino Adelmar Paiva viveu intensamente o que acontecia em São Bento nas décadas de 10 e de 20 do século 20. Brincou muito nas ruas empoeiradas, caçou rolinha na fazenda do pai, armou arapucas para a captura de pássaros; tomou banho no poço da Negra e no açude Velho. Com a meninada de seu tempo, jogou futebol com bola de meia no quadro da Rua 15 de Novembro, hoje Praça Cônego João Rodrigues. Brincou com bolas de gudes na época chamadas de "ximbras".

As festas de Reis com suas "canoas" e carrossel eram sempre aguardadas com ansiedade pelos meninos que estranhavam o cheiro nauseabundo das barracas de bolo, bebidas e de prendas sempre alumiadas por candeeiros a querosene e lampiões a carbureto. As festas juninas da época consistiam na queima de fogos, soltura de balões, grandes fogueiras onde se assava asssavam o milho verde e a batata doce. As moças faziam adivinhações e pedidos a Santo Antônio, o casamenteiro. Adelmar viu em 1925 a inauguração da luz elétrica e depois do Cine Paraíso, mesmo com seus filmes mudos, uma novidade boa para um lugar de pouca ou nenhuma diversão a não ser sinucas, bilhares, jogatina, farras e serenatas.

OS ANOS NA ESCOLA PRIMÁRIA

O menino Ademar era de uma inteligência viva e de um raciocínio rápido e certeiro. Desde a mais tenra idade, ele ansiava em ser médico e por esta razão sempre esteve presente em sua mente que só através da dedicação ao estudo poderia concretizar tão sonhado desiderato. Filho de abastado comerciante e político de prestígio municipal, as pessoas perguntavam ao menino Ademar o que ele queria ser quando crescesse e se fizesse homem. E o menino tinha na ponta da língua a resposta tantas vezes repetidas:
"Quero ser médico, quero ajudar meu povo".

Não se sabe ao certo o que levou o menino Adelmar a ser tão resoluto na sua decisão. Mas, a boa fama de benfeitor de Olavo Correia Crespo que, no início da segunda metade do século 19, veio a São Bento para dar combate à cólera morbo que grassava, no então chamado sertão pernambucano, pode ter concorrido para tal fim. Como está dito em outra parte deste ensaio, Olavo Crespo cursava o quarto ano de medicina na Bahia e veio à vila de São Bento em trabalho temporário até que a situação sanitária se normalizasse, porém se apaixonou por este chão agreste e aqui ficou, constituiu família, tornou-se proprietário de terras, exerceu funções de legista e de secretário da Câmara Municipal.
Foi um benfeitor que ainda doou à Municipalidade o terreno, irrigado pelo riacho Boa Vista, para que fosse construída uma barragem a que o povo, agradecido, chamava de "Açude do Doutor".

Essas histórias eram repetidas nas conversas dos mais velhos e Adelmar parece ter tomado ainda mais gosto pela arte de curar. Nessa época de dificuldades para nosso povo, não existia médico na cidade de São Bento e quem exercia essa nobre missão eram os farmacêuticos práticos. Seu avô Rodolfo Paiva foi um dos boticários que vendia remédio e preparava outros sais farmacêuticos e poções para os mais diversos males comuns àquela época.

Tempos depois, outros boticários surgiram, entre os quais, destacamos Abílio da Silva Costa, na "Farmácia São Bento", e Sinval de Carvalho na "Farmácia Nova", atendiam os matutos que os procuravam com algum ferimento ou problema de saúde. E Abílio e Sinval prescreviam aos seus conterrâneos os medicamentos, muitos dos quais por eles preparados. Eram passados remédios contra sezão, calafrios, maleita, disenteria, vermes, lombrigas, diarreia, defluxo.

Adelmar, menino inteligente e observador, passava alguns momentos do seu tempo disponível nas farmácias da cidade, vendo o atendimento no balcão e as queixas dos pacientes a cerca dos males que os afligiam, especialmente na farmácia de Abílio Costa, pois esse estabelecimento ficava bem próximo à padaria e botica do seu avô, a firma Rodolfo Paiva & Filhos. O fato de Adelmar, nas horas de folgas, estar sempre presente na farmácia de Abílio pode ter sido uma das várias causas preponderantes de sua decisão de ser médico.

Recordemos: o curso primário fora feito em São Bento mesmo, nas Escolas Reunidas Governador Barbosa Lima, que nada mais era do que duas salas de aulas englobando, no mesmo recinto, alunos de diferentes séries do primeiro ao terceiro ano primário, com apenas um professor que se desdobrava para bem atender as expectativas da comunidade que queria seus filhos capazes de, pelo menos, redigir um bilhete, uma carta, fazer as quatro operações fundamentais da aritmética e, quando necessária, a cubagem de terras.

A mencionada escola funcionava onde hoje existe a agência do Banco do Brasil em São Bento dfo Una. Tempos mais tarde, a escola mudou de nome para Escolas Reunidas Dom Moura, em homenagem ao primeiro bispo de Garanhuns, sendo que nos anos iniciais da década de 50 a Dom Moura teria como sucessor o Grupo Escolar Rodolfo Paiva. O último professor de Adelmar em São Bento foi Napoleão Evaristo da Cunha.

Como fato histórico, cumpre-nos repetir que desde os anos iniciais do Império havia a separação por sexo nas escolas públicas de primeiras letras, mas que nas décadas iniciais do século 20 evoluíram sobremodo com a implantação das classes mistas, de molde que não eram mais necessários dois professores, de sexos diferentes, em cada pequena cidade, para ministrar as aulas nas escolas masculinas e femininas. Um só professor, mulher ou homem, era suficiente para instruir meninos e meninas e, assim, o governo economizava recursos para investir em melhorias no setor educacional.

Este fato, verdadeiro ovo de Colombo, se constituiu num avanço. E o ranço, de natureza religiosa, a separar os meninos das meninas veio por água abaixo e a partir dessa época as escolas públicas de sexo único desapareceram por completo, fazendo com que ambos os sexos pudessem conviver, sem nenhum problema, dentro da mesma sala de aula. É bem verdade que em alguns estabelecimentos mantidos por entidades religiosos de diferentes credos ainda persiste essa situação.

OS ANOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA

Como vimos antes, em São Bento, o último mestre-escola que preparou e orientou o jovem Adelmar Paiva para prestar o exame de admissão ao secundário em Garanhuns, foi Napoleão Evaristo da Cunha. O curso propedêutico tinha por fim maior dotar o discente de uma formação geral, humanística, crítica e reflexiva. O propedêutico, condição essencial para o ingresso em curso de educação superior, Adelmar o fez no "Gimnasio de Garanhuns", estabelecimento católico erigido para concorrer com o "Ginásio 15 de Novembro", fundado por missionários presbiterianos, de origem norte-americana, nos primeiros anos do século 20.

Antes, muitos alunos católicos desse tempo eram, por assim dizer, "obrigados" a estudar num estabelecimento de orientação religiosa diferente. Nessa época, a importante paróquia de Santo Antônio dos Garanhuns era servida por quatro padres que habitavam a casa paroquial "e nela, a 19 de março de 1915, foi fundado o Gimnasio de Garanhuns, pelo cônego Benigno Lira, ficando o padre José Ferreira Antero como diretor e tudo mais, pois o pároco, cônego Lira, e seus dois vigários coadjutores mal tinham tempo de vencer os pesados trabalhos na paróquia. As aulas começaram logo de imediato no dia 21 de março com 15 alunos externos, previamente escolhidos em exame de admissão, número que, aos poucos, foi sendo aumentado.

A disciplina impecável, a eficiência do ensino, os festivais realizados foram coisas nunca vistas em Garanhuns. Tão eficazmente, o Ginásio foi dirigido pelo padre José Ferreira Antero que, em pouco tempo, começou a gozar de ótimo conceito em todo o Estado de Pernambuco e no Estado de Alagoas de onde vinham diversos alunos".

Dessa forma, com os sólidos conhecimentos adquiridos em Garanhuns combinados com o curso primário bem feito em São Bento, Adelmar prestou concurso de provas para ingresso na Faculdade de Medicina do Recife. Nas férias escolares passadas em sua terra natal, o moço Adelmar Paiva fazia questão de usar o uniforme que era composto de farda branca com botões, dragonas vermelhas e quepe branco com uma fita verde-amarelo na qual se liam as palavras "Gimnasio de Garanhuns".

Este simples fato de, em certos dias, desfilar pelas ruas da cidade com uniforme ginasial não tinha a finalidade impressionar as moçoilas, mas despertar em outros jovens remediados o desejo de estudar em Garanhuns para ter melhores perspectivas na vida. E muitos desses jovens seguiram o caminho de Adelmar, como seu primo Clóvis de Azevedo Paiva (1917-2000), segundo médico formado nascido em São Bento e que se constituiu numa das glórias da oftalmologia pernambucana.

OS ANOS NA FACULDADE DO DERBY

A Faculdade de Medicina do Recife foi um antigo sonho acalentado por médicos recifenses, desde os fins do século 19, que achavam que não mais fazia sentido Pernambuco, o "Leão do Norte", não dispor de uma instituição formadora de médicos,dentistas e parteiros, pois que era muito dispendioso ter o candidato de se deslocar para outra cidade a fim de prestar o exame vestibular e cursar medicina na Bahia ou no Rio de Janeiro, cidades onde surgiram as primeiras escolas médicas do país.

Assim é que, depois de marchas e contramarchas, finalmente, em 1920, foi fundada em Pernambuco a Faculdade de Medicina do Recife nas instalações da Faculdade de Farmácia, situada na Rua do Sebo hoje Rua Barão de São Borja. Dessa maneira, muitos estudantes paraibanos, alagoanos, potiguares, cearenses, piauienses e pernambucanos puderam realizar o desejo de se tornar um discípulo seguidor de Hipócrates, o esculápio da Antiguidade, que nos legou tão belo e emocionante juramento que é o juramento do médico ao colar grau.

Nesse mesmo ano de 1920, foi escolhida, em exame vestibular, a primeira turma de acadêmicos de medicina do Recife, composta por quinze dos vinte e um alunos que se submeteram às difíceis provas de conhecimento. Os primeiros médicos pernambucanos viriam a se formar em 1925. O exame de admissão era rigoroso e de amplo espectro por envolver disciplinas de: português, francês, inglês ou alemão, latim, aritmética, álgebra, geometria, trigonometria, história universal e corografia do Brasil, geografia, psicologia, física, química e história natural.

Era, pois, muita matéria para estudar e Adelmar, aluno brilhante que sempre fora, conseguiu lograr pleno êxito, ingressando, no ano de 1931, na Faculdade de Medicina do Recife, concorrendo com estudantes de vários estados da região. Ao receber telegrama do filho dando conta do feliz acontecimento, Adalberto Paiva reuniu os amigos para lhes dar conhecimento de tão inestimável êxito.

A aprovação de Adelmar foi recebida com gáudio e orgulho não só pela família Paiva, como pela sociedade são-bentense. A cidade de São Bento despertava do seu marasmo para saudar com foguetões o jovem e futuroso médico.

Bom é que aqui recordemos os princípios éticos e basilares que nortearam as ações da Faculdade de Medicina do Recife. Por ocasião de sua aula inaugural, ocorrida em 16 de julho de 1920, o professor e diretor da novel instituição, o piauiense Dr. José Otávio de Freitas, proferiu as seguintes palavras:

"A Faculdade de Medicina do Recife não teve nem terá por principal escopo formar a granel em correrias médicos, farmacêuticos, cirurgiões-dentistas e parteiras. O que ela pretende, sobretudo, é ensinar teórica e praticamente a medicina e suas ciências e artes correlatas, procurando elevar cada vez mais o nível moral e intelectual dos nossos profissionais. A profissão médica foi, é e será sempre um sacerdócio e, por conseguinte, deve revestir-se, sem cessar, de uma incomparável soma de abnegação e de desprendimento. Os lucros oriundos da vossa profissão proporcionar-vos-ão tão somente o conforto e o bem estar encontrados comumente nas demais profissões liberais – advogados, engenheiros civis, agrônomos, mecânicos, funcionários públicos (...). Nada mais e nada menos do que isso". (in "História da Faculdade de Medicina do Recife", Salomão Kelner, 1985, pág. 32).

A fala do Dr. Otávio de Freitas se constituiu num verdadeiro código deontológico, que serviu de parâmetro e cimentação do caráter dos jovens médicos os quais foram considerados preceitos de honra, ou seja, o exercício da medicina como um sacerdócio e nesse sentido o Dr. Adelmar Paiva, no decorrer de sua proveitosa existência em prol da ciência médica, foi um expoente, um baluarte a serviço do povo do interior do seu Estado de Pernambuco e da cidade de Paulo Afonso na Bahia onde terminou seus derradeiros dias de vida, mas que, por amor à terra natal, manifestara o desejo de ser sepultado no cemitério municipal de São Bento do Una.

O Dr. Adelmar Paiva sempre viveu honesta e confortavelmente, mas sem exageros e ostentações. Ele foi um abnegado servidor da humanidade, que soube seguir os preceitos ético-morais, lecionados por Otávio de Freitas, bem como o juramento de Hipócrates. Poderia muito bem ter ficado na capital, usufruindo de mais conforto e com maiores possibilidades de fazer fortuna, pois que, afinal de contas, o Recife, na época, era a terceira capital do Brasil tanto em população como em progresso e centro médico de respeitada projeção.

No Recife, seus filhos poderiam frequentar os melhores colégios e chegar à universidade sem os inconvenientes e atropelos de morar em pensão ou mesmo em casa de parente enquanto estudavam. Mas, não. O Dr. Adelmar ao se formar médico voltou para sua gleba natal a fim de tratar sua gente tão carente de cuidados médicos numa época em que não havia programas sociais que amparasse a pobreza dos sítios e das periferias dos centros urbanos.

A partir de abril de 1927, a Faculdade de Medicina do Recife deixou de ocupar as instalações da Faculdade de Farmácia na Rua do Sebo, hoje Rua Barão de São Borja. Veio a se estabelecer no bairro do Derby no mesmo local onde Delmiro Gouveia, notável empresário nordestino, construíra o seu Grande Hotel Internacional que fora demolido para que no local se erguesse o vistoso prédio, em estilo eclético, que abrigou a Faculdade de Medicina até o ano de 1958 quando esta foi transferida para o campus da Universidade Federal de Pernambuco no Engenho do Meio.

Nas instalações do Derby, hoje funciona o Memorial da Medicina, órgão pertencente à Universidade Federal de Pernambuco (UFPe). O memorial da Medicina, hoje, se constitui no mais importante centro de cultura médica, além de abrigar várias instituições voltadas para a difusão da cultura da nobilitante arte de curar.

Durante o longo curso de seis anos, o acadêmico Adelmar Paiva teve desempenho satisfatório nas disciplinas básicas ministradas no Derby como Clínica Médica, Fisiologia, Anatomia, Bioquímica, Patologia, Saúde Pública, Doenças Tropicais, Medicina Legal dentre outras e nas especializadas como Oftalmologia, Cardiologia, Obstetrícia, Tisiologia, Urologia em estágios nos Hospitais Pedro II, Santo Amaro, Infantil Manoel Almeida, Tamarineira, Centenário e Maternidade do Derby, bem como análise e interpretação de exames laboratoriais, eletrocardiogramas, raios X.

A formação humanística de Adelmar Paiva fez dele um profissional que tinha o paciente como alguém próximo e não um objeto, mas um ser necessitando de ajuda para debelar um determinado mal. O professor Fernando Simões Barbosa exerceu significativa influência sobre a turma que iniciou os estudos em 1931 e que prestou decidido apoio. Esse distinto médico foi o fundador do Hospital do Centenário onde a turma de 1931 cursou o internato do 4° e do 5° anos. Outros mestres da arte de curar tiveram significativo peso na formação acadêmica de Adelmar Paiva e seus colegas, de modo especial os Drs. Luciano Oliveira e Nélson Chaves.

Adelmar teve como ilustre contemporâneo e colega de turma, na Faculdade de Medicina do Recife, o ucraniano, de origem judia, Noel Nutels (1913-1973), que, além de médico, formado em 1936, foi um indigenista, que, ainda menino, veio com seus pais morar no Recife e depois partiu para o Rio de Janeiro de onde saía para conviver e tratar os índios, especialmente os da Amazônia.

(continua)

Pau Amarelo PE 15 de julho de 2014

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 137 - 14/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (24) - A abolição da escravatura no Ceará, a povoação de Boa Viagem do Recife entre outros assuntos
Coluna 136 - 07/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem
Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto
Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento
Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7)
Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6)
Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5)
Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4)
Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3)
Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33)
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Coluna 109 - 24/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (31)
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Coluna 107 - 10/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (29)
Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28)
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Coluna 78 - 21/04/2007 - A Guarda Nacional da Vila e Município de São Bento
Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940
Coluna 76 - 07/04/2007 - Uma breve visita à nossa querida São Bento do Una
Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável
Coluna 74 - 24/03/2007 - Hoje, meio século de uma tragédia são-bentense
Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife"
Coluna 72 - 10/03/2007 - Reminiscências de um menino de São Bento (7)
Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX
Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro
Coluna 69 - 17/02/2007 - Gilvan Lemos, simplesmente um escritor
Coluna 68 - 10/02/2007 - A Great Western da minha meninice: uma pequena história
Coluna 67 - 03/02/2007 - A declaração universal dos direitos humanos
Coluna 66 - 27/01/2007 - A revolta da chibata
Coluna 65 - 20/01/2007 - A revolta da vacina
Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico
Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
Coluna 61 - 23/12/2006 - Alguns suicidas famosos (2/2)
Coluna 60 - 16/12/2006 - Alguns suicidas famosos (1/2)
Coluna 59 - 09/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (16)
Coluna 58 - 02/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (15)
Coluna 57 - 25/11/2006 - Congresso Nacional perdulário, povo paupérrimo
Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14)
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Coluna 54 - 14/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (4/4)
Coluna 53 - 07/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (3/4)
Coluna 52 - 30/09/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (2/4)
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Coluna 50 - 16/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (12)
Coluna 49 - 09/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (11)
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Coluna 33 - 08/04/2006 - Nome de rua não deve ser mudado
Coluna 32 - 01/04/2006 - Brasil, nova potência petrolífera mundial!
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Coluna 30 - 18/03/2006 - Biodiesel: um combustível social e ecológico
Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra
Coluna 28 - 04/03/2006 - Um sábado sangrento no Recife
Coluna 27 - 25/02/2006 - O início do resgate da nossa dívida social
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Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal
Coluna 23 - 28/01/2006 - Pernambuco começa a sair da letargia
Coluna 22 - 21/01/2006 - Perfil demográfico no mundo rico
Coluna 21 - 14/01/2006 - Brasil, potência mundial em 2020
Coluna 20 - 07/01/2006 - Os gatunos da esperança
Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
Coluna 18 - 24/12/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (2)
Coluna 17 - 17/12/2005 - Pequenas idéias para o desenvolvimento de São Bento do Una
Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje
Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1)
Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina
Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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