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Coluna 88: Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (10)
Publicada dia 30 de Junho de 2007

Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (10)

Longe da cidade há várias décadas, nossas fontes são apenas a memória de uma infância feliz jogando bola com os amigos lá para as bandas dos terrenos de seu Tiburtino. Era uma festa. Tínhamos times organizados. Ageu, Jaime, João Tadeu, Hilton, Cadoca, Galego de Antônio Lalau, Goba, Ivan Queiroz, Evandro, Nena de Doutorzinho e tantos outros, que a memória infelizmente apagou, foram protagonistas de pelejas inesquecíveis. Eram partidas espetaculares na poeira do campo batido, mas às vezes o jogo era praticado na chuva e no frio. Tempos bons. Aliás, a melhor fase da vida é sem dúvida a infância e a pré-adolescência. Não jogamos futebol apenas nos terreiros de seu Tiburtino, mas, também, no antigo Stadium, caminho dos Apeninos. Não sabíamos porque carga dagua tinha o nome de Joaquim Gomes, mais conhecido como Joaquim de Ana, um pacífico gerente da antiga Mercearia Cadete sem pinta de jogador de futebol. Minhas dúvidas a respeito do assunto só foram sanadas recentemente pelo magnífico escritor Gilvan Lemos, nosso patrimônio vivo e apaixonado por sua gleba natal. Ele disse que Joaquim de Ana foi o fundador e presidente-proprietário do Comércio Futebol Clube, cuja sede ficava no casarão de esquina da atual Rua General João Augusto de Siqueira com a Praça da Matriz. Disse mais que o time do Comércio foi desmembrado do União Sport Club.

O estádio são-bentense da época tinha dimensões gigantes, algo em torno de 110 metros de comprimento por setenta ou noventa de largura e sua cancha não tinha um pé de grama sequer. Pelo contrário, numa das laterais, o que mais se via eram pedregulhos, de sorte que se um jogador caísse naquela faixa de campo ficava completamente ralado. Jogamos, também, num campinho da avenida Manoel Cândido, que ficava exatamente atrás do União Sport Club. Vez por outra saíamos do perímetro urbano para enfrentar os times arranca-tocos dos Terreiros ou da Muselinha. É evidente que, naqueles tempos, sapato-tênis e chuteira não era coisa para menino. Após as acirradas partidas, era que sentíamos dores nas canelas, geralmente lanhadas pelas unhas bem crescidas dos dedões dos pés adversários. Futebol de menino não tinha essas coisas de estratégias, táticas, marcação por zona. O negócio era bola para frente e evitar por todos os meios e modos que a nossa meta fosse vazada. Achamos que até hoje é assim. Pode ser que nas escolinhas de futebol, além dos fundamentos básicos, se ensine alguma coisa em termos de tática de jogo.

Dito isto, trataremos, sempre que possível, de recorrer ao mestre Gilvan Lemos que, por sinal, foi excelente jogador de futebol, e aos poucos livros de autores são-bentenses para comentar para os nossos leitores outros fatos e pessoas que marcaram época em nossa pequenina cidade, tão rica em valores humanos. Recorreremos, também, a Leone Valença, que através de suas crônicas são-bentenses não deixou que a memória de pessoas e fatos fosse olvidada pelas novas gerações e a Sebastião Cintra, um conterrâneo de quatro costados, não os copiando, mas comentando e relembrando assuntos que esses dois notáveis escritores trataram, com propriedade, em relação à nossa cidade, imortalizando, assim, tipos e fatos que vivenciaram ou ouviram através de relatos dos mais antigos.

Como os livros desses autores tiveram edições limitadas e são difíceis de serem encontrados, é nosso desejo passar para nossos conterrâneos e amigos de São Bento essas coisas interessantes e mesmo pitorescas do nosso passado. Com isso, consagraremos, ainda mais, os autores e os personagens descritos por eles. Autores e personagens estão imortalizados no nosso âmbito, assim como Oscarito, Grande Otelo, Costinha, Zé Trindade, os cantores e cantores do rádio das décadas de 1930 e 1940 e tantos outros artistas estão imortalizados no Brasil através dos filmes que protagonizaram e que na época esses falsos intelectuais da crítica tacharam nossas alegres películas de “chanchadas”, ou imitações grosseiras das produções hollywoodianas. Os críticos morreram e estão esquecidos, porém Grande Otelo, Oscarito, Ankito, Violeta Ferraz e tantos outros podem ser vistos diariamente no Canal Brasil, dedicado quase que exclusivamente às produções nacionais, devidamente restauradas e preservadas para todo o sempre.

Historias e mentiras contadas por Joaquim Gordo, o enterro da morta-viva Zefa Ruela e tantos outros episódios da vida são-bentense são coisas nossas por excelência e não podem e não devem, de maneira alguma, serem desconhecidas dos nossos conterrâneos e amigos da nossa cidade.

Antônio Cintra Valença era irmão de Elias Cintra Valença (1879-1969), aquele são-bentense católico fervoroso que, em 1925, foi à Itália, mais especificamente ao Vaticano, assistir às comemorações do Ano Santo e receber às bênçãos do papa Pio IX, trazendo diploma que certificava sua presença naquelas comemorações. Nessa mesma peregrinação, o agropecuarista Elias teve a oportunidade de visitar a Terra Santa, ou seja, a Palestina de então. No nosso tempo de menino em São Bento ouvíamos muitas histórias dessa monumental viagem. É que Elias Cintra contava que uma das coisas mais interessantes que viu na Itália foi um monte de criancinhas, numa praça, parolando italiano. Essa historinha era, vez por outra, contada pelos mais velhos mesmo que fosse difícil à criançada romana falar naquela altura da vida outra língua que não fosse a materna. Contudo, voltando ao nosso personagem, Antônio Cintra. Ele nasceu em 1882 e faleceu aos 44 anos, em 1926. Era comerciante, estabelecido com mercearia naquele prédio da esquina da atual Avenida Osvaldo Maciel com a Praça Adalberto Paiva. Antônio Cintra foi um dos padrinhos do casamento, em segundas núpcias, de Luiz de Almeida Calado (1882-1968), pai do autor destas linhas, no dia 6 de fevereiro de 1923.

Antônio era por demais espirituoso e gozador emérito. Era casado com dona Elvira Lemos, mais conhecida por Elvira Cintra, proprietária daquelas terras que ficam por trás do cemitério. Antônio e Elvira Cintra tiveram oito filhos, entre os quais “seu” Rubem, antigo secretário da Prefeitura e ciclópico centro-médio do já citado Comércio Futebol Clube, um time são-bentense de camisas vermelhas do início dos anos 1950. Tanto quanto seu filho Rubem, Antônio era homem de baixa estatura física e de compleição robusta. Era um observador atento das coisas da cidade, notabilizando-se por botar apelidos criativos nas pessoas de suas relações. Era brincalhão ao extremo e, sobretudo divertido, não poupando nem mesmo os seus parentes com alcunhas jocosas e não depreciativas que na realidade refletiam o modus vivendi de cada alcunhado na comunidade são-bentense.

Vamos ver agora o espírito criativo de Antônio Cintra, citando algumas alcunhas, muitas das quais se constituíram em verdadeiros segundos nomes. De notar que nenhum dos alcunhados brigou ou reclamou dos apelidos recebidos. Esta citação é meramente histórica e não tem a finalidade de denegrir a imagem de qualquer uma das personalidades são-bentenses das décadas iniciais do século passado.

Por possuir “nariz achatado e enormes fossas nasais, Antônio Silvestre foi brindado com a sugestiva alcunha de Porronca, palavra, evidentemente, não dicionarizada até nossos dias. Joaquim Cintra Lins, também conhecido como Joaquim Duca, por possuir avantajadas orelhas semelhantes às do conhecido roedor, recebeu o apelido de Orelha de Lebre. Augusto Lins dos Santos era “largo e forte de corpo” a ponto de enfrentar, com os pés nas costas, as tarefas mais pesadas do quotidiano, pois possuía força fora do comum. Por esta razão, ganhou de Antônio Cintra o sugestivo cognome de Pranchão.

Antônio Silvestre, irmão de Porronca também foi agraciado pelo espirituoso comerciante são-bentense do primeiro quartel do Século XX com a alcunha de Pezunho pelo fato de ser possuidor de “pés grandes e defeituosos”. É pena que tanta criatividade não esteja devidamente registrada nos modernos dicionários. Antônio não livrou nem a cara do seu já citado irmão peregrino, Elias, que foi rebatizado com a sugestiva alcunha de Boca Preta por ostentar, na época, substancial bigode preto que ia de fora a fora em desproporção ao pequeno rosto da personagem.

Com a alcunha de Guaxinim, esse mamífero da família dos procionídeos bem semelhante ao “Mão-pelada”, Antônio Vaqueiro não teve como escapar. O fato é que Antônio Cintra, observador astuto e percuciente, notou semelhança entre o homem e o carnívoro, por ter a nossa personagem “rosto fino e o queixo meio projetado”. Já o panificador Adalberto Paiva recebeu a alcunha de Gato Preto. Ninguém até hoje descobriu a real motivação para tão estranho apelido, porém, à boca pequena, os mais antigos achavam que tal se deveu a uma faceta da vida do ex-prefeito e tradicional comerciante: o gosto pela história familiar local, prática esta que o nobilitou a descrever as famílias que primeiro povoaram a ribeira do Una e se estabelecendo com a criação do gado destinado a suprir as necessidades de proteína do litoral e a zona da Mata, onde os canaviais e engenhos imperavam para fornecer a tempo e a hora a doçura do nosso açúcar de que a Europa necessitava por ter um sabor superior ao do açúcar de beterraba.

João Tição, ou melhor, Janjão Tição, era um pobre caçador. Ele vivia de espingarda para cima e para baixo, matando preá (pequeno roedor) na ribeira do rio Una. O preá era, pois, o seu alimento a seu alcance, porque galinha e carne bovina não freqüentavam a sua humilde choupana. “De tanto se alimentar do roedor, vivia, conforme a ocasião, exalando cheiro ou catinga do dito cujo”, daí o fato de Janjão ter sido agraciado com o malcheiroso apelido de Bufa de Preá pelo espirituoso Antônio Cintra.

Cintra era pródigo em apelidar parentes seus como já vimos antes e vamos ver de novo: José Cintra Lins foi contemplado com a alcunha de Pé-de-Espeto. Naquele tempo, era costume o agricultor “abrir as covas na terra molhada, para o plantio de milho”, utilizando um espeto de ferro ou de pau. De certa feita, lá para as tantas, extenuado com esse movimento monótono e repetitivo, Zé Cintra molestou, com o espeto, o dedo grande do pé direito. Sentiu por muito tempo uma dor fina, renitente, que o impedia de caminhar. O implacável Antônio não se fez de rogado, rebatizou seu primo como Pé-de-Espeto.

E não ficou por aí: seu parente, Alfredo Cintra (1900-1963), pai de Alfredinho (1929-2004), como todo comerciante que se preza era “chorão” e sempre negava o lucro que tinha nas suas operações de compra e venda de milho, feijão, mamona. O “Armazém de Compras” dele ficava onde hoje é o “Self-Service” de Miguelito Pereira. Antônio achava que Alfredo Cintra estava ganhando muito dinheiro ao que este refutou a afirmação dizendo que “os preços das mercadorias não lhe deixavam margem de lucro”. E acrescentou que “só lhe ficava como lucro na transação o “caqueio” da balança, isto é, as pequenas oscilações da balança, acumuladas durante o dia, em decorrência de sucessivas porções, isoladamente pesadas”. Essa explicação de natureza técnica foi o suficiente para que Antônio Cintra obsequiasse Alfredo Cintra com o cognome de Caqueio.

Bento Cintra Lins ganhou o apelido de Manjaléu porque “era feioso, narigudo, orelhas grandes, mãos enormes, dedos longos e chatos e além do mais falava com lentidão e movia-se como uma preguiça”. Por incrível que possa parecer, esta palavra está dicionarizada e é um brasileirismo do Nordeste, significando “papão”, monstro imaginário. Já Balbino Mendes, misto de músico e de barbeiro, admirador do faro apurado dos cães perdigueiros, mesmo tendo cortado o cabelo e raspado a barba do homem que lhe alcunhou, recebeu o sugestivo adendo de Papa-lagartas. Balbino sempre usou óculos e boné e talvez, por esta razão, se parecesse aos olhos de Antônio Cintra com uma ave devoradora de lagartas.

José Calado era caixeiro da mercearia do próprio Antônio Cintra e uma pessoa completamente sem vocação para a arte de “despachar” os fregueses. Zé Calado não conhecia algumas mercadorias ou fingia não conhecê-las. De modo que se o freguês pedisse charque, ele de imediato dizia que estava em falta, pois só conhecia esse tipo de carne pelo nome de “ceará”. Igualmente, se alguém pedisse querosene, ele não atendia, porque só conhecia o derivado de petróleo pelo nome de “gás”. Por estas e por outras, José Calado recebeu do patrão o não muito lisonjeiro apelido de Casca Grossa.

E assim foi Antônio Cintra Valença, um apelidador nato, gozador emérito, cujas alcunhas acompanharam os alcunhados até a sepultura.

Esse negócio de botar apelido, de dar vaia no sol, nos bêbedos, e nos artistas, cujos filmes foram exibidos nos antigos cinemas da cidade, sempre foi um traço característico de nossa gente, gente brincalhona, sempre de bem com as vicissitudes desta nossa vida passageira.



Bibliografia:
“Os Cintra de São Bento”, Recife, 1983.


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Pau Amarelo PE 30 de junho de 2007

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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