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Coluna 155: S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (12)
Publicada dia 08 de Novembro de 2008

S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (12)

 PARÓQUIA DE SÃO BENTO (CONTINUAÇÃO) 

Hoje trataremos da figura histórica do nono sacerdote a reger com todo brilho, dignidade e decidido entusiasmo a paróquia de São Bento naquele período sombrio e turbulência política pelo qual passou a Velha República até a chamada Revolução de 1930. Seu nome: padre João Firmino Cabral de Andrade. A respeito dele podemos dizer sem nenhuma sombra de arrependimento tratar de um grande sacerdote, uma figura exponencial e respeitável por todos os devotos são-bentenses. O padre João Firmino, como era mais conhecido, presidiu com inovadores métodos a nossa paróquia por quase dez anos, ou seja, de 19 de maio de 1921 até 19 de março de 1931. Esse grande pároco teve o privilégio de batizar, com os santos óleos, figuras como Sebastião Soares Cintra (1922-2004), Gilvan Lemos (1930), Leone Valença (1930), Valdemir Cadete (1930) e tantos outros são-bentenses igualmente importantes, mas que a história não lhes deu um lugar de destaque na nossa história municipal. Importante é dizer que a história de um povo se faz apenas com gente que se destacou, mas de figuras outras que pela sua contribuição, por modesta que tenha sido, não poderiam ficar de fora do trem de nossa história municipal. Permitimo-nos abrir um pequeno parêntese, antes de discorrer sobre João Firmino, recordemos figuras como Marcelino com o seu porta-voz anunciando as novidades que a Casa Osvaldo Maciel havia recebido do Recife, na época terceira capital do Brasil. Marcelino, além de cantor do "Jazz Batutas de São Bento", foi nosso primeiro propagandista, anunciando mercadorias pelas ruas centrais. Uma cidade, amigos é feita de gente e essa gente simples pode ser merecedora dos melhores encômios pelo trabalho desenvolvido em prol da comunidade. Figuras como Eduardo Cordeiro, enfermeiro são-bentense numa época de parcos recursos médicos relevantes, se destacou, não só por suas qualidades profissionais, mas também pelos seus discursos em praça púbica quase para um ou dois circunstantes, porém na maioria das vezes para um público imaginário. Eduardo, igualmente conhecido como "Dr. Matinha", fruto da inventividade coletiva da gente são-bentense, quando devidamente empolgado pelo consumo de bebidas espirituosas era capaz de falar horas a fio. Com esse combustível, Eduardo perdia todo o seu acanhamento e tal qual Cícero, junto ao mar e ao rochedo, pronunciava antológicos discursos na praça atrás da igreja-matriz sem que quase nenhum são-bentense se desse ao luxo de ouvi-lo ou mesmo gravá-lo. "Vana verba". Palavras que o vento levou. Uma pena, grande pena, porque nessas elucubrações Dr. Matinha botava para fora do seu ego todo seu sentimento, toda sua filosofia pautada na sinceridade e sensatez própria do embriagado. Nestes momentos somos capazes de dizer coisas que pareciam impossíveis diante de uma situação de fato. Nos seus discursos, tanto como Buchudo, que morreu estupidamente, a temática girava em torno da política municipal. Ele tinha como líderes e condutores de gente, pessoas que ele acreditava poder influir positivamente não pelo progresso da cidade como um todo, mas pela manutenção do poder político.


...


Foi num clima de quarteladas do todas as espécies que João Firmino, naquele longínquo 1921 assumiu o múnus de dirigir a paróquia de São Bento. O bispo João Tavares de Moura nele confiava a sagrada tarefa de conduzir o rebanho católico são-bentense por um período de quase dez anos. O escrevinhador desses modestos garranchos não tem e não possui  elementos de prova, porém o fato é  que na época de ele menino o padre João Firmino, amigo do peito de Adalberto Paiva se tinha avançado  e renegado a imposição conciliar da castidade de depois constituído prole numa época então obscura em que a ignorância prevalecia sob todos os aspectos possíveis e imaginários. Ora, João Firmino era um homem e o celibato sacerdotal uma imposição descabida da cúria romana. Homem de Deus e impedido de exercer suas funções, tornou-se fazendeiro e constituiu família na época chamada de "natural". O autor destas despretensiosas linhas muitas vezes viu, quando menino, a figura de padre João Firmino, na Padaria Sertaneja, sentado na sua "cadeira cativa" à direita perto da última porta de entrada do estabelecimento, lendo a "Folha da Manhã" do amigo Adalberto. É bem certo que João Firmino envergava uma batina surrada, vencida pela ação da luz do sol forte nordestino, mas a esse sacerdote devemos o revigoramento da Festa de Reis, no início da década de 20, quando o desânimo era total. Anos mais tarde, ao tempo do grande padre João Rodrigues de Melo, seu sucessor, dizia a missa das seis horas da manhã, horário em que os mais antigos do lugar se dirigiam à igreja-matriz para o ofício dominical. Nunca tivemos a oportunidade de assistir a uma missa rezada pelo padre João Firmino e por isso mesmo não podemos afiançar que era a sua linha de pensamento na pregação dos evangelhos, tidos por muitos como simples histórias para louvar certas figuras que não se sabe ao menos se existiram ou se foram produto de mentes privilegiadas e com isso infundir nos fiéis o temor e a obediência aos preceitos da religião. Não queremos, evidentemente, entrar neste mérito, posto que vivemos num país de maioria cristã, mas que não é capaz de refletir um pouco sobre a evolução da nossa espécie e das espécies outras que constituem o nosso micro-universo terrestre. Não que queiramos de modo algum entramos em outros mundos, já que pouco ou nada sabemos a respeito da vida no nosso frágil e tão desrespeitado Planeta. Sócrates disse com muita propriedade: "A única coisa que sei é que nada sei". Esse homem foi o mais dignos dos filósofos gregos porque disse uma verdade inquebrantável. Ninguém é capaz de dizer de onde vimos e para onde vamos. Ninguém sabe para que serve uma simples barata nem o mais rudimentar dos seres.


Padre João Firmino Cabral de Melo, homem de elevada cultura para os padrões atrasados da época, pôs em prática o que achava ser certo ou errado. Estudou um pouco de filosofia. O certo é que constituiu família e deve ter amado sua prole como um homem normal que foi. E se por acaso algum seu descendente queira se manifestar através deste nosso site que não tenha nenhum temor, pois o receberemos e o trataremos com o devido que respeito que o filho ou a filha ou mesmo o neto de um homem como João Firmino merece não só de nós, pobre escriba, deste torrãozinho, mas de todo o povo de São Bento do Una.


Ele foi um homem, na mais alta significação da palavra, e teve desejos e conquistou uma mulher e com ela teve filhos dessa união considerada espúria por alguns e que perante o tribunal da consciência moderna nada teve de errado, posto que ele era um homem na acepção plena da palavra. Sempre vimos na figura firme e serena de João Firmino a representação do homem culto e preocupado com o desenvolvimento da paróquia que foi sua, mas que, depois foi obrigado a se retirar. Nunca guardou mágoa nem mesmo tentou empanar o brilho da outra estrela que nos veio pastorear, o padre João Rodrigues. Na nossa infância são-bentense nunca ouvimos qualquer referência de nosso amado padre João Rodrigues por parte de seu antecessor. Esse fato em si é uma demonstração cabal de obediência e, igualmente, demonstra a grande alma que foi João Rodrigues, com sua voz fanhosa e que, por isso mesmo, em razão de suas virtudes como pastor, conquistou  corações e mentes da gente simples e honesta da sua freguesia, ou seja, da Baixa à cidade, dos Apeninos ao Riachão de Serra Verde, do Sítio do Meio à Caiana, passando pelo Gado Bravo  e Espírito Santo só para exemplificar.


...


A solenidade de posse se deu no dia 19 de maio de 1921, na igreja-matriz da paróquia toda engalanada e em ambiente de viva emoção, com os fiéis trajando as suas melhores fatiotas. Estiveram presentes as principais autoridades locais. Vindo da paróquia de Correntes, padre João Firmino fora nomeado vigário de São Bento por provisão do bispo diocesano. Dom João Tavares de Moura, a quem havia prestado o juramento prescrito no direito canônico. O termo de posse foi devidamente assinado pelo ex-vigário, padre Francisco de Luna Sobrinho; pelo encarregado da paróquia, frei Fernando Obendorbech; pelo juiz de direito da comarca, Dr. Manoel Cirilo Wanderley e pelo prefeito Adalberto de Oliveira Paiva.


No relatório referente ao ano de 1922, João Firmino logo mostrou serviço, pois no dia 11 de janeiro de 1922 já estava inaugurando a capelinha de Campo Limpo, construída em terreno doado ao patrimônio paroquial por Cândido Benício, tendo por orago Nossa Senhora das Dores. Nesse mesmo ano, mais precisamente no dia 12 de dezembro, foi inaugurada uma pequena capela na localidade de Caldeirão, no distrito de Salobro, Pesqueira, mas que do ponto de vista eclesiástico pertencia ao território da paróquia de São Bento. Essa capelinha tem como orago São José, cujo terreno foi doado por Joaquim Honorato de Almeida. A acuidade  de pesquisadora da professora Ivete de Morais Cintra descobriu que padre João Firmino registrou no Livro-Tombo o seguinte em relação às capelinhas inauguradas no ano de 1922: "A primeira está estragada e a segunda acabou-se; transformando-se em depósito com o novo proprietário. Eram sim oratórios de má conservação". Assim, o padre João Firmino, elegantemente, não fez menção ao estado de abandono desses locais de culto em seu apanhado histórico que escreveu em parceria com o seu dileto amigo, Adalberto Paiva.


A cidade crescia e suas casinhas eram quase todas pintadas de branco talvez em razão de a cal ser um produto mais em conta e de fácil preparo. A paróquia tinha, igualmente, que seguir o exemplo de zelo dos moradores com suas moradias e, ainda no ano de 1922, padre João Firmino investiu a importância de um conto e seiscentos e noventa e dois mil e quinhentos réis na limpeza da Igreja com a torre. Para maior conforto de seus paroquianos, contribuindo para o aformoseamento da cidade, mandou fazer a calçada do oitão da matriz e da casa paroquial. Não satisfeito com as instalações, despendeu um conto e trezentos e cinqüenta mil réis na confecção de doze bancos com pés de ferro. Mandou encarnar no Recife todas as imagens antigas e para coroar o ano colocou o piso de mosaico no altar-mor da igreja-matriz.


Em 1923 as realizações do vigário continuaram.  Como a paróquia dispunha de recursos na sua fábrica, foi comprada no Bazar Alemão do Recife, estabelecido na Rua 7 de Setembro, uma serafina por dois contos e quinhentos mil reis. Serafina como bem acentua mestre Aurélio no seu dicionário é uma palavra muito usada no Nordeste e que significa "qualquer órgão de igreja". Com esse caro instrumento, as missas dominicais passaram a ter outro atrativo, com dona Lica Valença dedilhando o instrumento com toda a sua sensibilidade artística. Dona Zulmira Paiva, sempre colaborando, doou meia dúzia de castiçais de metal. O barão de Suassuna, cuja sobrinha, dona Pânfila tinha negócios em São Bento, doou um sino. Nesse mesmo ano (1923) o cemitério foi reconstruído e aumentada a capela. O custo deste melhoramento foi da ordem de quatro contos de réis, dinheiro esse arrecadado através de um grande leilão.


A historiadora Ivete de Morais Cintra cita no seu livro "São Bento do Una: Formação Histórica" ter encontrado colado no Livro-Tombo n.1 um recorte sem o nome do jornal nem mesmo a data. O título da matéria é: "O centenário da Matriz". No texto é dito que "o padre João Firmino há dias vem levantando a simpática idéia de comemorarmos com vivo interesse o centenário da construção da matriz e da fundação da cidade de São Bento". E que "realizou-se ontem na Matriz uma grande Assembléias presidida pelo reverendíssimo Vigário, na qual tomaram parte o Exmo. Sr. Dr. Manoel Cyrillo, o prefeito Érico Azevedo, o delegado, funcionários da Justiça e das repartições fiscais, comerciante s, fazendeiros, senhoras ,senhorinhas e o povo em geral".


Pela expressão "realizou-se ontem" , te mos a nítida impressão de que o jornalzinho era local e bem que poderia ser a "Gazeta de S. Bento" fundada em 1900. Aliás, desse periódico pioneiro, tivemos a oportunidade de conhecer os 18 primeiros números. No último número examinado não há nenhum sinal de que o jornalzinho deixaria de existir, pelo contrário, os editores estavam animados com a experiência, tendo, por isso, recebido felicitações de diversos recantos do Estado e também de fora. O prefeito citado, Érico Guilherme de Azevedo, governou o município de 31 de dezembro de 1927 a 1° de fevereiro de 1930. Por esta razão é bem provável que a primeira capela no arruado de São Bento tenha sido erigida em 1830. A atual matriz foi construída no vicariato do padre  Antônio Alves de Carvalho, cujas obras consumiram vários anos e foram encerradas em 1867, com substancial ajuda da tesouraria provincial que em seis anos, isto é, de 1862 a 1867 aportou recursos da ordem de cinco contos de réis.


Em novembro de 1924, São Bento engalanou-se para receber como muito carinho o bispo diocesano, dom João Moura, e sua comitiva tendo à frente o seu vigário, o prefeito José Tiburtino Pacheco e o povo bom com sua tradicional banda de música. Em 18 do mesmo mês e ano, o prelado escreveu as seguintes palavras no respectivo livro: "(...) foram-nos de alegria religiosa os dias passados nesta cidade. Consignamos aqui nossos aplausos pelo asseio e pela ordem que em geral notamos nas coisas que se relacionam com o paroquiato."


Em 1926, padre João Firmino instituiu uma Associação dos Protetores Perpétuos da Festa do Bom Jesus. A iniciativa foi um sucesso e "deu ótimos resultados" com uma missa pelos seus associados às sete horas da manhã no Dia de Reis. A partir de então, o povo voltou a festejar o seu tradicional seis de janeiro com atividades religiosas e profanas para o divertimento do povo. De mais a mais, padre João Firmino foi um excelente administrador, reformando capelas e regularizando os títulos de propriedade dos terrenos nos quais foram construídos os pequenos templos. Em 1930, ele contratou uma serraria de Garanhuns para fazer o forro da nave da matriz. Um pormenor interessante: desde 1870 que a madeira tinha ficado pronta, porém nenhum sacerdote teve a iniciativa de arcar com os custos da colocação.


João Firmino era natural de Ingá, então província da Paraíba, onde nasceu em uma fazenda à margem esquerda do rio Paraíba no dia 25 de setembro de 1883. Cursou o seminário de Olinda de 1903 a 1910 e no final desse último ano foi nomeado vigário de Belém de Maria, de onde saiu no início de 1916. Ficou pouco tempo como vigário de Nazaré da Mata e em julho de 1917 foi designado para a freguesia de Correntes. De Correntes veio para São Bento onde assumiu em 1921. Depois de São Bento. Foi vigário de Águas Belas, Goianinha (hoje, Condado), Queimadas, Taquaritinga, São Vicente, Serrinha e  Rio Formoso para depois ficar agregado à Arquidiocese de Olinda e Recife.


No entanto, aposentado, voltou a São Bento à terra que mais amou dentre tantas outras por onde exerceu seu ministério sagrado. Vítima de pertinaz moléstia, João Firmino veio a falecer em 18 de setembro de 1958, sendo sepultado no cemitério da cidade que tanto amou.


 


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(CONTINUA)


 


Imeio: [email protected]


Fotos de São Bento: http://www.orlandocalado.flogbrasil.terra.com.br


São Bento FM: www.radiosaobentofm.com.br/radio2.html


 

Pau Amarelo PE 08 de novembro de 2008

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 136 - 07/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem
Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto
Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento
Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7)
Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6)
Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5)
Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4)
Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3)
Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33)
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Coluna 109 - 24/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (31)
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Coluna 107 - 10/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (29)
Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28)
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Coluna 78 - 21/04/2007 - A Guarda Nacional da Vila e Município de São Bento
Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940
Coluna 76 - 07/04/2007 - Uma breve visita à nossa querida São Bento do Una
Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável
Coluna 74 - 24/03/2007 - Hoje, meio século de uma tragédia são-bentense
Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife"
Coluna 72 - 10/03/2007 - Reminiscências de um menino de São Bento (7)
Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX
Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro
Coluna 69 - 17/02/2007 - Gilvan Lemos, simplesmente um escritor
Coluna 68 - 10/02/2007 - A Great Western da minha meninice: uma pequena história
Coluna 67 - 03/02/2007 - A declaração universal dos direitos humanos
Coluna 66 - 27/01/2007 - A revolta da chibata
Coluna 65 - 20/01/2007 - A revolta da vacina
Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico
Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
Coluna 61 - 23/12/2006 - Alguns suicidas famosos (2/2)
Coluna 60 - 16/12/2006 - Alguns suicidas famosos (1/2)
Coluna 59 - 09/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (16)
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Coluna 57 - 25/11/2006 - Congresso Nacional perdulário, povo paupérrimo
Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14)
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Coluna 54 - 14/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (4/4)
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Coluna 36 - 29/04/2006 - Os planetas e seus satélites
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Coluna 33 - 08/04/2006 - Nome de rua não deve ser mudado
Coluna 32 - 01/04/2006 - Brasil, nova potência petrolífera mundial!
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Coluna 30 - 18/03/2006 - Biodiesel: um combustível social e ecológico
Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra
Coluna 28 - 04/03/2006 - Um sábado sangrento no Recife
Coluna 27 - 25/02/2006 - O início do resgate da nossa dívida social
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Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal
Coluna 23 - 28/01/2006 - Pernambuco começa a sair da letargia
Coluna 22 - 21/01/2006 - Perfil demográfico no mundo rico
Coluna 21 - 14/01/2006 - Brasil, potência mundial em 2020
Coluna 20 - 07/01/2006 - Os gatunos da esperança
Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
Coluna 18 - 24/12/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (2)
Coluna 17 - 17/12/2005 - Pequenas idéias para o desenvolvimento de São Bento do Una
Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje
Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1)
Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina
Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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