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Coluna 69: Gilvan Lemos, simplesmente um escritor
Publicada dia 17 de Fevereiro de 2007

Gilvan Lemos, simplesmente um escritor

Nos dias atuais, ele é um dos escritores brasileiros de fertilidade e talento indiscutíveis. É um homem que sempre procurou viver, mesmo que sem ostentação, do produto dos seus numerosos livros e dos parcos proventos de funcionário público, o que não deixa de ser um fato raro alguém viver praticamente da profissão de escritor. Um luxo que só um João Ubaldo Ribeiro (1941) pode desfrutar. A grande dificuldade de Gilvan sempre foi em editar os seus trabalhos, tendo como base o Recife, lugar em que ele nunca abriu mão para vôos mais altos em centros literários de maior intensidade como o Rio de Janeiro e São Paulo. Não, amigos, ele sempre preferiu viver na sua província por estar ligado a ela por um portentoso cordão umbilical que o tempo não foi capaz de romper. Ele não pode ser considerado um escritor regionalista pelo simples fato de escrever sobre o ambiente em que vive, sua realidade. Ele retrata pessoas com as quais convive e recorda os momentos indeléveis de sua infância e adolescência numa cidade do interior cheia de tipos engraçados. Ele não é um regionalista no sentido de um José Lins do Rego (1901-1957) e de José Américo de Almeida (1887-1980) que descreveram a realidade das usinas e engenhos do Nordeste ou se aprofundaram em temas de suas épocas como o cangaço, fruto da desigualdade e da falta de justiça, assim como o domínio, a mão de ferro, dos chefes políticos do interior que eram as autoridades supremas.

Gilvan, como ele mesmo não se cansa de afirmar, escreve sobre o que conhece, sabe e que o emociona. Um bom romance para ele é aquele que provoca emoções no leitor, que o prende do começo ao fim. Ele, como todo homem despojado, gosta de coisas simples. Não gosta de romances experimentais, enredos misteriosos, incompreensíveis, jogo de palavras. O leitor médio não quer isso. O que ele deseja é ter prazer na leitura e não ficar sem entender a mensagem ou a trama proposta. Ler para ele é diversão, entretenimento, passatempo cerebral. Nunca sofrimento. Por isso, o escritor deve respeitar o leitor e lhe transmitir uma mensagem clara e objetiva. E acrescenta que quando o romance é bom não se restringe a escolas literárias. O bom romance é atemporal, ou seja, não tem idade e independe de tempo.

Gilvan é homem de convicções e opiniões próprias, não afeito a literatices, holofotes, badalações nem ao comparecimento a reuniões para aparecer, no dia seguinte, ao lado de figurões da cena política, empresarial ou social nessas colunas sociais plenas de futilidades. Ele não é chegado a eventos do tipo “tarde ou noite de autógrafos”, com aquela fileira de gente, livro à mão, esperando de modo comportado a vez de obter a assinatura do autor. Não, isso não é do seu jeito, do seu modo de ser, embora muita gente não aceite esse procedimento que considera insólito. A forte personalidade de Gilvan deve ser respeitada. Ele é um homem modesto, um homem não afeito a badalações, a puxa-saquismo de qualquer natureza. É um escritor de mérito, cuja robusta obra bibliográfica será suficientemente grande para figurar entre os imortais romancistas e contistas da literatura brasileira. O que lhe falta, quem sabe, seja uma divulgação e distribuição mais intensa do seu trabalho nas livrarias dos grandes e médios centros do Sudeste. Como homem sabedor do seu valor, nunca tomou parte nas corriolas dos que fazem política literária para granjear votos ou negociar uma vaga em grêmios de escritores. Talvez, pelo fato de ser um homem independente e cioso do seu valor como intelectual, nunca se dispôs a pedir ou regatear votos com vistas a ingressar numa academia de letras. Para tanto, ele possui gabarito moral, envergadura intelectual e bagagem literária não só para fazer parte da Academia Pernambucana de Letras (APL), mas lastro em moeda forte e retaguarda cultural para pertencer a Academia Brasileira de Letras (ABL), ambas, hoje, povoadas por mediocridades de todas as espécies. Dos quarenta integrantes da ABL, é bem provável que uns quinze ou vinte tenham talento e merecimento para pertencer a tão alto sodalício.

Desde a mais tenra idade que Gilvan tem na leitura o alimento para sua inquieta alma. Começou lendo os gibis e livros que o hoje excelente cronista Leone Valença, ainda meninote, ia buscar em Caruaru na boléia do caminhão de seu Joventino Gomes, para vendê-los à garotada de São Bento, uma cidadezinha fora de mão, cuja localização à margem direita do rio Una não poderia estar no traçado da ferrovia da Great Western nem da estrada conhecida pela matutada como “contra a seca”. Isto aconteceu nos anos iniciais e incertos da década de 1940. Notando o interesse do menino pela leitura, os mais velhos da cidade sugeriram a leitura dos livros do genial Monteiro Lobato (1882-1948), iniciador e mestre da literatura infantil e um dos principais responsáveis pela divulgação do livro e da leitura no País. O futuro escritor devorava celeremente os livros lobatianos, embora o intuito maior fosse o de se divertir com as encantadoras historinhas e as presepadas de Emília, permeadas de úteis conhecimentos de história e geografia para os jovens.

Passada a fase infantil dos gibis e das historinhas de Lobato, o rapazinho Gilvan partiu para leituras mais fortes e consistentes como “O conde de Monte Cristo”, de Alexandre Dumas (1802-1870), primeiro romance que leu e que o conquistou definitivamente. Sua preferência sempre foi pela ficção. Ele não pode conceber como alguém passa pela vida sem ter interesse pela literatura. A leitura daquele romance foi decisiva para Gilvan tomar gosto e começar a rabiscar suas primeiras historinhas. A partir de então, o ato de escrever passou a ser o seu objetivo maior, a sua finalidade de vida. Quando está a criar, ele se desprende do mundo real e não se interessa mais por coisa alguma. Ele vive intensamente os personagens que cria, sofrendo com eles as suas angústias, tristezas, alegrias e emoções. Ele muito aprendeu com o escritor Osman Lins (1924-1978), cuja obra, marcada por inovações formais e reflexão profunda sobre a condição humana, se constitui um momento sem paralelo na literatura brasileira. Com o autor de “Lisbela e o prisioneiro”, Gilvan aprendeu que “quem convive com mágicos termina tirando coelhos do bolso”. Foi o que aconteceu com Gilvan, pois que “se não fossem as influências, a arte em geral não teria prosseguido”.

Ele tem prazer em escrever, em criar, principalmente nos tempos de hoje em que se tem o privilégio de se dispor de um teclado e um monitor ligado a um microcomputador onde se pode fazer as alterações na hora ou no momento que quiser. Tudo flui com naturalidade e sem o sofrimento nem o sacrifício que Rachel de Queiroz (1910-2003) confessou a respeito do ato de escrever. Talvez seja por isso que a produção literária da falecida escritora cearense, em termos de romance, tenha sido tão pequena e os livros tão fininhos a ponto de não ficar em pé, como reclamava a mãe da escritora.

É evidente que ninguém nasce sabendo. A pessoa mesmo tendo pendores literários precisa ler autores diversos e a partir deles forjar o seu próprio estilo. Mal comparado, é como os cantores novos do século passado que começavam imitando o seu ídolo e depois se libertando e tomando o seu próprio estilo. Gilvan se iniciou para a vida literária quando pontificavam nas letras brasileiras figuras como Érico Veríssimo (1905-1975), José Lins do Rego (1901-1957), Jorge Amado (1912-200l), Lúcio Cardoso (1913-1968). Esses autores Gilvan não só os amou como os imitou desordenadamente. Hoje, com seu faro apuradíssimo, ele depurou esses autores, salvando dois ou três romances de Lins do Rego e de Veríssimo e riscando Cardoso e Amado. Já por Graciliano Ramos (1892-1953), Gilvan tem uma identificação com todos os seus livros, pelo seu apuro e despojamento da escrita.

Como talento é talento, Gilvan começou a escrever ainda em São Bento do Una, uma cidade perdida no agreste pernambucano e deslocada da ferrovia que passava por Belo Jardim, vinte e um quilômetros distante e que, com a chegada do trem no começo da tarde, poder-se-ia comprar um jornal da capital e ficar por dentro do que se passava mundo afora. Nessa época, a elite são-bentense mandava seus filhos estudar no Recife e não se preocupava em fundar um colégio em que os meninos e meninas, terminado o primário, pudessem melhorar seus conhecimentos e alçar vôos mais altos. A cidade, apesar de ter um clima aprazível, nunca atraiu para ela nenhum convento onde se pudesse instituir um ensino de grau médio como havia em Pesqueira e Bom Conselho, isso sem falar em Garanhuns. Não, em São Bento a elite só se preocupava com o gado e a produção de leite para suprir a demanda das fábricas de queijo e de manteiga abertas na cidade. São Bento bem que poderia ter instituído, pelo menos, um curso em nível do antigo ginásio. Para tanto, dispunha, no início dos anos 1940, de um pároco, um padre suspenso de ordem, um juiz de direito, um promotor de justiça, um ou dois médicos, um advogado, mesmo de ofício, um coletor de tributos, que poderiam muito bem ministrar aulas de português, latim, francês, inglês, ciências, matemática. Poderia até vir gente de Belo Jardim ou de Garanhuns ensinar matérias que não tivessem especialistas em São Bento.

Gilvan não contava com colégio nem tão pouco com biblioteca na qual pudesse saciar sua vontade de aprender. Contava, apenas, com a estante de sua irmã mais velha, que apesar de não ter ido além do primário, era de uma inteligência fulgurante e uma devoradora da melhor literatura da época. Assim, com a ajuda e o incentivo dela, Gilvan viu publicado na revista mineira “Alterosa” o seu primeiro conto para o gáudio da gente são-bentense, admirada com o pendor e talento literário do seu dileto filho. No ano de 1948, outro conto foi publicado e Gilvan sentiu o gostinho agradável da fama que se iniciava e já se considerava um escritor.

Ficar em São Bento, trabalhando no escritório da Fábrica de Laticínios Souza Valença, em meio daquele mosqueiro insuportável, não era futuro para esse jovem sequioso de conquistar o mundo literário e deixar o seu nome gravado indelevelmente, como de fato está, hoje, na literatura brasileira. Aos vinte anos e se julgando “velho” para iniciar o curso ginasial, mudou-se para o Recife e passou a ler e freqüentar as bibliotecas. Seu esforço não foi em vão. Já em 1951, obteve o prêmio instituído pelo governo de Pernambuco para romances inéditos, com “Noturno sem música”, publicado em 1956, em edição particular, e que causou enorme furor na sociedade conservadora de São Bento do Una em razão do amor de um jovem por uma mulher casada. Houve debates na Câmara de Vereadores e nos bares da cidade. O vereador Sebastião Soares Cintra (1922-2004) em vibrante pronunciamento defendeu a obra de Gilvan Lemos, não vendo nela nenhum traço de imoralidade.

O romance de estréia do autor são-bentense passou completamente despercebido pela crítica literária da província, fato que deixou o novel autor decepcionado. Ora, um valor que, com vigor e proposta renovadora, numa seara tão difícil como a literatura deveria ter sido incentivado e saudado como uma grande promessa das letras pernambucanas. Ele mandou exemplares do romance inicial para diversos cronistas de jornais do Recife, mas não viu uma só linha escrita a respeito de “Noturno sem música”. Omitiram-se e a omissão é algo próprio dos espíritos covardes e por que não dizer invejosos? Gilvan, menino bom e sincero, achava que publicando um romance estaria realizado e saudado por todos como um escritor. Não desanimou. E continuou escrevendo, essa paixão de toda sua vida, mesmo que fosse só para ele. Porém, tinha que compartilhar com outras pessoas as suas histórias, as suas emoções.

Mais de uma década depois, incentivado por Osman Lins, tomou coragem e resolveu arriscar-se, remetendo um novo romance à Editora Civilização Brasileira, na época, a mais importante do Brasil. O livro, “Emissários do diabo”, foi aceito pela comissão editorial e publicado em 1968. Daí então, as portas se abriram para Gilvan e vários romances foram editados no eixo Rio, São Paulo e Porto Alegre. A partir dessa época foi que o povo pernambucano passou a conhecer Gilvan de Souza Lemos.

O festejado autor tem mais de duas dezenas de livros publicados entre romances, novelas e contos, alguns premiados nacionalmente e outros já em terceira edição. Seu último livro que veio a lume foi “A era dos besouros”, constituído de três novelas curtas: “Ritual de danação”, uma paráfrase do personagem bíblico Jó, “Alugam-se quartos”, que descreve os dramas íntimos dos moradores de pardieiros recifenses e a terceira “A era dos besouros”, que dá título à obra, é a história duma família que vive momentos duvidosos durante a última ditadura militar. Para futuro lançamento, Gilvan preparou o livro de contos “Na rua Padre Silva”. Esses contos são quase um romance a respeito de pessoas humildes de uma rua de pobres.

Gilvan é assim: autêntico por natureza, sem frescuras. Não gosta de falar sobre sua obra. O que ele gosta é de escrever. Acha que o escritor não tem que explicar sua obra. Nunca fez parte de grupelhos, porquanto tinha receio dessa gente culta e procurava ficar o mais afastado possível. Já pelejaram para que Gilvan fosse membro da Academia Pernambucana ou Recifense de Letras. Ele sempre resistiu porque não se sente bem nesses ambientes. Não é chegado a conferências, palestras, “workshops” ou coisas semelhantes. Muito pelo contrário, detesta-as. Quando recebe um convite para o lançamento de um livro dele em São Paulo, ele resiste o quanto pode e só viaja mesmo a pulso. É um homem autêntico, sincero, e por isso mesmo respeitado por suas opiniões: “Eu gosto de escrever, não gosto de explicar, não gosto de fazer conferência, de dar conselhos, não sou conferencista. Eu acho uma besteira, ninguém ensina ninguém a ser escritor. Escritor já nasce quando começa a ler, se agradar e imitar. A arte sobrevive através da imitação”, não se cansa de dizer o nosso festejado romancista.

Assim é Gilvan, um homem que escreve naturalmente desde criança. Um homem que apesar da fama nunca esqueceu o seu torrão natal. Tal qual o notável poeta Alceu Valença, muito tem contribuído para a divulgação da nossa terrinha, essa São Bento que se tornou inconfundível entre tantas outras localidades brasileiras do mesmo nome quando adotou o complemento “do Una”, esse rio de periódicas águas barrentas onde a maioria dos meninos do meu tempo aprendeu a nadar e a mergulhar. Eu sei que Gilvan é de um tempo em que a cidade era apenas São Bento. Na intimidade São Bento do Una é e sempre será simplesmente São Bento.

Não sei se Gilvan lerá estas mal traçadas linhas, neste Portal de São Bento do Una, mas, mesmo assim, lhe envio um forte abraço e agradecimentos por nunca se furtar, através do correio eletrônico, de me tirar dúvidas a respeito de pessoas e fatos mais antigos da nossa cidade. Aproveito o ensejo para, de público, lhe pedir que aceite o próximo convite e se candidate a uma cadeira na Academia Pernambucana de Letras, não por você que não é afeito a essas coisas, mas como uma homenagem ao povo e a terra que nos viu nascer.

Gilvan, saúde e vida longa para você.




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Pau Amarelo PE 17 de fevereiro de 2007

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
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Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
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Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
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Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
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Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra
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Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
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Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
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Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
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Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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