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Coluna 235: O Sindicato Pastoril de S. Bento, um avanço para a época
Publicada dia 14 de Junho de 2016

O Sindicato Pastoril de S. Bento, um avanço para a época

Sob os mais diversos campos e aspectos da atividade humana, é inegável a capacidade empreendedora e inovadora de nossa gente. Exemplos de pioneirismo não faltam ao longo de nossa História. Se não, vejamos algumas iniciativas: fundação da Banda Musical Santa Cecília (1854); inauguração do Mercado Público (1887); criação de três batalhões da Guarda Nacional (1896); inauguração da iluminação pública por lampiões a gás (1899); fundação da Sociedade 21 de Março (1900), construção do hipódromo Bela Vista (1900); instituição do “Sindicato Pastoril” (1911); instalação do telégrafo nacional (1919); luz elétrica (1925); Cine Paraíso (1925); Tiro de Guerra (1935);União Sport Club (1937); grupo de escoteiros; times femininos de voleibol (1940); construção de uma moderna prefeitura (1940); serviço de alto-falantes (1942); Cineteatro Rex (1946); campo de aviação da fazenda Agra (1947); Grupo de Teatro de Amadores (1952).

Documentos antigos e recortes de jornais nos contam a saga são-bentense para que a linha férrea passasse pela cidade. Tentativas várias. Registro pelos menos três. A primeira delas ocorreu quando foi anunciado o prolongamento da Estrada de Ferro Central de Pernambuco de Caruaru a Pesqueira pelos idos de 1890 e a linha férrea já estava em São Caetano. Houve um abaixo-assinado ao governador de Pernambuco enumerando as peculiaridades de São Bento como lugar aonde centenas de pessoas vinham tentar a cura de doenças respiratórias em razão da altitude e pureza do ar, além de município onde a criação do gado bovino estava em desenvolvimento e que a passagem da linha férrea por São Bento não iria encarecer o projeto, de vez que a topografia do trecho era bastante favorável e sem aumentos significativos de custos. Toda a argumentação foi em vão.

Houve ainda, nos anos iniciais do século 20 (1909) outra tentativa de idealistas são-bentenses para fazer chegar o trem à cidade. Desta feita, a reivindicação foi de um ramal a partir da vila de Angelim, então município de Garanhuns, e a argumentação apresentada foi a de que o município de São Bento já despontava como grande produtor de queijo e manteiga o que facilitaria sobremodo o escoamento da produção para o Recife e Maceió. Tudo debalde.

É bem verdade que esse desejo de ver passar o trem pelo nosso município vem desde a segunda metade do século 19, quando, na Assembleia Legislativa Provincial de Pernambuco, foi apresentado projeto, pelo deputado José Moreira Alves, modificando o contrato de construção da Estrada de Ferro Bonito a Pesqueira, de modo que a linha férrea passasse pela vila de São Bento, projeto tal que resultou na Lei Provincial n° 1769, de 21 de junho de 1883. Esse empreendimento quer nos parecer que não foi levado a efeito. Parecia debalde, como de fato o foi a passagem do trem por São Bento, mas que fique consignado os esforços dos idealistas são-bentenses que tentaram essa conquista.

Infelizmente hoje as ferrovias foram para o vinagre. Um país continental com o Brasil precisa de ferrovias de Norte a Sul e de Leste para Oeste. Mas, a praga do automobilismo fê-las sucumbir, a um custo altíssimo, e o governo da República teve que investir numa malha rodoviária básica, para atender às exigências contratuais da indústria automobilística que aqui se instalou, trazendo projetos de veículos que não deram certo nos Estados Unidos e Europa Ocidental. Juscelino Kubistchek, tão decantado nos breves e enganadores resumos dos livros escolares, foi um dos piores presidentes de mandato inteiro, se não o pior, que tivemos ao longo de nossa conturbada vida republicana, haja vista os desacertos como a implantação dessa indústria que trouxe para o nosso país o lixo ou o que de pior existia naquelas plagas em termos de automóveis. Além do mais, a inflação deixada por JK mergulhou o país em crises como a que desencadeou na renúncia do presidente Jânio Quadros, na deposição do presidente João Goulart e na longa noite da ditadura militar que durou vinte e um anos, totalizando mais de trinta anos de inflação galopante, motivada principalmente pela construção de Brasília que “raspou” a poupança dos institutos de previdência como IAPB, IAPC, IAPI, IAPETEC e outros, mais tarde reunidos num único instituto, o INPS, hoje INSS, quando 90% dos trabalhadores contribuíam e apenas o restante estava aposentado. Esse presidente solapou as reservas técnicas da previdência social com essa coisa chamada de Brasília. Ele desmantelou nosso sistema ferroviário, construiu Brasília e implantou uma indústria automobilística e nós pagamos alto preço tanto pela instabilidade política e inflação galopante, sendo esta última durou até 1994 com a implantação de novo padrão monetário, o Real.

Mas, nós são-bentenses ainda temos um leve fio esperança com a Ferrovia Transnordestina que tem no seu traçado a previsão de passar pelo município de São Bento, cortando o distrito do Espírito Santo. Se tal, pelo menos ocorrer, nós podemos dizer que o sonho de ver passar pelo município de São Bento um trem, mesmo que seja um cargueiro, será concretizado e nosso município ficará mais perto do complexo industrial e portuário de Suape.

Feitas estas sucintas considerações em que relembramos algumas facetas do povo de São Bento sempre no sentido da inovação e do pioneirismo, voltemos a um fato interessante, ocorrido há mais de um século, refiro-me à constituição definitiva do Sindicato Pastoril do Município de São Bento que se verificou no dia 17 de setembro de 1911.

Reunidos na cidade e na casa de residência do coronel João de Oliveira Valença, estiveram presentes os seguintes cidadãos: padre Joaquim de Albuquerque Carvalho Melo, pároco da freguesia do Bom Jesus; coronel Antônio Cordeiro da Fonseca; tenentes-coronéis Esperidião Guilherme de Azevedo e Gregório Simões de Macedo; majores Domingos Ferreira de Morais, Caetano Soares dos Santos, Caetano de Oliveira Cintra, Rodolfo Monteiro de Paiva, Miguel David Moreira e Félix de Barros Pinto; capitães Balbino Guilherme de Azevedo, Francisco de Almeida Calado, Odilon Claudino de Almeida Valença e José Claudino de Almeida Valença; senhores José Bento de Oliveira, Adalberto de Oliveira Paiva, Bento Correia Crespo, José Fernandes Xavier de Lima, Cirilo Veloso da Silva, Eutrópio Guilherme de Azevedo, Virgílio de Oliveira Paiva, Antônio Carlos de Queiroz Barros, Antônio Muniz de Melo, Ernesto Alves da Silva Valença e Odilon Barbosa Maciel, todos residentes no município de São Bento.

Por aclamação, dirigiu os trabalhos o anfitrião, coronel João de Oliveira Valença, que convidou Adalberto de Oliveira Paiva para secretariar a histórica assembleia de fazendeiros negociantes, todos vivamente interessados em dotar nosso município de uma pecuária moderna com matrizes e reprodutores de alta qualidade e muitas vezes cruzando com o gado crioulo, herança da colonização portuguesa.

Expostos pelo presidente os fins da reunião, foram apresentados e discutidos e, por fim, aprovados os Estatutos do Sindicato Pastoril. Em seguida, após ser servido o cafezinho, procedeu-se à escolha dos sete membros da diretoria que ficou assim constituída: presidente, Domingos Ferreira de Morais; 1º e 2º vice-presidentes: Odilon Claudino de Almeida Valença e Antônio Carlos de Queiroz Barros; secretário-geral, Adalberto de Oliveira Paiva; 1º e 2º adjuntos do secretário-geral: Virgílio de Oliveira Paiva e Balbino Guilherme de Azevedo; tesoureiro: Esperidião Guilherme de Azevedo, os quais tomaram posse nos cargos imediatamente.

Assumindo a presidência do Sindicato Pastoril do Município de São Bento, Domingos Ferreira de Morais agradeceu a confiança com que o distinguiram, congratulando-se pela criação de tão futurosa instituição que iniciará uma era de prosperidade para o município e seus habitantes.
O Sindicato Pastoril teve seu capital de 50 contos de réis, dividido em 500 ações de 100 mil réis, sendo que no dia da fundação já tinham sido tomadas e subscritas 100 ações. Na ocasião, informou-se que para o estabelecimento do sindicato estava contratada a propriedade que fica a duas léguas do nascente da cidade entre i rio Uma e i riacho do Gado Bravo na qual o sindicato construiria dois açudes. Além disso, estavam projetadas as construções necessárias a uma fazenda-modelo de criação de gado. Como era de se esperar, os empreendedores ficaram certo de que os governos, federal e estadual, viessem em auxílio do sindicato.
...

O sindicato foi constituído como uma entidade de cunho patronal, englobando comerciantes e agricultores em conformidade com os decretos presidenciais de 06.01.1903 e de 21.10.1909 e lei estadual de Pernambuco nº 940, de 08.01.1098. O sindicato tinha sede no município de São Bento e prazo indeterminado de funcionamento, só podendo ser dissolvido pela unanimidade dos sócios ou quando o número de sócios ficasse reduzido a menos de dez num espaço de tempo de um ano.

Para a consecução dos seus objetivos sociais, o sindicato se obrigava a adquirir terrenos pelo menos de uma légua de quadro e situados no município e nesses terrenos fazer as edificações para o seu pleno funcionamento. Também, construir cercados com a precisa extensão e largura para refrigério do gado; construir dois açudes na propriedade; cultivar plantas forrageiras em quantidade bastante para o sustento do gado nas estações de estio; obter reprodutores de raça de gado vacum, cavalar e muar que melhor pudessem aclimar na zona sertaneja. Outros objetivos a ser colimados com assistência do governo estadual: obter gado lanígero e cabrum de boas raças e de melhor interesse econômico; promover a melhora das raças animais por meio de cruzamento do gado estrangeiro com o gado crioulo; criar e manter no estabelecimento o fabrico de queijo e de manteiga pelos processos modernos; fazer plantações junto aos açudes; manter uma biblioteca de obras concernentes à agricultura e à indústria pastoril; contratar um veterinário e um pecuário para o estabelecimento; adquirir mecanismos próprios ao fabrico do queijo e da manteiga.

A diretoria tinha mandato de três anos. Havia três categorias de sócios: fundadores (os que assistiram à sessão de instalação e subscreveram pelo menos uma ação), adesistas (os que entraram depois e subscreveram pelo menos uma ação) e honorários (os que doassem ao sindicato pelo menos a quantia de 500 mil-réis ou com objeto de valor equivalente).
1ª diretoria:
Presidente: Domingos Ferreira de Morais, fazendeiro, Fazenda Timorante;
1° vice-presidente: Odilon Claudino de Almeida Valença, fazendeiro, Fazenda Velha-Anna;
2° vice-presidente: Antônio Carlos de Queiroz Barros, fazendeiro, fazenda Caracol;
Secretário-geral: Adalberto de Oliveira Paiva, negociante na cidade;
1° adjunto do secretário: Virgílio de Oliveira Paiva, negociante na cidade;
2º adjunto do secretário: Balbino Guilherme de Azevedo, negociante na cidade e
Tesoureiro: Esperidião Guilherme de Azevedo, negociante na cidade.
Lista dos sócios fundadores:
01 – Domingos Ferreira de Morais, 02 – Odilon Claudino de Almeida Valença, 03 – Antônio Carlos de Queiroz Barros, 04 – Adalberto de Oliveira Paiva, 05 – Virgílio de Oliveira Paiva; 06 – Balbino Guilherme de Azevedo; 07 – João de Oliveira Valença; 08 – José Bento de Oliveira, 09 – Caetano Soares dos Santos. 10 – Padre Joaquim de Albuquerque Carvalho Melo, 11 – Francisco de Almeida Calado; 12 – Caetano de Oliveira Cintra; 13 – Bento Correia Crespo; 14 – José Fernandes Xavier de Lima; 15 - Cirilo Veloso da Silva; 16 – Eutrópio Guilherme de Azevedo, 17 – Rodolfo Monteiro de Paiva, 18 - Antônio Cordeiro da Fonseca, 19 – Esperidião Guilherme de Azevedo; 20 – Antônio Muniz de Melo, 21 – Ernesto Alves da Silva Valença; 22 – Félix de Barros Pinto, 23 – Gregório Simões de Macedo, 24 – José Claudino de Almeida Valença, 25 – Miguel A. Davi Madeira, 26 – Odilon Barbosa Maciel e 27 – Joaquim Manso da Silva Sobrinho (Quinca Lelê).
Dois exemplares dos estatutos sociais, a ata de fundação e a lista dos sócios fundadores foram depositados, em 20.09.1911, no Cartório do Registro Geral de Hipotecas pelo oficial Antônio Soares da Rocha.
Para concluir, não se sabe se o “Syndicato Pastoril do Município de São Bento” teve vida longa e se atingiu seus objetivos, pois que nada mais a esse respeito a imprensa do Recife publicou a não ser um convite aos sócios para uma reunião no ano de 1916, anúncio publicado no Diário de Pernambuco, e este convite ainda era assinado pelo presidente eleito em 1911, Domingos Ferreira de Morais. Seria, pois, o caso de se pesquisar no cartório de São Bento do Una a dissolução dessa entidade patronal.
O Sindicato Pastoril de São Bento foi, ao que sabemos, a primeira entidade de cunho cooperativista e econômico e seus idealizadores e fundadores não poderiam ficar esquecidos pela nossa História Municipal, daí porque fizemos questão de nomeá-los como uma singela homenagem aos pioneiros no melhoramento genético das raças de gado bovino.
...

Fonte: “A Província” de 22.09.1911



Pau Amarelo PE 14 de junho de 2016

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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