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Coluna 62: A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
Publicada dia 30 de Dezembro de 2006

A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil

Este episódio da história recente do Brasil, ocorrido nos anos iniciais da década de 1940, é totalmente omitido dos compêndios didáticos de história e se constitui numa verdadeira saga, na qual milhares de nordestinos padeceram e muitos morreram vítimas da febre amarela e de outras doenças tropicais. Assim, preciosas vidas de desvalidos patrícios nossos foram sacrificadas e o Brasil, como normalmente ocorre, não deu o devido destaque à heróica e sempre desprezada" Batalha da Borracha". Em verdade, esta batalha não foi um enfrentamento militar, embora tivesse conotação de batalha em face das dificuldades que milhares de nordestinos enfrentaram para colher o látex nos confins do Acre e do Amazonas e com isso ajudar a suprir o Ocidente de borracha no esforço de guerra durante o conflito mundial (1939-1945), uma vez que as plantações de seringueiras da Malásia e de outras partes do Sudeste asiático, haviam sido ocupadas pelos japoneses. É importante destacar que a Ásia não produzia borracha. Milhares de mudas de seringueiras foram furtadas do País e contrabandeadas, pelos ingleses, para lugares com clima e temperatura compatíveis entre o final do século XIX e o início do Século XX. No Sudeste asiático, as seringueiras foram plantadas em fileiras, o que racionalizou a produção do látex, de vez que os seringueiros não tinham que andar longas distâncias para colher o precioso polímero. Tal fato fez com que o Brasil a pouco e pouco fosse perdendo a hegemonia na produção do látex. O esplendor amazônico, especialmente em Manaus e Belém, ia arrefecendo. O ciclo da borracha foi benéfico para as duas cidades que se deram ao luxo de construírem magníficos teatros que rivalizavam com os melhores da Europa, com apresentações de óperas, balés e dramas clássicos por companhias européias, principalmente francesas, italianas e portuguesas. Os ricaços e capitalistas, em razão da fartura proporcionada pela borracha, se davam ao luxo de mandar lavar os seus ternos em tinturarias européias, enquanto o caboclo amazônida, mal remunerado, trabalhando de sol a sol, e enfrentando a selva, com suas chuvas sistemáticas, as picadas dos insetos, os animais selvagens e a febre palustre que ceifou tantas vidas. Na coleta do látex, só os fortes sobreviveram àquelas desumanas condições de trabalho e sem qualquer assistência médica, enquanto os seus patrões e prepostos usufruíam o produto daquele trabalho. Com o contrabando das mudas para as “plantations” na Ásia e o início da produção em alta escala, a produção brasileira de látex entrou em declínio, em face do menor custo de produção da borracha oriental e conseqüente decadência, com o quase completo abandono da atividade de extração do látex amazônico. Algumas décadas depois, com as plantações de seringueiras asiáticas tomadas pelos japoneses, o Ocidente se viu em difíceis condições de enfrentar a guerra em curso. Daí, a tentativa de ampliar a qualquer custo a produção brasileira de borracha, antes quase abandonada. Isso foi um projeto do governo brasileiro, sob inspiração e apoio financeiro do governo norte-americano, conduzido pelo presidente Franklin Delano Roosevelt (1882-1945) em guerra conta o Eixo Berlim, Roma e Tóquio, desde o ataque japonês, de surpresa, à base naval norte-americana de Pearl Harbor no Havaí. Os nordestinos recrutados para o insalubre trabalho nos seringais amazônicos foram denominados de “soldados da borracha”, porém nunca receberam soldo nem as glórias consubstanciadas em medalhas, comendas e diplomas por feitos de extrema bravura naquele esforço civil para que os aliados pudessem produzir os pneumáticos suficientes para movimentar aviões, viaturas e carros de combate contra as potências do chamado Eixo. Em princípio, os norte-americanos dispunham de quase todas as matérias-primas para a fabricação do material bélico necessário para abastecer os aliados, na guerra, mas com o corte do fornecimento da borracha asiática, onde os japoneses ocuparam mais de noventa por cento das áreas produtivas, as atenções do governo dos Estados Unidos voltaram-se para a Amazônia, grande reservatório natural de borracha. Apesar de o ciclo da borracha já ter sido praticamente encerrado, na Amazônia ainda havia 35 mil seringueiros em atividade. Porém, seriam necessários, pelo menos, mais de cem mil trabalhadores para elevar a produção a setenta mil toneladas anuais. A fim de alcançar este objetivo, intensas negociações foram realizadas entre as autoridades brasileiras e norte-americanas, culminando com a assinatura dos Acordos de Washington, onde ficou estabelecido o financiamento maciço da produção da borracha amazônica pelo governo norte-americano. Ao governo brasileiro, coube recrutar e encaminhar os contingentes de trabalhadores para os seringais. Para o nosso governo, era uma oportunidade áurea para mitigar alguns dos mais graves problemas brasileiros: o flagelo das secas. Em Fortaleza, Ceará, cerca de trinta mil flagelados da seca de 1941-1942 estavam disponíveis para serem imediatamente enviados aos seringais. Mesmo de forma improvisada, o Departamento Nacional de Imigração ainda conseguiu mobilizar quinze mil pessoas para a Amazônia, durante o ano de 1942, metade das quais aptas ao trabalho nos seringais. Foram os primeiros “soldados da borracha”, simples retirantes, que se amontoavam com suas famílias por todos os pequenos navios, fugindo de uma seca que teimava em não acabar e os reduzia à miséria. Essas quinze mil almas mal sabiam o que encontrariam pela frente numa terra inóspita, mata fechada, cheia de animais selvagens e insetos causadores de febres. Para as pretensões norte-americanas, esse primeiro grupo era insuficiente para produzir o látex de que necessitavam. Havia, porém, o problema da baixa capacidade de transporte das empresas de navegação dos rios amazônicos e a pouca disponibilidade de alojamento para os retirantes em trânsito. Esse gigantesco deslocamento de gente sem a menor infraestrutura foi uma epopéia apenas inicial. Mesmo com o fornecimento de passagens para os navios do Lloyd Brasileiro e a promessa do governo de Washington de pagar cem dólares por novo trabalhador no seringal, as dificuldades eram imensas e pareciam intransponíveis. O problema de transporte só começou a ser solucionado no ano de 1943 quando os norte-americanos realizaram investimento maciço no Serviço de Navegação e Administração dos Portos do Pará, com a construção de alojamentos ao longo do trajeto percorrido pelos soldados da borracha. Para acelerar a transferência de trabalhadores para a Amazônia e aumentar em muito a produção de borracha, os governos norte-americano e brasileiro criaram diversos órgãos para gerenciamento do programa. Pelo lado norte-americano, foram criadas a Rubber Development Corporation (RDC), a Board of Economic Warfare, a Rubber Reconstruction Corporation (RRC), a Reconstruction Finance Corporation e a Defense Supplies Corporation. Pelo lado brasileiro, foram criados o Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia (SEMTA), a Superintendência do Abastecimento do Vale Amazônico (SAVA), o Banco de Crédito da Borracha (BCB), dentre outros. Nestes empreendimentos de intensa mão-de-obra, sempre apareceram os espertinhos querendo tirar proveito da situação. Assim é que, em todas as regiões do País, aliciadores tratavam de convencer trabalhadores a se alistar como “soldados da borracha” para auxiliar a causa dos aliados. Esta mobilização efetuada pelo Estado Novo de Getúlio Vargas (1937-1945) foi revestida de ações coercitivas que os tempos de guerra possibilitavam. . No Nordeste, o SEMTA convocou padres, médicos e professores. Foram produzidos materiais gráficos, onde seringueiros apareciam recolhendo baldes de látex que escorria como água de imensas seringueiras. O “slogan” “Borracha para a vitória” tornou-se o emblema de mobilização. O certo é que, de pouca ou nenhuma instrução, os nordestinos não tinham a menor idéia do futuro penoso, longe dos seus pagos, que os esperavam. Espalhada por lugarejos nordestinos, a propaganda oficial garantia, a todos, passagens grátis e a proteção do SEMTA. Não faltavam historinhas a respeito de enriquecimento fácil, circulando entre a população rude do Nordeste. Velhos mitos do Eldorado amazônico voltaram a ganhar força como: a terra da fartura, a terra da promissão, o paraíso perdido, enfim, onde a floresta era sempre verdejante e a seca não fazia parte da realidade. Outros cartazes mostravam caminhões carregando toneladas de borracha colhidas com fartura pelos trabalhadores. Eram estes cartazes imagens das plantações da Firestone na Malásia, sem nenhuma conexão com a realidade, documentos enganadores, um estelionato. Afinal, o que míseros flagelados das secas nordestinas tinham a perder? Com o tempo, nenhuma das promessas e enganações já não mais atraiam aquela gente pobre e humilde. O governo brasileiro passou, então, a proceder o recrutamento forçado, onde só havia duas opções para as famílias: ou os seus filhos partiam para a Amazônia, como soldado da borracha, ou seguiriam para a guerra na Europa, para lutar contra o nazi-fascismo. Muitos jovens preferiram a Amazônia. Ao chegar aos alojamentos, o trabalhador recebia o seguinte enxoval: um chapéu, um par de alpargatas, duas camisas de morim branco, uma calça de mescla azul, uma caneca, um talher, um prato, uma rede, cigarros e um pequeno salário e a expectativa de embarcar para a Amazônia no primeiro barco. Os navios do Lloyd saiam dos portos nordestinos abarrotados de homens, mulheres e crianças, lembrando de longe aqueles navios negreiros que trouxeram os escravos que fizeram a riqueza e a prosperidade de muitos. Primeiro rumo a São Luís, depois para Belém, Manaus, Rio Branco e outras localidades menores, onde as turmas de trabalhadores eram entregues aos patrões, isto é, aos seringalistas, para poderem bem cumprir seu dever para com a pátria extremada. Na aparência, tudo muito organizado, principalmente aos olhos dos americanos que forneciam embarcações e caminhões, toneladas de suprimentos e muito, muito dinheiro. Em verdade, o caminho até o Eldorado amazônico era muito mais longo e difícil do que poderiam imaginar os humildes soldados da borracha. Nestes deslocamentos marítimos e fluviais, havia o medo do ataque de submarinos alemães. Os navios do Lloyd eram seguidos por navios caça-minas e aviões. A maior parte dos alojamentos, destinados aos trabalhadores, mais se assemelhava a campos de concentração em que a higiene e a péssima alimentação destruíam a saúde dos emigrantes antes mesmo que chegassem ao febril trabalho de coleta do látex. É verdade que não faltava comida, porém era intragável de tão mal preparada, sendo comum os trabalhadores “adoecerem de fome”. Só mesmo aqueles caboclos sem paladar é que encaravam a péssima gororoba. Muitos dos citados alojamentos foram construídos em locais insalubres onde a malária, a febre amarela e a icterícia pululavam. Surtos epidêmicos fizeram sucumbir dezenas de “soldados da borracha”. Ao contrário do que afirmava os cartazes do Departamento de Imprensa e Propaganda, o temível DIP do Estado Novo, o atendimento médico de baixa qualidade e os conflitos de toda sorte espalharam o medo entre os trabalhadores já quase derrotados. A desordem chegou a tal ponto que muitos abandonaram os alojamentos e passaram a perambular pelas ruas de Manaus e Belém em busca de um meio de retornar a sua terra ou pelo menos sobreviver. Outras tantas revoltas aconteceram a bordo dos navios “gaiolas” em viagem, em razão das notícias alarmantes sobre a insuportável vida nos seringais. Esses motins eram abafados pelos funcionários do SNAPP ou da SAVA. Tais viagens pareciam viagens sem volta. E isto aconteceu com inúmeros cearenses que ajudaram a povoar o então território do Acre, de vez que voltar aos pagos seria algo de difícil concretização ante os perigos da selva e a longa duração da viagem. Aqueles que conseguiram chegar aos seringais, depois de três ou mais meses de viagem, já sabiam que as dificuldades estavam apenas começando. Os recém-chegados eram tratados como “brabos”. Os “brabos” eram aqueles sem prática na atividade de coletar o látex e cuja produção no primeiro ano era minguada. Só a partir do segundo ano na labuta era que o trabalhador era promovido à categoria de “manso”. O “brabo” desde a viagem até a entrega do material de trabalho já começava a acumular dívida perante o patrão. O camarada tinha que produzir muito para indenizar os seus gastos. Este sistema fazia com que o empregado ficasse “preso” por meio de uma dívida interminável, também conhecida como “sistema de aviamento”. Esta dívida, tal qual os cartões de crédito de hoje, crescia rapidamente, porque tudo que o trabalhador recebia no seringal era cobrado: mantimentos, ferramentas, armas, munição, remédios, tudo anotado no implacável livro chamado de conta-corrente. Apenas no fim da safra, as “bolas” de látex do seringueiro eram abatidas do valor da dívida. O mais triste era que o valor da produção de cada seringueiro dificilmente cobria o valor da dívida em conta-corrente. Era, pois, um sistema de escravidão bem parecido ao que foi praticado com os negros durante mais de trezentos anos.E não adiantava reclamar o valor exorbitante das mercadorias fornecidas pelo barracão do dono do seringal. Esse valor era quatro ou cinco vezes maior do que o preço cobrado nas cidades. E para complicar ainda mais, os seringueiros eram proibidos de fazer suas compras em outros lugars, pois que no seringal a palavra do patrão era lei. Todas as tentativas de implantação de um novo regime de trabalho, assim como o fornecimento de suprimentos fracassou diante da pressão e do poderio dos fornecedores de suprimento (“casas aviadoras”), que de muito dominavam o processo de produção da borracha na Amazônia. Resumo: de 1942 a 1945 mais de 60 mil pessoas foram enviadas para os seringais amazônicos. Desse total, quase a metade acabou por ficar, diante das péssimas condições de transporte, alojamento e alimentação durante a viagem, como também pela falta de assistência médica, ou mesmo em razão dos inúmeros conflitos e problemas enfrentados nos seringais.Terminada a segunda guerra mundial, o governo dos Estados Unidos se apressou em cancelar todos os acordos referentes à borracha amazônica. O acesso às regiões produtores do Sudeste Asiático se achava novamente aberto e o mercado logo se normalizaria. Os seringueiros que conseguiram voltar o fizeram exatamente como haviam partido, sem dinheiro algum, mas alquebrados e com a saúde precária. Então, os que ficaram por não ter coragem de enfrentar a viagem de volta fincaram raízes na floresta e ali tentaram reconstruir as suas vidas.Do contingente de vinte e cinco mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB), apenas menos de quinhentos morreram em combate ou devido a acidentes. Dos sessenta mil nordestinos, especialmente cearenses, enviados como “soldados da borracha”, cerca da metade morreu, quase sempre vítimas das condições inóspitas da floresta. Os mortos da FEB foram enaltecidos e estão sepultados, como heróis, no Monumento Nacional aos Mortos na Segunda Guerra Mundial situado no Parque do Flamengo, Rio de Janeiro. Os sobreviventes receberam, ao longo do tempo, vantagens pecuniárias e certas regalias. Do governo brasileiro, os “soldados da borracha", também conhecidos como "paruaras"” só recebem o descaso, abandonados que foram à própria sorte, tendo enriquecido os proprietários dos seringais e não progredido na vida. Os diversos governos não cumpriram o que prometeram a esses homens humildes que se sacrificaram praticamente em vão, colaborando com o esforço de guerra dos aliados. Só a partir da Constituição de cinco de outubro de 1988, mais de quarenta anos depois, é que os sobreviventes passaram a perceber uma pensão como reconhecimento aos serviços prestados à Pátria. Uma pensão irrisória, muitas vezes inferior à pensão recebida por aqueles que foram lutar na Itália. Nossa homenagem a todos esses heróis anônimos que deram o melhor de suas vidas em troca das vãs promessas governamentais. Que episódios como este nunca mais se repitam. E que façamos justiça aos sobreviventes e às famílias dos mortos na luta pelo reconhecimento dos seus direitos.

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Pau Amarelo PE 30 de dezembro de 2006

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento
Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7)
Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6)
Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5)
Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4)
Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3)
Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33)
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Coluna 109 - 24/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (31)
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Coluna 107 - 10/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (29)
Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28)
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Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940
Coluna 76 - 07/04/2007 - Uma breve visita à nossa querida São Bento do Una
Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável
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Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife"
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Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX
Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro
Coluna 69 - 17/02/2007 - Gilvan Lemos, simplesmente um escritor
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Coluna 67 - 03/02/2007 - A declaração universal dos direitos humanos
Coluna 66 - 27/01/2007 - A revolta da chibata
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Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico
Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
Coluna 61 - 23/12/2006 - Alguns suicidas famosos (2/2)
Coluna 60 - 16/12/2006 - Alguns suicidas famosos (1/2)
Coluna 59 - 09/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (16)
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Coluna 57 - 25/11/2006 - Congresso Nacional perdulário, povo paupérrimo
Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14)
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Coluna 33 - 08/04/2006 - Nome de rua não deve ser mudado
Coluna 32 - 01/04/2006 - Brasil, nova potência petrolífera mundial!
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Coluna 30 - 18/03/2006 - Biodiesel: um combustível social e ecológico
Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra
Coluna 28 - 04/03/2006 - Um sábado sangrento no Recife
Coluna 27 - 25/02/2006 - O início do resgate da nossa dívida social
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Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal
Coluna 23 - 28/01/2006 - Pernambuco começa a sair da letargia
Coluna 22 - 21/01/2006 - Perfil demográfico no mundo rico
Coluna 21 - 14/01/2006 - Brasil, potência mundial em 2020
Coluna 20 - 07/01/2006 - Os gatunos da esperança
Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
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Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje
Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1)
Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina
Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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