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Coluna 66: A revolta da chibata
Publicada dia 27 de Janeiro de 2007

A revolta da chibata

Até onde nos foi possível pesquisar a respeito da “Revolta da chibata”, movimento rebelde desencadeado em 1910, por marinheiros de navios da esquadra brasileira, fundeados na baía de Guanabara e a revolta dos marinheiros russos do encouraçado “Potemkin”, não vimos nenhuma conexão aparente entre os dois movimentos. Ou seja, é bem provável que a revolta dos nossos marinheiros não tenha sido inspirada na revolta dos marinheiros russos, uma vez que os meios de comunicação daquela época eram por demais precários e os nossos marujos, oriundos dos estratos inferiores do povo e pouco letrados, possivelmente, não tiveram conhecimento da revolta da marujada russa no ano de 1905.

Antes de tudo, vamos fazer um ligeiro paralelo entre os dois levantes: ambos tinham caráter reivindicatório. Os russos reclamavam basicamente contra a qualidade da comida servida a bordo. Já os nossos reivindicavam não só a melhoria da qualidade do rancho, como também das humilhantes penas de castigos corporais em virtude de transgressões disciplinares. Os marinheiros brasileiros reclamavam dos regulamentos feitos pelos oficiais, gente insensível que provinha das elites representativas da burguesia. Seu conservadorismo e falta de sensibilidade na atualização dos regulamentos disciplinares não foram perdoados pela marujada brasileira que chamou os oficiais de marinha de “incompetentes” e desumanos, não só diante do regime do chicote e da palmatória, mas também em razão da péssima comida que era servida aos nossos soldados do mar.

O caso do encouraçado “Potemkin” ocorreu exatamente no mês de junho de 1905 e entre todos os acontecimentos daquele ano de intensa agitação na Rússia czarista, acabou por se tornar o mais famoso. Os marinheiros do Potemkin se amotinaram, para surpresa e desespero das autoridades do Império Russo. O portentoso vaso de guerra, que acabara de sair dos estaleiros, era o orgulho do czar Nicolau II e a estrela máxima da esquadra. Sua tripulação, cansada da péssima qualidade da comida que lhe era servida, era obrigada a trabalhar sem direito a descanso. Os marinheiros aprisionaram os oficiais e se prepararam para convocar os tripulantes de todos os outros navios ancorados no porto de Odessa, no mar Negro, a seguirem seu exemplo. No entanto, o plano de sublevação foi frustrado pela rápida ação do comandante da frota, que ordenou ao restante da esquadra que zarpasse imediatamente, abandonando o porto. Sem uma liderança firme e como se prisioneiros fossem do encouraçado que acabavam de conquistar, os marinheiros terminaram levando o “Potemkin” até um porto da Romênia, também, no mar Negro e lá o abandonaram.

Este célebre episódio da história do século XX influenciou, sobremodo, os acontecimentos que levariam, mais tarde, à revolução soviética de 1917. O “Encouraçado Potemkin”, filme mudo do diretor russo Serguei Eisenstein (1898-1948), realizado em 1925, é considerado um dos maiores clássicos do cinema e narra o motim da tripulação do navio e a sublevação da cidade de Odessa na revolução de 1905. Partes desse filme, como a antológica seqüência da carga de cavalaria e de infantaria das tropas do czar Nicolau II contra o povo, nas escadarias da cidade, transformaram a película num dos mitos da cinematografia mundial.

Já o episódio doméstico que passou à história como a “Revolta da chibata” não mereceu, até agora, nenhuma atenção dos produtores brasileiros de cinema. Apenas uma canção lançada nos tempos da ditadura militar enalteceu o feito extraordinário de João Cândido Felisberto (1880-1969), o “Almirante Negro” e mestre-sala dos mares, como louvou, com maestria, o cantor e compositor João Bosco Mucci (1946), mesmo autor de preciosidades como “O bêbado e o equilibrista” (1979), hino da anistia política dos envolvidos no golpe militar de 1964. Assinale-se, no entanto, que o samba louvando o feito de João Cândido foi vetado pela censura, por trazer à tona um assunto proibido pelas Forças Armadas. Essa revolta do “Minas Gerais” e de outras belonaves teve como fato gerador não somente a péssima qualidade da comida a bordo onde era comum servir carne sentida e mal cheirosa, além de feijão bichado e farinha e pão mofado. Os castigos corporais, que consistiam em chicotear, centenas de vezes, os marinheiros enquadrados no antiquado regulamento disciplinar, foram a principal motivação para a revolta. A quase totalidade dos homens que servia à Armada brasileira era constituída de negros (50%) e mulatos (30%) e esses castigos se assemelhavam aos maus tratos sofridos pelos escravos libertados vinte e dois anos antes. A gota dágua que precipitou a rebelião foi a punição imposta ao marinheiro Marcelino Rodrigues de Menezes. Mas, é evidente que já se tramava de longa data a deflagração do movimento.

Apontando os canhões do navio para o centro da cidade do Rio de Janeiro, os marinheiros exigiam o fim dos castigos corporais, a melhoria na alimentação e nos salários. O recém-instalado governo do marechal Hermes da Fonseca (1855-1923) foi obrigado a aceitar as imposições dos revoltosos, mandando, às pressas, ao Congresso Nacional, mensagem pedindo a anistia dos amotinados.

Em depoimento ao escritor Edmar Morel (1912-1989), no livro “A Revolta da chibata”, o velho marinheiro assim se pronunciou: “Pensamos no dia 15 de novembro (de 1910). Acontece que caiu forte temporal sobre a parada militar e o desfile naval. A marujada ficou cansada e muitos rapazes tiveram permissão para ir a terra. Ficou combinado, então, que a revolta seria entre 24 e 25. Mas o castigo de 250 chibatadas no Marcelino Rodrigues precipitou tudo. O Comitê Geral resolveu, por unanimidade, deflagar o movimento no dia 22. O sinal seria a chamada da corneta das 22 horas. O “Minas Gerais”, por ser muito grande, tinha todos os toques de comando repetidos na proa e popa. Naquela noite o clarim não pediria silêncio e sim combate. Cada um assumiu o seu posto e os oficiais de há muito já estavam presos em seus camarotes. Não houve afobação. Cada canhão ficou guarnecido por cinco marujos, com ordem de atirar para matar contra todo aquele que tentasse impedir o levante. Às 22h50min, quando cessou a luta no convés, mandei disparar um tiro de canhão, sinal combinado para chamar à fala os navios comprometidos. Quem primeiro respondeu foi o “São Paulo”, seguido do “Bahia”. O “Deodoro”, a princípio, ficou mudo. Ordenei que todos os holofotes iluminassem o Arsenal da Marinha, as praias e as fortalezas. Expedi um rádio para o Catete, informando que a Esquadra estava levantada para acabar com os castigos corporais “.

O ultimato dos marujos rebelados ao presidente da República, Hermes da Fonseca, tinha o seguinte teor:

“Nós, marinheiros, cidadãos brasileiros e republicanos, não podendo mais suportar a escravidão na Marinha Brasileira, a falta de proteção que a Pátria nos dá, e até então não nos chegou, rompemos o negro véu, que nos cobria aos olhos do patriótico e enganado povo. Achando-se todos os navios em nosso poder, tendo a seu bordo prisioneiros todos os oficiais, os quais têm sido os causadores da Marinha Brasileira não ser grandiosa, porque durante vinte anos de República ainda não foi bastante para tratar-nos como cidadãos fardados em defesa da Pátria, mandamos esta honrada mensagem para que V. Exª. Faça aos Marinheiros Brasileiros possuirmos os direitos sagrados que as leis da República nos facilita, acabando com a desordem e nos dando outros gozos que venham engrandecer a Marinha Brasileira; bem assim como: retirar os oficiais incompetentes e indignos de servir à Nação Brasileira. Reformar o Código imoral e vergonhoso que nos rege, a fim de que desapareça a chibata, o bolo e outros castigos semelhantes, aumentar o nosso soldo pelos últimos planos do ilustre Senador José Carlos de Carvalho, educar os marinheiros que não têm competência para vestir a orgulhosa farda, mandar pôr em vigor a tabela de serviço diário que a acompanha. Tem V. Exª o prazo de doze (12) horas para mandar-nos a resposta satisfatória, sob pena de ver a pátria aniquilada. Bordo do Encouraçado “São Paulo” em 22 de novembro de 1910. Nota - não poderá ser interrompida a ida e volta do mensageiro”. Assinado: Marinheiros.

O escritor Oswald de Andrade (1890-1954), um dos articuladores e ativo participante da. Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, no livro “Um homem sem profissão”, assim descreveu a rebelião dos marinheiros e o desfecho dela:

“Acordei em meio duma maravilhosa aurora de verão. A baía esplendia com seus morros e enseadas. Seriam talvez quatro horas da manhã. E vi imediatamente na baía, frente a mim, navios de guerra, todos de aço, que se dirigiam em fila para a saída do porto. Reconheci o encouraçado “Minas Gerais” que abria a marcha. Seguiam-no o “São Paulo” e mais outro. E todos ostentavam, numa verga do mastro dianteiro, uma pequenina bandeira triangular vermelha. Eu estava diante da revolução. Seria toda revolução uma aurora? (...) de repente vi acender-se um ponto no costado do “Minas” e um estrondo ecoou perto de mim, acordando a cidade. Novo ponto de fogo, novo estrondo. Um estilhaço de granada bateu perto, num poste da Light. (...) Era terrível o segundo que mediava entre o ponto aceso no canhão e o estrondo do disparo. Meus olhos faziam linha reta com a boca-de-fogo que atirava. Naquele minuto-século, esperava me ver soterrado, pois parecia ser eu a própria mira do bombardeio. (...) Era contra a chibata e a carne podre que se levantavam os soldados do mar. O seu chefe, o negro João Cândido, imediatamente guindado ao posto de almirante, tinha se revelado um hábil condutor de navios. Quando mais tarde assisti à exibição do filme soviético “Encouraçado Potemkin”, vi como se ligavam às mesmas reivindicações os marujos russos e brasileiros. (...)”.

E finaliza Oswald de Andrade:

“A revolta de 1910 teve o mais infame dos desfechos. Foi solenemente votada pelo Congresso a anistia aos rebeldes, mas uma vez entregues e presos, foram eles quase todos massacrados e mortos. Escapou o almirante João Cândido e quando, na década de 30, o jornalista Aparício Torelli (1895-1971), o Barão de Itararé, tentou publicar uma crônica do feito foi miseravelmente assaltado por oficiais da nossa Marinha de Guerra que o deixaram nu e surrado numa rua de Copacabana”.

Como se pode deduzir dos fatos, a anistia aos marinheiros rebelados foi apenas “para inglês ver” ou os oficiais da Marinha de então, de modo combinado, não cumpriram a deliberação legislativa. A esse respeito, não conseguimos chegar à conclusão de que houve conluio por parte do Congresso Nacional em fechar os olhos para o não cumprimento da lei de anistia. A verdade é que muitos dos que participaram da sublevação foram processados, presos e torturados, alguns mutilados, outros não resistiram aos maus tratos e vieram a falecer.

João Cândido, por ter sido o líder maior do movimento, foi poupado porque qualquer coisa de mais grave contra ele seria severamente criticada pela imprensa e pela oposição ao governo, pois ele se transformara numa figura mítica. Não obstante, Cândido foi processado na instância naval e, finalmente, absolvido no ano de 1912. Dezesseis marinheiros presos morreram sufocados, pois a prisão era lavada com uma solução de água e cal. Assim, quando a água evaporava , a cal penetrava nos pulmões dos presos, matando-os. Este herói da nossa contra-história e mais outro companheiro conseguiram sobreviver aos maus tratos. Cândido foi banido da Marinha e chegou a ser internado num hospício. Após a absolvição, nunca deixou de ser vigiado pela polícia, até mesmo durante seu sepultamento. Jamais conseguiu arrumar um emprego fixo e passou o resto de sua vida trabalhando como estivador na Praça XV, no Rio de Janeiro, além de fazer biscates. Morreu esquecido. Seu nome e seus feitos foram resgatados graças ao empenho do jornalista Edmar Morel, autor do livro “A revolta da chibata”. No entanto, o sacrifício do “Almirante Negro” não foi totalmente em vão, pois foi graças a ele que se modificou o arcaico regulamento disciplinar da Marinha do Brasil, com a extinção dos humilhantes castigos corporais a esses anônimos e humildes servidores da Pátria, guardiões dos nossos mares.




Adendo:

Letra da música de João Bosco e Aldir Blanc em homenagem ao "Almirante Negro"

Há muito tempo
Nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo feiticeiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como navegante negro
Tinha a dignidade de um mestre-sala
E ao acenar pelo mar
Na alegria das regatas
Foi saudado no porto
Pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por
Batalhão de mulatas

Rubras cascatas
Jorravam das costas dos santos
Entre cantos e chibatas
Inundando o coração
Do pessoal do porão (...)





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Pau Amarelo PE 27 de janeiro de 2007

Orlando Calado é bacharel em direito.


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