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Coluna 71: Um fazendeiro são-bentense do século XIX
Publicada dia 03 de Março de 2007

Um fazendeiro são-bentense do século XIX

Elias Coelho Cintra (1842-1914) foi o primeiro dos quinze filhos do português Joaquim de Oliveira Cintra, natural de Lisboa, que chegou ao Brasil por volta de 1830, pouco mais ou menos, estabelecendo-se tempos depois, com ânimo definitivo, em São Bento, após passar algum tempo no Recife em casa de uma tia. Joaquim foi casado com Leopoldina Carolinda de Vasconcelos, natural dos Açores e moradora na época em Pedra, então distrito de Buíque, onde se conheceram. Deste casal, descendem todos os Cintra de grande parte de Pernambuco. De todos os filhos do casal, Elias, que não deixou descendentes, foi o único a assinar “Coelho Cintra” ao passo que os demais irmãos usaram o complemento “de Oliveira Cintra”. Seguramente, Elias foi o primeiro dos Cintra a nascer na então vila de São Bento.

Feito este breve intróito, vamos discorrer um pouco a respeito do fazendeiro Elias Coelho Cintra, com base em informações colhidas no esboço genealógico dos Cintra de São Bento, de autoria do notável pesquisador são-bentense, Sebastião Soares Cintra (1922-2004). Pela sua posição de destaque social e de mando, Elias Coelho Cintra logrou adquirir do Império a patente de tenente-coronel da Guarda Nacional, fato que se lhe conferiu prestígio e autoridade como oficial comandante dessa milícia criada quando o padre Antônio Feijó era ministro da Justiça (1833) no período regencial. O objetivo desta tropa era manter a ordem pública na Corte e nas províncias, uma vez que o incipiente Exército Nacional, integrado por pessoas provindas das classes populares, não era suficienyemente confiável para fazer frente às revoluções e conflitos. Ao Exército, ficou determinado que competia apenas a defesa externa do Império. A criação da Guarda Nacional atendeu em princípio a elite proprietária rural, em defesa principalmente da propriedade e dos seus privilégios. O custo de uma patente era altíssimo para os padrões da época, sendo acessível aos senhores proprietários de terra e alguns prepostos destes, para os quais a patente era comprada pelo patrão.

O tenente-coronel Elias Coelho Cintra dedicou-se à agricultura de subsistência e à criação de animais. Fez fortuna, amealhou moedas de ouro e prata do Império. Embora dono de casas na “rua” (era assim como era chamado o agrupamento urbano da vila de São Bento) e de sítios com centenas de cabeças de gado espalhadas entre mais de uma dezena de “vaqueiros”, Elias viveu uma vida praticamente de franciscano, isto é, sem luxo e sem ostentação, conforme se pode inferir do inventário dos bens deixados na parte referente a móveis. Como ele viveu mais de setenta anos, é bem provável que sua alimentação tenha sido de qualidade, não deixando de mandar buscar na capital os mantimentos mais finos como o queijo do reino, o bacalhau, o azeite de oliva e os vinhos e amêndoas da melhor qualidade, provenientes da antiga metrópole européia. Sendo um homem de posses, com dinheiro aplicado, como era voz corrente na sua época, em casa bancária do Recife, ele emprestava dinheiro a muita gente da cidade. Dessa forma, ele agia como se fosse um rudimentar banqueiro a suprir de numerário a pessoas de sua confiança e amizade, sem exigir garantias outras que não fosse a palavra empenhada ou em alguns casos especiais a assinatura de uma nota promissória ou de uma letra de câmbio. Naquele tempo, o "fio do bigode" era a garantia maior. Com isso, ele deve ter contribuído para o desenvolvimento dos negócios do município com a ampliação dos investimentos. Como quase todas as importâncias emprestadas não eram redondas, é bem provável que já viessem com os juros embutidos pelo período do empréstimo.

Os fatos ora alinhavados, ocorridos há mais de noventa anos, têm simplesmente uma conotação antropológica e pertencem à história, não sendo o propósito do autor outro senão mostrar uma vinheta de nossa São Bento do Una, a partir de um documento público, ou seja, uma peça acessível a quem quiser dela tomar conhecimento. Da leitura do inventário, iniciado em 23 de julho de 1914, cujo inventariante foi o coronel João de Oliveira Cintra, seu irmão e chefe político da cidade, é de se deduzir que alguns fazendeiros são-bentenses costumavam, naquele tempo, distribuir o seu gado entre um ou vários vaqueiros, que em terras próprias ou alheias, alimentavam e tratavam dos animais em troca de participação em um certo percentual de crias ou por ocasião da venda. Assim, o velho fazendeiro, alquebrado pelos anos e pela dura vida no campo teve a seu serviço onze “sócios” em forma da figura do dedicado vaqueiro que desde o fim da madrugada cuidava com desvelo o gado dos outros como se fosse de sua propriedade já que participava, como já dissemos, dos frutos representados pelos bezerros ou na venda de algum boi ou garrote para outro criador ou mesmo para ser retalhado e vendido no mercado público. Os documentos públicos, arquivados nos cartórios, são uma fonte inesgotável de fatos históricos de uma época, de um tempo. Através deles o pesquisador pode inferir como viviam as pessoas e saber um pouco mais a respeito dos hábitos e aspirações dos mais antigos de nossa São Bento do Una.

O inventário de Elias Coelho Cintra, que, como frisamos linhas acima, não deixou herdeiros, foi lavrado em várias folhas de “papel selado” ao custo de 400 réis cada uma, do “Thezouro do Estado de Pernambuco”, na casa de residência da inventariante Ana Firmina de Farias, que passou procuração em favor do seu cunhado, o coronel da Guarda Nacional João de Oliveira Cintra, que em 1912 havia resignado, por motivo de saúde, o cargo de presidente do Conselho Municipal de São Bento, equivalente hoje ao cargo de prefeito. Na presença do juiz de direito da comarca, bacharel Francisco Xavier de Lima Borges e do escrivão João Aquilino de Figueiredo, o procurador da inventariante prestou o juramento de estilo na forma da lei. Em seguida, o juiz determinou ao procurador “que bem e verdadeiramente sem dolo real e malícia” servisse de inventariante dos bens do falecido tenente-coronel Elias Coelho Cintra, marido que foi da outorgante, “descrevendo tudo quanto ao mesmo pertencer, sem sonegar coisa alguma e que fizesse todas as declarações precisas à boa ordem do inventário, sob pena da lei e, recebido por ele o juramento, assim prometeu cumprir”.

Os bens deixados pelo “de cujus” eram constituídos de dinheiro, móveis, semoventes e raiz, existindo dívidas ativas e passivas como passou a descrever o procurador-inventariante. Dinheiro: a importância de 2:920$000 (dois contos e novecentos e vinte mil réis). Móveis: duas cadeiras, uma mesa grande, dois sofás velhos e uma mesa pequena com santuário. Semoventes: gado existente em poder dos vaqueiros: 1) José Joaquim de Santana: três vacas, quatro novilhotes e uma garrota; 2) Joaquim Florentino de Lima: dezenove vacas, vinte e oito boiatos, dois bois mansos, quatro novilhas, duas novilhotas, nove garrotes, nove garrotas, um boiato e quatro burros; 3) Joaquim de Holanda Cavalcante: doze vacas, dez novilhas, cinco boiatos, dois novilhotes, sete garrotes e uma garrota; 4) Leonísio Rodrigues dos Santos: seis vacas, cinco boiatos, uma novilha, uma garrota e dois garrotes; 5) Pedro Emílio Cintra Lins: três vacas, uma garrota; 6) Rafael Araújo Cintra: seis vacas, cinco garrotes e três garrotas; 7) Antônio Cintra Lins: quatro vacas e um garrote; 8) José Cassiano de Araújo: uma vaca, uma novilha e um boiato; 9) José Francisco Cintra: três vacas e uma novilha; 10) José de Oliveira Cintra: três vacas e finalmente 11) Antônio Clementino de Freitas: vinte e cinco boiatos de solta. Totalizando 206 cabeças, das quais quatro burros.

Breve comentário: Estranha-se o fato de o falecido não ter deixado moedas de ouro e de prata emitidas pelo Império e pela República. Naquele tempo era costume as pessoas abastadas dispor, como reserva, essas moedas de metal nobre. Meu pai, Luiz Cadete de Almeida Calado (1882-1968), que não era nenhum ricaço, foi possuidor de dezenas moedas de ouro e de centenas de moedas de prata. Também não foi feita nenhuma menção a dinheiro depositado pelo falecido em casa bancária do Recife. É claro que não sabemos se depois o procurador-inventariante tenha feito uma declaração de bens complementar do “de cujus”, arrolando bens que inicialmente desconhecia. Outra coisa que chama a atenção, no inventário, é o de que não havia gado nenhum em poder de Elias Coelho Cintra. Todo o seu plantel bovino e muar estava em poder de onze vaqueiros. No inventário, há discriminação entre vacas paridas e vacas solteiras, mas para facilitar a leitura o autor englobou tudo como “vacas”. Há a utilização do termo “boiato” que mais tarde concluímos não se tratar de “bezerros” na nomenclatura atual. É interessante mencionar que na discrição do número de vacas paridas não há correspondência ao número de “boiatos”, que inicialmente julgávamos ser bezerros, o que significa dizer que os bezerros não foram arrolados. Bastando, apenas, a citação de “vacas paridas” para se considerar e contar as respectivas crias. O dicionário de Aurélio não faz menção a “boiato”, porém por dedução era um indivíduo que chamávamos de bezerro recentemente desmamado, não ainda considerado um garrote e muito menos um novilho. O dicionário de Houaiss não faz referência ao termo no Brasil, mas apenas aos Açores, dependência portuguesa, lá significando “novilho grande”. Se este raciocínio estiver correto, ou seja, a não discriminação dos rebentos das vacas paridas, devemos adicionar ao número de cabeças mais trinta e cinco bezerros correspondentes às vacas paridas de igual número. Então, em vez de 206 animais, o plantel passaria a 241 cabeças. Essa trabalheira toda é para demonstrar que Elias Coelho Cintra era um alto proprietário que talvez nunca tenha desfrutado de sua opulência.

Os bens de raiz: no tocante aos bens imóveis, foram arrolados os seguintes: um sobrado de um andar em São Bento situado na rua da Matriz número 1; uma casa com uma porta e duas janelas de frente em São Bento na rua da Matriz número 3; a propriedade Açude das Tábuas com terras e benfeitorias constante de casa, açude e cercados; o sítio denominado Macambira com terras e cercado e duas casas de tijolo cobertas de telhas; uma parte de terra na propriedade Condado com uma pequena casa; uma outra parte de terra na propriedade Maçaranduba com uma casa em mau estado. Todos os bens de raiz em terras da comarca de São Bento.

O sobrado descrito é aquele que fica ao lado da torre da Igreja do Senhor Bom Jesus dos Pobres Aflitos e a sua localização hoje, bem como da casa com uma porta e duas janelas mudou para Praça da Matriz. Desde a minha infância, o térreo do sobrado serviu de mercearia ou bodega, bar, residência familiar e nos últimos tempos foi a sede da mais que sesquicentenária Banda Musical Santa Cecília e dependência de uma secretaria municipal cujo nome não me recordo.

As dívidas ativas: as pessoas que deviam ao de cujus eram as seguintes: 1) Felipe Bezerra Cavalcante, 5:525$00 (cinco contos e quinhentos e vinte e cinco mil réis); 2) Tito Barros Correia, 1:120$000 (um conto e cento e vinte e cinco mil réis); 3) Aureliano Bezerra Cavalcante, 6:580$000 (seis contos e quinhentos e oitenta mil réis); 4) Antônio Protásio Silva, 570$000 (quinhentos e setenta mil réis); 5) Antônio Cordeiro de Melo, 530$000 (quinhentos e trinta mil réis); 6) Luiz Salustiano dos Santos, 1:122$000 (um conto e cento e vinte e dois mil réis); 7) João Cordeiro Galvão, 190$000 (cento e noventa mil réis); 8) Francisco Joaquim de Oliveira, 224$000 (duzentos e vinte e quatro mil réis); 9) Augusto Barbosa, 250$000 (duzentos e cinqüenta mil réis); 10) Manuel Cintra Valença, 174$000 (cento e setenta e quatro mil réis); 11) Jercino Amaro da Silva, 190$000 (cento e noventa mil réis); 12) João Bezerra Cavalcante, 50$000 (cinqüenta mil réis); 13) Alfredo Cordeiro da Fonseca, 1:160$000 (um conto e cento e sessenta mil réis); 14) Francisco Fernando Beiju, 756$000 (setecentos e cinqüenta e seis mil réis); 15) João de Farias, 100$000 (cem mil réis) e 16) Odilon Cordeiro de Farias, 220$000 (duzentos e vinte mil réis). Somando-se as parcelas das dívidas ativas, o “de cujus” era credor da fabulosa importância de 18.761$000 (dezoito contos e setecentos e sessenta e um mil réis).

As dívidas passivas: o inventariante declarou ter feito as despesas que se seguem: 1) Rodolfo Paiva & Filhos a importância de 38$500 (trinta e oito mil e quinhentos réis) com medicamentos; com tratamento médico, 180$000 (cento e oitenta mil réis); com o enterro, 100$300 (cem mil e trezentos réis), assim discriminados: ataúde, 55$000 (cinqüenta e cinco mil réis), licença para catacumba, 5$000 (cinco mil réis), registro e certidão, 2$300 (dois mil e trezentos réis), limpeza de catacumba, 30$000 (trinta mil réis) e sinais (dobre fúnebre de sinos), 8$000 (oito mil réis); c 189$500 (cento e oitenta e nove mil e quinhentos réis) com missas e viagens de portadores. As despesas totalizaram 508$300 (quinhentos e oito mil e trezentos réis). Aqui, a título de curiosidade, assinalamos apenas o fato de Rodolfo Paiva & Filhos serem fornecedores de medicamentos, pois pensávamos que a família Paiva se dedicasse apenas à fabricação de pães e bolachas a partir da Padaria Sertaneja fundada em 1907.

Por derradeiro, considerando o dinheiro vivo encontrado (2.920$00), mais a dívida ativa (18:761$000), menos as despesas com médico, medicamentos e demais gastos com o funeral (508$300), restou à viúva o confortável saldo de 21:172$700 (vinte e um contos, cento e setenta e dois mil e setecentos réis), isto sem contar com o sobrado e a casa na atual Praça da Matriz, os dois sítios e mais duas partes de terras em duas propriedades em sociedade com terceiros, além das 237 cabeças de gado e quatro muares em poder de onze vaqueiros, ainda passíveis de avaliação por árbitros designados pelo juiz, cujo total desconhecemos por não termos acesso ao referido documento, porém, o que é óbvio é que 237 cabeças de bovinos devem ter sido avaliadas em muitos contos de réis.

Um testamento firmado pelo casal Elias Coelho Cintra e Ana Firmina de Freitas, em 15/05/1904 e somente registrado em cartório em 16/05/1914 treze dias antes da morte do cônjuge varão, estabelecia que em caso de morte de um dos cônjuges “todos os bens deixados reverterão em favor do sobrevivo; transferência por não haver herdeiro necessário”. Não obstante toda fortuna deixada, dona Ana veio a falecer em 13/03/1928 na maior penúria, isto é, “na condição de “pensionista da caridade pública”, pois consumira de modo perdulário todos os haveres, os “deixados” testamentários do falecido”, conforme assinalou Sebastião Cintra na obra antes citada.

Para finalizar, cabe aqui uma derradeira observação em forma de interrogativa: “Vale a pena o sujeito sem descendentes que trabalhou duro de sol a sol, por várias décadas, deixar uma fortuna dessas na mão de uma esposa ingênua e que certamente foi passada para trás? Para uma pessoa de poucas letras e naquele tempo, não seria de bom alvitre a nomeação de curador para gerir os bens da viúva, a fim de que ela não terminasse os seus dias na casa de outrem num sítio, vivendo de favor como pensionista da caridade pública?”

Registro este fato para que os nossos leitores numa situação parecida tomem as devidas providências para evitar que o seu patrimônio, duramente amealhado na vida, não seja objeto de dissipação pura e simples em poder de pessoas que não têm a mínima noção de valor.





Pau Amarelo PE 03 de março de 2007

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 142 - 19/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (2/3)
Coluna 141 - 12/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (1/3)
Coluna 140 - 05/07/2008 - As comarcas de Pernambuco, do Sertão e do Rio de S. Francisco e a separação da última da província de Pernambuco
Coluna 139 - 28/06/2008 - A extraordinária figura de Dom João VI, primeiro e único rei do Brasil
Coluna 138 - 21/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (25) - O trabalho servil e as suas conseqüências danosas que fazem do Brasil um país de povo pobre
Coluna 137 - 14/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (24) - A abolição da escravatura no Ceará, a povoação de Boa Viagem do Recife entre outros assuntos
Coluna 136 - 07/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem
Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto
Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento
Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7)
Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6)
Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5)
Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4)
Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3)
Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33)
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Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28)
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Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940
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Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável
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Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife"
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Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX
Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro
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Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
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Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
Coluna 61 - 23/12/2006 - Alguns suicidas famosos (2/2)
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Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14)
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Coluna 53 - 07/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (3/4)
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Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
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Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
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Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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