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Coluna 41: Aumentando os conhecimentos gerais (3)
Publicada dia 03 de Junho de 2006

Aumentando os conhecimentos gerais (3)

Dando prosseguimento à série "Aumentando os conhecimentos gerais", hoje trataremos de assuntos diversificados, embora tenhamos dado certa ênfase à teoria evolucionista dos seres vivos (animais e vegetais) em contraposição ao criacionismo. Destacaremos o papel fundamental de Lamarck, Charles Darwin, autor da obra “A origem das espécies”, e de August Weis Mann ao desenvolvimento e consolidação da citada teoria. Antes de tudo, esperamos que os temas tratados sejam mais interessantes do que os anteriores e que levem os leitores a aperfeiçoarem seus conhecimentos em pesquisas mais aprofundadas. O que apresentaremos é apenas o supra-sumo de cada assunto sem a preocupação de se descer a pormenores:

A HISTÓRIA DAS CIVILIZAÇÕES - O historiador inglês Arnold Toynbee (1889-1975) dedicou-se ao estudo da história das civilizações na tentativa de descobrir as leis gerais que teriam governado a evolução das sociedades. Fundada na teoria dos ciclos em ascensão e queda das civilizações, sua filosofia da história suscitou polêmica entre os historiadores do século passado. Em sua obra mais importante, “Study of History”, Toynbee enfocou a ascensão de 26 civilizações e concluiu que “elas surgiram em resposta aos desafios externos, sob o comando de minorias criativas, e decaíram quando essa minoria perdeu a capacidade de inovar”. A obra citada levou 27 anos para ser concluída.

O ESPIRITISMO – Baseia-se na crença de que o espírito sobrevive após a morte do corpo físico e no princípio da reencarnação. Este movimento religioso surgiu na França e se expandiu pelo mundo, com destaque para o Brasil. Enquanto doutrina, o espiritismo surgiu em 1857 com a publicação de “O livro dos espíritos” pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, sob o pseudônimo de Allan Kardec.

FUNDAMENTOS DO ESPIRITISMO - De acordo com a obra citada no tópico anterior, o espiritismo se fundamenta nos seguintes pontos: 1) existência de Deus, como inteligência cósmica responsável pela criação, e manutenção do universo; 2) existência da alma ou espírito envolvido pelo perispírito, que conserva a memória mesmo após a morte e assegura a identidade individual de cada pessoa; 3) lei da reencarnação, pela qual todas as criaturas retornam à vida terrena e vão, sucessivamente, evoluindo no plano intelectual e moral, enquanto expiam os erros do passado; 4) lei da pluralidade dos mundos, isto é, da existência de vários planos habitados, que oferecem um âmbito universal para a evolução do espírito. 5) lei do carma ou da causalidade moral, pela qual se interligam as vidas sucessivas do espírito, dando-lhe destino condizente com os atos praticados.

PRECEITOS MORAIS DO ESPIRITISMO – O amor ao próximo e a Deus e a caridade e o progresso contínuo do espírito humano. Além disso, o espiritismo não possui altares, sacerdotes, cultos ou rituais e não implica com outras religiões. Afirma que todos serão salvos de acordo com a evolução do espírito nas sucessivas encarnações.

AINOS E JAPONESES – Os ainos são aborígines do norte do Japão que possuem uma pequena população remanescente na ilha de Hokkaido. A língua dos ainos, tal qual a língua dos bascos da Espanha e da França, não se enquadra em nenhum grupo lingüístico conhecido. Esse povo de pele branca foi durante séculos discriminada e explorada pela maioria amarela. Assim, fora os ainos, os japoneses constituem em um único grupo étnico. Eles pertencem a um ramo mongolóide e têm cabelo negro liso e forte, pele amarela, olhos escuros e oblíquos e corpo com pouco pelo. Já que estamos a falar do Japão, vamos acrescentar o seguinte: em japonês o nome do país é Nippon. Como se sabe, o Japão é um arquipélago formado por 3.400 ilhas que totaliza 377 mil km². As outras ilhas são tão insignificantes que só se estuda as quatro principais ilhas no sentido norte-sul: Hokaido, Honshu, Shikoku e Kyusho. Há mais de duzentos vulcões catalogados, sendo que quarenta em atividade. O país vez por outra é surpreendido por terremotos destruidores não obstante os esforços das autoridades em dotar as construções de dispositivos que diminuam os impactos, mormente em pontes, viadutos e edifícios. O Japão é dividido politicamente em 47 prefeituras e as cidades principais além de Tóquio, a capital, são: Yokohama, Osaka, Nagoya, Kioto. O país é a segunda economia mundial em termos de PIB só perdendo para os Estados Unidos.

AGNOSTICISMO – Doutrina que reputa inacessível ou incognoscível ao entendimento humano a compreensão dos problemas propostos pela metafísica ou religião (a existência de Deus, o sentido da vida e do universo dentre outras questões), na medida que ultrapassam o método empírico de comprovação científica. A palavra provém do inglês “agnosticism” e foi usada pela primeira vez, em 1869, por Thomas H. Huxley (1825-1895), biólogo inglês, nos seus “Collected Essays”, calcado por oposição a “gnosticism”. Charles Darwin, em 1879, chamava a si mesmo de “agnóstico”, em carta, já com essa significação.

METAFÍSICA – No aristotelismo, subdivisão fundamental da filosofia, caracterizada pela investigação das realidades que transcendem à experiência sensível, capaz de fornecer um fundamento a todas as ciências particulares, por meio da reflexão a respeito da natureza primacial do ser. Aristóteles viveu na antiga Grécia no século V a.C.

OS TRÊS “REICHER” ALEMÃES – Como a Alemanha estava dividida em vários estados, os nacional-socialistas (nazistas) propuseram a criação de um novo império, o Terceiro Reich, que viria inaugurar um milênio de ordem e grandeza mundial sob a hegemonia germânica. Dentro dessa exaltação da raça e da nação, judeus passaram a ser apontados como maior ameaça para a pureza do sangue alemão. E por isso deveriam ser aniquilados. Assim como o “Duce” italiano, o “Führer" encarnava os valores do estado alemão, e suas decisões eram incontestáveis. Já que falamos de “Reich”, vamos ver agora quais foram os que precederam ao desastroso Terceiro Reich. No ano de 962 de nossa era, o papa João XII nomeou Otto imperador do Sacro Império Romano-Germânico, que se constituiu no Primeiro Reich, numa tentativa de conter os ataques húngaros à Europa cristã. Seus domínios abrangeram a porção ocidental da Alemanha, a Áustria, a Holanda, parte da Suíça, da Polônia e leste da França. Acentua-se a corrupção e a Igreja Católica torna-se mais suscetível ao poder político, promovendo a simonia, ou seja, o tráfico de coisas sagradas ou espirituais, tais como sacramentos, indulgências, dignidades, benefícios eclesiásticos. A palavra simonia provém de Simão. O Sacro Império Romano-Germânico se manteve forte até o final do século XI. A partir de 1250 transforma-se num conjunto de pequenos Estados nos quais o poder local do príncipe supera a autoridade central do imperador. No entanto, com a introdução da pólvora na Europa é que os Estados nacionais começam a aparecer com a derrocada dos pequenos Estados e fortalecimento dos reis e imperadores.O Segundo Reich: A guerra franco-prussiana (1870-1871) marcou o fim da hegemonia francesa na Europa. Reagindo à intenção de Napoleão III de conquistar a Prússia, o chanceler prussiano Otto von Bismarck derrotou o exército francês, em 1871, e anexou a Alsácia e a Lorena. Nesse mesmo ano, Bismarck, o chanceler de ferro, efetiva a unificação alemã, integrando os Estados germânicos ao Segundo Reich. Por coincidência, o primeiro e o segundo Reich foram instalados por pessoas de nome Otto. Para fechar o assunto, os termos de paz impostos à França provocaram uma revolta popular. Foi implantado um governo revolucionário – a Comuna de Paris – que acaba com os privilégios e distinções de classe e institui o ensino gratuito e obrigatório, o controle dos preços dos alimentos e a distribuição da renda em sistema cooperativo. Infelizmente, após 72 horas, a Comuna de Paris é derrotada por tropas conservadoras francesas e estrangeiras e mais de 20 mil revolucionários foram executados.

A LÍNGUA ITALIANA – O dialeto toscano-florentino, que viria a ser chamado “italiano”, acabou se tornando a língua nacional graça à escolha deliberada de que fora objeto, já no século XIV, por parte de Dante Alighieri que, através de “A comédia”, cujo título foi modificado pelo editor para “A divina comédia”, que lhe deu foro de língua literária. Já que falamos de uma língua que foi aceita sem grandes manifestações em contrário, falemos do castelhano, que foi imposto como língua oficial espanhola pela Academia de Letras e até hoje não aceita de bom grado por habitantes da rica região da Catalunha que tem Barcelona, como cidade-símbolo da região ou mesmo pelos habitantes da Galícia que falam o idioma galego, muito próximo da nossa língua portuguesa.

TEORIA DA EVOLUÇÃO – O evolucionismo afirma que “as espécies animais e vegetais existentes na Terra não são imutáveis, porém sofrem ao longo das gerações uma modificação gradual, que inclui a formação de raças e espécies novas”.

BREVE HISTÓRIA DO EVOLUCIONISMO – Até o século XVIII, o mundo ocidental aceitava de bom grado a doutrina do “criacionismo”, segundo a qual cada espécie animal ou vegetal, tinha sido criada independentemente por ato divino. O biólogo francês Jean-Baptiste Lamarck foi dos primeiros a não só negar esse postulado, como a propor um mecanismo pelo qual a evolução se teria verificado. A partir da observação de que fatores ambientais podem modificar certas características dos indivíduos, Lamarck imaginou que tais modificações se transmitissem à prole: os filhos das pessoas que, normalmente, tomam muito sol já nasceriam mais morenos do que os filhos dos que não tomam sol. Lamarck chegava mesmo a admitir que era a necessidade de se adaptar ao ambiente que fazia surgir nova característica, a qual, uma vez adquirida pelo indivíduo, se transmiti à sua prole. Em contraposição, a imutabilidade de um órgão faria com que ele terminasse por desaparecer. Essa doutrina lamarckiana foi publicada em Philosophie Zoologique (1809) e teve como principal mérito suscitar debates e pesquisas num campo que, até aquela época, era domínio exclusivo da filosofia e da religião. No entanto, estudos posteriores demonstraram que apenas o primeiro postulado do lamarckismo estava correto. Com efeito, o ambiente provoca no indivíduo modificações adaptativas, mas os caracteres assim adquiridos são se transmitem à prole.

CHARLES DARWIN E A SELEÇÃO NATURAL - Em 1859, Darwin publicou “The Origin of Species”, livro que provocou grande impacto no mundo científico de então e que pôs em evidência o papel da seleção natural no mecanismo da evolução. Ele partiu da observação de que, dentro de uma espécie, os indivíduos diferem uns dos outros. Há, assim, na luta pela existência uma competição entre indivíduos de capacidades diversas. Os mais bem adaptados são os que deixam maior número de descendentes. Se a prole herda os caracteres vantajosos. Os indivíduos bem dotados vão predominar nas gerações sucessivas, enquanto os tipos inferiores se vão extinguindo. Desta forma, por efeito da seleção natural, a espécie aperfeiçoa-se gradualmente. Entretanto, o sentido em que age a seleção natural é determinado pelo ambiente, pois um caráter que é vantajoso num ambiente pode ser inconveniente em outro. Os indivíduos que têm o corpo recoberto por uma espessa camada de pêlos levam uma vantagem num clima frio, mas estão menos adaptados a um clima quente. Se uma espécie tem indivíduos dos dois tipos (peludos e não peludos), a seleção natural fará com que venham a predominar os primeiros nas regiões frias e os outros nas regiões quentes. O darwinismo estava fundamentalmente correto, mas teve que ser complementado e, em alguns aspectos corrigido pelos evolucionistas do século XX para se transformar na sólida doutrina evolucionista de hoje.

O EVOLUCIONISMO APERFEIÇOADO POR AUGUST WEIS MANN - As idéias de Darwin e seus contemporâneos sobre a origem das diferenças individuais eram confusas ou erradas. Predominava o conceito lamarckista de que o ambiente faz surgir nos indivíduos novos caracteres adaptativos, que se tornam hereditários. Um dos primeiros a tratar experimentalmente o problema foi o biólogo alemão August Weis Mann, ainda no século XIX. Eis a experiência de Mann: tendo cortado, por várias gerações, os rabos de camundongos que usava como reprodutores, mostrou que nem por isso os descendentes passavam a nascer com rabos menores. Ele também estabeleceu a distinção fundamental entre células germinais e células somáticas. Nas espécies de reprodução sexuada, todas as células de um indivíduo provém de célula inicial única que lhe deu origem. No entanto, durante o desenvolvimento diferenciam-se no corpo duas partes, com destinos biológicos diversos. As células “somáticas”, que constituem o resto do corpo (soma), não passam à prole: morrem com o indivíduo, o que explica por que as modificações produzidas no soma pelo ambiente não passam à prole.

MUTAÇÃO DE UM ÚNICO GENE – Caracteres novos e hereditários podem surgir por mutação de um único gene, ou por mutação de um único gene, ou por mutações cromossômicas que resultam de vários acidentes que os cromossomos sofrem.

ISOLAMENTO GEOGRÁFICO – Quando Charles Darwin, em sua fantástica viagem a mundos diferentes de sua Inglaterra e da Europa, visitou as ilhas Galápagos, no oceano Pacífico, impressionou-o encontrar ali inúmeras espécies que não existiam em nenhum outro lugar. Deve-se isso, portanto, ao isolamento geográfico. Esse mesmo fenômeno nós encontramos na atual Índia que originaria era uma ilha que “anexou” ao continente asiático. Na Índia, desenvolveram-se inúmeros tipos de árvores frutíferas que hoje são plantadas em diversos outras regiões.

Já que tratamos da teoria do evolucionismo, vamos fazer algumas observações pertinentes ao criacionismo que é uma teoria de base religiosa e sem o rigor científico da primeira.

CRIACIONISMO – É o nome que se dá à formação do Universo e dos seres vivos, especialmente o homem. A necessidade de buscar explicações para sua própria origem levou o homem à elaboração de mitos, processo pelo qual se constituem as religiões. Não há povo ou cultura, por mais primitivos que sejam, que não tenham elaborado a sua própria mitologia a respeito da origem do mundo, às vezes por adaptação ou sincretismo de mitologias pré-existentes. No tocante à bíblia, base religiosa de cristãos e judeus, seus textos devem ser interpretados predominantemente como alegorias. O gênesis descreve a origem do mundo e do homem com linguagem e imagens semelhantes às dos relatos mesopotâmicos (sumérios e babilônios). O primeiro capítulo diz: “No princípio, Deus criou o céu e a terra”. Depois Deus disse “Haja luz” e houve luz. Por fim, Deus criou o homem à sua imagem e semelhança. E por aí vai.

MATERIALISMO - De acordo com as concepções materialistas, não se deve buscar um começo nem a origem ou causa do mundo. Só existe a matéria e esta é eterna, dinâmica, em contínua transformação. Se o Universo se encontra em expansão a partir de uma explosão inicial (big bang), pode tratar-se de uma fase que alternaria com outra de compressão energética, até seu núcleo inicial, e assim aconteceria ciclicamente. Para concluir, vamos lembrar as famosas palavras do sábio e filósofo grego da antiguidade: “A única coisa que sei é que nada sei”. A criação do homem, da sua astronave chamada Terra e do Universo é algo que levará milhões de anos para se chegar a uma conclusão lógica e plausível. Poderosos computadores do futuro serão capazes de reconstituir, passo a passo, esses 4,7 bilhões de anos que é a idade da Terra, segundo astrônomos e geólogos. Pelo estudo das eras geológicas já experimentadas pelo nosso planeta, sabe-se que todos os seres vivos estão em constante evolução e derivam de um ser fundamental. A evolução não terá fim. Trata-se de uma lei eterna, incompreensível até hoje para nós, simples mortais, que acreditamos em tudo que desconhecemos, especialmente a morte, causa primeira do aparecimento das numerosas religiões do mundo. Para onde iremos após a morte? Mistério profundo. Há quem acredite que não se vai a lugar algum. Morreu, acabou e aí cabe a aplicação do famoso postulado de Lavoisier: "Na natureza nada se cria ou se perde, tudo se transforma.

Até a próxima.


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Pau Amarelo PE 03 de junho de 2006

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto
Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento
Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7)
Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6)
Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5)
Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4)
Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3)
Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33)
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Coluna 109 - 24/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (31)
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Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28)
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Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940
Coluna 76 - 07/04/2007 - Uma breve visita à nossa querida São Bento do Una
Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável
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Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife"
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Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX
Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro
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Coluna 67 - 03/02/2007 - A declaração universal dos direitos humanos
Coluna 66 - 27/01/2007 - A revolta da chibata
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Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico
Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
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Coluna 60 - 16/12/2006 - Alguns suicidas famosos (1/2)
Coluna 59 - 09/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (16)
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Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14)
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Coluna 33 - 08/04/2006 - Nome de rua não deve ser mudado
Coluna 32 - 01/04/2006 - Brasil, nova potência petrolífera mundial!
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Coluna 30 - 18/03/2006 - Biodiesel: um combustível social e ecológico
Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra
Coluna 28 - 04/03/2006 - Um sábado sangrento no Recife
Coluna 27 - 25/02/2006 - O início do resgate da nossa dívida social
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Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal
Coluna 23 - 28/01/2006 - Pernambuco começa a sair da letargia
Coluna 22 - 21/01/2006 - Perfil demográfico no mundo rico
Coluna 21 - 14/01/2006 - Brasil, potência mundial em 2020
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Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
Coluna 18 - 24/12/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (2)
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Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje
Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1)
Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina
Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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