Coluna 47: Aumentando os conhecimentos gerais (9) |
Publicada dia 26 de Agosto de 2006 |
Aumentando os conhecimentos gerais (9)
O artigo de hoje traz um pouco da vida e da importância do cirurgião francês Ambroise Paré, o pai da medicina legal. Ele se valeu de uma peste que matou milhares de pessoas, na França do século XVI, para fazer dissecações de cadáveres e aumentar o conhecimento da ciência no campo da fisiologia, tendo escrito várias obras a respeito da matéria. Dando prosseguimento, tratamos das hortaliças de cor escura como as que têm os maiores teores de vitaminas e de sais minerais e que devem fazer parte da dieta de todos nós, a fim de evitar certos tipos de câncer. Depois, apresentamos um pouco das crenças dos povos germânicos antigos e as concepções da religião, por eles professada, para justificar o homem e a natureza em si. Mais à frente, discorremos a respeito das nove musas da mitologia grega, protetores dos poetas, das artes e das ciências. O tema seguinte é a “vitória de Pirro”, um general grego que venceu certa batalha a custa de milhares de vidas sacrificadas. Trata-se, portanto, de uma vitória que é quase uma derrota. Seguem-se um tópico que resume o potencial agrícola brasileiro como futuro celeiro da humanidade, outro tópico a respeito do fortalecimento do Mercosul com a adesão da Venezuela como sócio pleno e por fim um tópico a respeito de um país chamado Armênia que, por sua posição estratégica de porta do ocidente para o oriente, foi tão espezinhado e humilhado no decorrer dos séculos de existência do país. A Armênia foi vítima de um dos maiores genocídios da triste história do século XX quando, nas primeiras duas décadas, aproximadamente um milhão e meio de armênios foram chacinados pelos turcos e outros milhares tiveram que fugir para países vizinhos. Vamos aos assuntos:
AMBROISE PARÉ, O PAI DA MEDICINA LEGAL – Entre as múltiplas inovações que introduziu na prática médica, o cirurgião francês fez a substituição da cauterização a ferro incandescente, após a amputação, pela ligadura dos vasos sangüíneos e foi o primeiro a sugerir a sífilis como causa de aneurisma (dilatação de artéria, de veia ou do coração em suas diversas formas). Ambroise Paré nasceu por volta de 1510. Em 1537, tornou-se aprendiz de cirurgião-barbeiro após estudar anatomia e cirurgia. Em seguida, passou a exercer o trabalho de cirurgião do exército francês. Nesse tempo, acreditava-se que os ferimentos à bala eram venenosos e por isso deviam ser tratados com óleo fervente. Em certa ocasião, o suprimento de óleo acabou e Paré o substituiu por uma mistura de gema de ovo, óleo de rosas e terebintina. Descobriu, então, que a nova mistura provocava uma cicatrização mais rápida que o óleo fervente. Durante a peste que varreu parte da Europa, Paré se utilizou dos corpos de algumas vítimas fatais para se aprofundar nos incipientes estudos sobre a fisiologia humana de então. É por esta razão que o notável cirurgião é patrono da medicina legal. Morreu em Paris em 1590.
VIVA O VERDE – Quanto mais escura a cor das folhas da hortaliça, mais vitaminas e nutrientes ela possui e melhor para a saúde ela é, diz Susan Moores, porta-voz da Associação Dietética Americana (ADA). Para ficarmos com os minerais e vitaminas em dia, ela sugere que comecemos a salada com as seguintes verduras: a) alface-romana: fonte excelente das vitaminas A e C, e contém muito folato, que ajuda na prevenção de deficiências congênitas. Contém ainda luteína e zeaxantina, que contribuem para a saúde dos olhos; b) rúcula: uma xícara desta hortaliça aromática possui 15 a 20% da porção diária recomendada de vitamina A; c) espinafre: rico em ferro, vitaminas A e C e folato. Também, é farto nos fitonutrientes que protegem contra doenças oculares; d) agrião: rico em vitaminas A e C; e) alface-crespa: possui boa parte de vitamina C e é excelente fonte de vitamina A; f) tomate: rico em vitaminas A e C, e é uma das melhores fontes de licopeno, antioxidante que pode reduzir o risco de câncer de próstata e demais doenças cardíacas. O molho e a polpa oferecem dez vezes mais licopeno que o fruto.
RELIGIÃO GERMÂNICA – Trata-se de um conjunto de concepções mitológicas e religiosas comuns aos povos que falavam quaisquer dos dialetos germânicos e que, no decorrer dos primeiros séculos da Idade Média, se expandiram por toda a Europa. No seu escrito sagrado, a criação do mundo é contada por uma antiga profetisa cultuada por gigantes primitivos. No princípio, não havia nada além de um vácuo impregnado de força mágica. Três deuses, Odin e seus irmãos, ergueram a terra, presumivelmente do mar. O sol brilhou nos rochedos estéreis e a terra cobriu-se de verdes pastagens. Depois, Odin e dois outros deuses chegaram a terra firma transportados por dois troncos de árvores, Aska e Embla, e deram a eles a faculdade de respirar, razão, cabelos e um formoso semblante, criando assim o primeiro casal humano. De acordo com textos islandeses, o panteão germânico compreendia doze deidades masculinas e doze femininas, embora essa mitologia fosse exclusivamente escandinava. Alguns deuses, no entanto, foram comuns a todos os reinos germânicos, em especial a tríade fundamental: Thor, Odin e Frey, de acordo com a denominação escandinava. Odin era um deus guerreiro ao qual se ofereciam sacrifícios humanos. Thor significa trovão. Frey era o deus relacionado com a vida camponesa. Era o deus maior do campo. O culto da religião germânica era celebrado ao ar livre, mas depois foi levado para os templos. Os ritos tinham caráter estacional, de conformidade com o ciclo agrícola. Quanto à vida após a morte, acreditava-se que a sobrevivência tinha lugar nos próprios túmulos. Os mortos deviam percorrer um caminho durante nove dias até chegar a seu lugar de descanso. Ao paraíso, chegariam os nobres guerreiros mortos em combate. Com a conversão dos povos germânicos ao cristianismo, após o declínio do Império Romano do Ocidente, a maior parte das informações a respeito da religião germânica e de seus primitivos deuses, crenças e cultos foi perdida.
AS MUSAS – Na mitologia grega, as musas eram as deusas inspiradoras e protetoras dos poetas e depois de outras artes e ciências. As musas deviam ser virgens, mas há relatos de que algumas tiveram filhos. Todas estão associadas a sua área de proteção. Daí, termos: Euterpe, ligada à música; Urânia, à astronomia; Clio, à história; Talia, à comédia; Melpômene, à tragédia; Érato, à poesia lírica; Calíope, à poesia épica; Polímnia, à retórica e Terpsícore, à dança. Em “Odisséia”, o poeta Homero menciona estas nove musas. De notar que a palavra “museu” deriva de musa, o lugar, inicialmente, destinado ao estudo das ciências, artes e letras, atividades protegidas pelas deusas.
O GENERAL PIRRO E SUA VITÓRIA – Pirro foi um importante general grego que escreveu livros sobre a arte da guerra e tomou parte em inúmeras batalhas. Em 281 antes de nossa era, Pirro foi chamado a auxiliar uma colônia grega no sul da Itália contra os romanos. Nos embates travados, Pirro logrou derrotar os romanos na batalha de Heracléia, mas foram tantas as baixas nas tropas gregas que, ao ser cumprimentado, foi irônico consigo próprio e de uma autocrítica impressionante ao dizer: “Mais uma vitória como esta e estarei perdido”. Daí então nasceu a expressão “vitória de Pirro”, aquela que está mais próxima da derrota, uma vez que os sacrifícios humanos em morte e incapacidade dos combatentes quase que não valeram. Então, hoje, podemos dizer que “vitória de Pirro” é aquela obtida a um alto custo e com poucos benefícios. Em outros combates, mais tarde, com os romanos, no ano de 275 antes de nossa era, Pirro chegou à conclusão de que era impossível vencer os romanos.Retornou à Grécia e três anos depois morreu em combate quando tentava tomar Argos.
BRASIL: POTÊNCIA AGRÍCOLA – A área total do nosso País é de 851 milhões de hectares. A área onde se produz é de 282 milhões de hectares, sendo que 220 milhões de hectares são pastagens onde se cria boi e apenas 62 milhões de hectares onde se planta e faz do nosso País um celeiro para suprir as necessidades de grande parte do mundo. A área onde se pode produzir no futuro é de 106 milhões de hectares. Sobram, portanto, 463 milhões de hectares nos quais não se pode produzir, pois esta enorme área engloba a Amazônia legal, as reservas, as cidades, rios, lagos, estradas, áreas de reflorestamento, áreas alagadas por represa. Os 106 milhões de hectares onde se pode produzir é uma das maiores reservas agrícolas do nosso planeta. Para se ter uma idéia, o maior produtor de alimentos do mundo, os Estados Unidos, não consegue ampliar sua produção porque não há novas fronteiras para plantar. A China tem 10% da produção agrícola do mundo. Alimenta 20% da população mundial e tem que fazer investimento pesado para preparar o solo para produzir. Em relação aos Estados Unidos, o Brasil tem vantagens adicionais. Os Estados Unidos precisam alimentar 290 milhões de habitantes, já o Brasil só 175 milhões. O efeito dessa diferença é que o País pode produzir excedentes para exportação em maior quantidade. O Brasil vem recebendo injeções de capitais e de conhecimento científico aplicado. Principais lavouras brasileiras (ano 2004, em milhares de hectares): soja (18,5); milho (13,0); cana-de-açúcar (5,3); feijão (4,3); arroz (3,2); café (2,4); trigo (2,3); laranja (0,8) e algodão (0,7). Em 2004, o Brasil tem o maior rebanho comercial bovino; a maior produção de laranja e de café; a segunda maior produção de soja; a terceira maior produção de milho. Por fim, na lavoura, o que faz a diferença são as máquinas, a irrigação, o adubo e os defensivos agrícolas.
FORTALECIMENTO DO MERCOSUL – Com o ingresso da Venezuela, como quinto sócio, ocorrido no início de julho de 2006, o Mercado Comum do Sul (Mercosul) passou a ter 250 milhões de habitantes, numa superfície de 17,7 milhões de quilômetros quadrados. O Produto Interno Bruto (PIB) do bloco econômico está na casa de um bilhão de dólares norte-americanos, equivalente a 76% do PIB da América do Sul. Por outro lado, o comércio exterior dos membros plenos do Mercosul será de mais de 300 bilhões de dólares. O bloco econômico regional agora fica constituído de cinco membros plenos, Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela. Como membros associados temos Chile e Bolívia. Pelo cronograma estabelecido, o Brasil abrirá sua economia para a Venezuela até o início do ano de 2010. Em contrapartida, a Venezuela abrirá seus mercados no início de 2012. Para ambos os países, os chamados “produtos sensíveis” poderão ser integrados à economia de livre comércio em janeiro de 2014. O protocolo de adesão da Venezuela estabelece os compromissos, etapas de integração e os prazos para a adoção da Tarifa Externa Comum (TEC) do bloco e para a liberalização do comércio com os demais integrantes. Do ponto de vista político, é importante frisar a cláusula democrática e a proibição da não ingerência em assuntos internos de cada estado-membro. Espera-se que o fortalecimento do Mercosul seja benéfico para todos os seus sócios e que em breve tenhamos um bloco econômico único na América do Sul para que possamos negociar com outros blocos econômicos em pé de igualdade.
ARMÊNIA – É um pequeno país localizado no extremo leste da Europa. A cadeia montanhosa do Cáucaso se estende por todo o seu território onde se encontra o ponto culminante no monte Ararat, que, de acordo com a Bíblia, foi o local em que encalhou a “Arca de Noé” ao fim do dilúvio. É um país de maioria cristã e que está praticamente cercado de vizinhos muçulmanos, como Turquia, Irã, e, também, Azerbaidjão com quem a Armênia tem disputa territorial. Este fato agravou sobremodo sua economia baseada na agropecuária, além da dependência do gás e da eletricidade azerbaidjanos. Sua capital é Erevan. O país tem aproximadamente 30 mil quilômetros quadrados onde vivem mais de 3,5 milhões de habitantes. Devido a sua estratégica localização, ligando o Oriente ao Ocidente, poucas nações, ao longo de sua historia, sofreram mudanças tão profundas como a Armênia. Mesmo invadida, ao longo dos séculos, por assírios, babilônios, tártaros, mongóis, visigodos, gregos, romanos, mamelucos, persas, turcos e russos, a população Armênia conservou a homogeneidade étnica. No século I antes de nossa era, a Armênia chegou a ser o estado mais forte ao leste de Roma. Eles combateram inimigos poderosos e sofreram constantes dominações. De 1894 a 1922, a Armênia viveu um dos períodos mais penosos de sua história, com sucessivos massacres de sua população pelos turcos e deportação dos sobreviventes para a Síria e para o atual Iraque. Genocídio: calcula-se que, entre 1915 e 1922, morreram cerca de 1,5 milhão de armênios em face das perseguições e assassinatos coletivos promovidos pelos turcos. De tradição agrícola e mercantil, o país sofreu transformações radicais depois que foi anexado à União Soviética no início da década de 1920. Finalmente, em setembro de 1991, o parlamento armênio votou pela independência da república que se efetivou em 25 de dezembro do mesmo ano. A situação econômica do país começou a melhorar, como resultado das reformas econômicas e de acordos de fornecimento de energia com o Irã e a Rússia.
Pau Amarelo PE seis de julho de 2006
e-mail: [email protected]
Pau Amarelo PE 26 de agosto de 2006
Orlando Calado é bacharel em direito.
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22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11) Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10) Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9) Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8) Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7) Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6) Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5) Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4) Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3) Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34) Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33) Coluna 110 - 01/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (32) Coluna 109 - 24/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (31) Coluna 108 - 17/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (30) Coluna 107 - 10/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (29) Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28) Coluna 105 - 27/10/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (27) Coluna 104 - 20/10/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (26) Coluna 103 - 13/10/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (25) Coluna 102 - 06/10/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (24) Coluna 101 - 29/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (23) Coluna 100 - 23/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (22) Coluna 99 - 15/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (21) Coluna 98 - 08/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (20) Coluna 97 - 01/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (19) Coluna 96 - 25/08/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (18) Coluna 95 - 18/08/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (17) Coluna 94 - 11/08/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (16) Coluna 93 - 04/08/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (15) Coluna 92 - 28/07/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (14) Coluna 91 - 21/07/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (13) Coluna 90 - 14/07/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (12) Coluna 89 - 07/07/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (11) Coluna 88 - 30/06/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (10) Coluna 87 - 23/06/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (9) Coluna 86 - 16/06/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (8) Coluna 85 - 09/06/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (7) Coluna 84 - 02/06/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (6) Coluna 83 - 26/05/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (5) Coluna 82 - 19/05/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (4) Coluna 81 - 12/05/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (3) Coluna 80 - 05/05/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (2) Coluna 79 - 28/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (1) Coluna 78 - 21/04/2007 - A Guarda Nacional da Vila e Município de São Bento Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940 Coluna 76 - 07/04/2007 - Uma breve visita à nossa querida São Bento do Una Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável Coluna 74 - 24/03/2007 - Hoje, meio século de uma tragédia são-bentense Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife" Coluna 72 - 10/03/2007 - Reminiscências de um menino de São Bento (7) Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro Coluna 69 - 17/02/2007 - Gilvan Lemos, simplesmente um escritor Coluna 68 - 10/02/2007 - A Great Western da minha meninice: uma pequena história Coluna 67 - 03/02/2007 - A declaração universal dos direitos humanos Coluna 66 - 27/01/2007 - A revolta da chibata Coluna 65 - 20/01/2007 - A revolta da vacina Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil Coluna 61 - 23/12/2006 - Alguns suicidas famosos (2/2) Coluna 60 - 16/12/2006 - Alguns suicidas famosos (1/2) Coluna 59 - 09/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (16) Coluna 58 - 02/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (15) Coluna 57 - 25/11/2006 - Congresso Nacional perdulário, povo paupérrimo Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14) Coluna 55 - 15/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (13) Coluna 54 - 14/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (4/4) Coluna 53 - 07/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (3/4) Coluna 52 - 30/09/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (2/4) Coluna 51 - 23/09/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (1/4) Coluna 50 - 16/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (12) Coluna 49 - 09/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (11) Coluna 48 - 02/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (10) Coluna 47 - 26/08/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (9) Coluna 46 - 08/07/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (8) Coluna 45 - 01/07/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (7) Coluna 44 - 24/06/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (6) Coluna 43 - 17/06/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (5) Coluna 42 - 10/06/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (4) Coluna 41 - 03/06/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (3) Coluna 40 - 27/05/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (2) Coluna 39 - 20/05/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (6) Coluna 38 - 13/05/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (1) Coluna 37 - 06/05/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (5) Coluna 36 - 29/04/2006 - Os planetas e seus satélites Coluna 35 - 22/04/2006 - As impropriedades do quotidiano do brasileiro (2) Coluna 34 - 15/04/2006 - As impropriedades do quotidiano do brasileiro (1) Coluna 33 - 08/04/2006 - Nome de rua não deve ser mudado Coluna 32 - 01/04/2006 - Brasil, nova potência petrolífera mundial! Coluna 31 - 25/03/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (4) Coluna 30 - 18/03/2006 - Biodiesel: um combustível social e ecológico Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra Coluna 28 - 04/03/2006 - Um sábado sangrento no Recife Coluna 27 - 25/02/2006 - O início do resgate da nossa dívida social Coluna 26 - 18/02/2006 - Fim da pobreza mundial até 2015 Coluna 25 - 11/02/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (3) Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal Coluna 23 - 28/01/2006 - Pernambuco começa a sair da letargia Coluna 22 - 21/01/2006 - Perfil demográfico no mundo rico Coluna 21 - 14/01/2006 - Brasil, potência mundial em 2020 Coluna 20 - 07/01/2006 - Os gatunos da esperança Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília Coluna 18 - 24/12/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (2) Coluna 17 - 17/12/2005 - Pequenas idéias para o desenvolvimento de São Bento do Una Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1) Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu! Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável
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