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Coluna 104: Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (26)
Publicada dia 20 de Outubro de 2007

Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (26)

No tempo de eu menino, meu pai, vez por outra, gostava de recitar uns versinhos ufanistas que diziam mais ou menos assim: "Todos cantam sua terra, / também vou cantar a minha, / nas débeis cordas da lira, / hei de fazê-la rainha". Embora minha S. Bento não oferecesse oportunidades a seus jovens que não tinham vocação ou talento para as atividades agropecuárias, muitos debandaram para outros centros à procura do emprego que pudesse fazer face às mensalidades de um curso noturno e demais despesas de manutenção e que, mais tarde, tivessem o ensejo de ingressar na tão sonhada universidade. Nem por isso deixei de amá-la e guardá-la sempre no fundo do meu coração. Os 17 anos iniciais lá vividos, com seis anos letivos fora dela, foram suficientes para cimentar esse amor desmedido e essa paixão inconteste  pela cidade e sua gente. Também, mesmo de longe, procurava saber o que se passava em Pernambuco e raras vezes vi o nome de minha urbe estampado em páginas de jornal ou revista. Dessa forma, sempre que tiver oportunidade, mesmo não sendo poeta, cantarei minha cidade, meu berço e o lugar onde meus pais se conheceram e constituíram uma grande família com mais de cem descendentes, quase todos vivos. 




Hoje, já na curva descendente de minha trajetória terrestre, escrevo esta modesta série de ensaios que, talvez, em breve possa figurar em um ou mais livros que serão dedicados integralmente ao povo e à cidade de S. Bento do Una, meu torrão agreste e por isso mesmo razão de ser de minha existência. Muito gostaria de falar sobre as grandes personalidades do meu tempo de menino, mas, para tanto, me faltam os elementos necessários além do necessário talento. Muito gostaria de falar de Jurandir Tenório de Lima, único dos dez filhos do legendário sacristão Pedro e de Hercília Tenório que não nasceu na Rua da Matriz 23, em S. Bento, porém em Tabira, cidade do sertão pernambucano bem próxima ao Estado da Paraíba. Louvar seus feitos intelectuais e artísticos, além de sua trajetória de professor emérito de diversas disciplinas, tenor e pianista, que sabe, como ninguém, aliar a música clássica à música popular de qualidade. 




Após o curso primário tirado na Escola Barbosa Lima, Jurandir foi cursar o seminário de Garanhuns. Naquele tempo, manter um filho numa instituição de ensino secundário era coisa só para os mais abastados ou os que tivessem parentes em outras cidades que oferecessem os cursos ginasial e colegial. O pai de Jurandir era amigo de padre João Rodrigues de Melo desde o tempo em que este era vigário em Tabira. Ao ser transferido para a Paróquia de S. Bento, em substituição ao padre João Firmino Cabral de Andrade, o novo pároco trouxe consigo o seu fiel escudeiro Pedro Tenório, fazendo dele seu sacristão e mais tarde seu "chauffeur", conduzindo a festejada baratinha Ford 1929 do pároco, que já não mais agüentava essas desconfortáveis jornadas no lombo de cavalos trotões, pelas estradas empoeiradas que demandavam às capelas e oratórios privados para os ofícios sacros, como missas, batizados e casamentos. Até nisso, padre João Rodrigues foi benéfico para S. Bento por ter trazido este ilustre casal que tantos e importantes filhos legou a nossa cidade. O pequeno Jurandir chegou a S. Bento ainda criança de colo, com um aninho de vida, e aqui deu os primeiros passos, perfilhando nossa cidade e se fazendo um dos seus filhos mais importantes de sua geração. 




Em razão dessa amizade, padre João Rodrigues, figura humana magnânima, vendo o talento do menino, conseguiu, com seu prestígio junto à diocese, matricular o coroinha Jurandir no seminário de Garanhuns, onde mais tarde poderia ter exercido funções de presbítero e provavelmente de bispo. No seminário, Jurandir Tenório excepcional aluno que foi, embora não tivesse a vocação sacerdotal, aprendeu canto e música, além de sólidos conhecimentos de teologia, filosofia, latim e das línguas novilatinas.  




Não acompanhei a trajetória profissional de Jurandir Tenório após sua saída do seminário. Sei apenas que no final da década de 50 dos anos 1900 teve a coragem e competência de fundar e dirigir o ginásio municipal, obtendo, para tanto, o apoio do saudoso prefeito José do Patrocínio Mota, embora certos setores conservadores não fossem simpáticos à implantação daquele que seria o Ginásio Municipal Lenita Fontes Cintra. Essas pessoas, que tiveram a oportunidade de estudar fora certamente não queriam ver os são-bentenses menos favorecidos ter a oportunidade de melhorar os seus conhecimentos.  O ginásio foi um extraordinário passo na vida da nossa cidade, abrindo caminho para que, mais tarde, jovens de nossa cidade, embalados pela força de vontade, chegassem à universidade. E a partir daí tivemos médicos, dentistas, advogados, engenheiros e professores formados e que se iniciaram nos estudos através do estabelecimento de Jurandir Tenório. 




Esta dívida de gratidão S. Bento tem com Jurandir Tenório. No último ano do século XIX, alguns são-bentenses, capitaneados pelo juiz de direito, pelo juiz municipal e pelo promotor de justiça da época, fundaram uma associação esportivo-cultural que tinha o nome de "Sociedade 21 de Março". Já tivemos a oportunidade de elogiar esse grupo de idealistas que até se dispuseram e conseguiram ministrar aulas noturnas num curso preparatório para o ingresso no curso superior. Infelizmente os registros da época se perderam ou estão escondidos em algum baú. O fato é que a sociedade chegou a editar a "Gazeta de S. Bento". Apenas mais de uma dezena de edições pelo menos foram feitas. Não se sabe em que época tanto o jornalzinho como a Sociedade 21 de Março foram dissolvidos.  




O fato é que só quase sessenta anos após as primeiras aulas noturnas da Sociedade 21 de Março é que se fundou um ginásio regular em nossa cidade e ainda assim funcionando, à noite, nas instalações do Grupo Escolar e em meio a dificuldades de toda ordem. E mesmo assim a título precário, sendo que para a inspeção estadual o prefeito Zé Mota teve que arranjar móveis emprestados para que o inspetor educacional desse o "aprove-se" para o funcionamento. Louve-se, neste sentido, o tirocínio do nosso prefeito Zé Mota, figura de homem simples, inteligente e empreendedor. Louve-se, também, Jurandir Tenório, o fundador e primeiro diretor do Lenita Cintra que se desdobrava dando aulas de várias disciplinas ante a carência de professores. 




Jurandir fundou e editou o jornal "O Ginásio" que era o órgão dos alunos do educandário. Não satisfeito, criou, também, a "Academia Cultural dos Novos" formada, basicamente, pelos ginasianos são-bentenses, orientados por seu diretor. Em Jurandir se vê o homem sensível, intelectual preparado. A oração proferida na Câmara de Vereadores, em 1960, por ocasião do centenário da criação da vila e município de S. Bento constituiu-se numa memorável página de beleza estética e literária. Ao tempo em que desenvolvia suas atividades de diretor e professor de diversas cadeiras, Jurandir não se esqueceu de incentivar seus alunos no caminho das belas letras. E a "Academia Cultural dos Novos", enfatizamos, deu prosseguimento a uma tradição literária são-bentense, pois que ainda no século XIX nossa cidade já possuía um grêmio chamado "Clube Literário de S. Bento". Para corroborar nossa assertiva, o velho Diário de Pernambuco publicou na quarta-feira. 27/09/1882 a seguinte missiva datada do dia 18 do mesmo mês e ano: "Instalou-se ontem neste Clube a sessão de júri histórico, que foi muito concorrida. Foi submetido a julgamento João de Souto Maior, tendo por acusador Luiz Aurélio de Godói e Vasconcelos e por defensor João de Oliveira Valença. Depois de porfiado debate, foi absolvido por unanimidade de votos. Ao Tribunal presidiu o presidente do Clube, levantando-se a sessão de 9 horas da noite". Anos mais tarde, em 1900, idealistas da vila são-bentense fundariam uma associação, mais eclética, denominada como já dissemos de "Sociedade 21 de Março" com seções literária, dramática, musical (filarmônica) e esportiva (Hipódromo Bela Vista), além de editar a bem redigida "Gazeta de S. Bento" em tipografia própria, instalada na vila.  




Ainda a propósito da notícia, antes citada, publicada no Diário de Pernambuco e aproveitando o "gancho" do júri simulado, o vitorioso advogado de defesa, João Valença, foi o primeiro deputado estadual nascido em S. Bento e que faleceu repentinamente, em 1912, durante uma audiência no Palácio do Campo das Princesas. Anos mais tarde, o prefeito Manoel Cândido, sabedor do fato, homenageou o parlamentar João Valença, dando-lhe um nome de rua até hoje existente na cidade..




S. Bento do Una está a dever as homenagens a que o professor Jurandir Tenório merece pelo seu pioneirismo e dedicação e essas homenagens deveriam partir, principalmente, daqueles que tiveram a felicidade de usufruir os conhecimentos passados pelo mestre. Entendemos que homenagem deve ser feita em vida e o ano de 2008 é o ano propício e ao mesmo tempo sugestivo porque assinala o cinqüentenário do início das aulas do Ginásio Municipal, hoje Escola Estadual de Ensino Médio, cuja turma pioneira colou grau em 1961. Nada de nome de rua somente depois de morto. Reconhecer méritos é apanágio dos espíritos mais avançados. Jurandir merece a homenagem, o respeito e a consideração de nossa gente pelo seu pioneirismo numa época marcada por crises e dificuldades de toda espécie. Ele é merecedor dos melhores encômios, pois foi um desbravador, um descobridor de potencialidades. Quantos não se beneficiaram com o Ginásio Municipal? E tem mais, caso ele ainda não seja cidadão honorário são-bentense, que a Câmara Municipal lhe confira esse honroso título. 




Lendo um amarelado exemplar de "A Tribuna do Povo", ao que me parece do ano 1985, o ex-prefeito são-bentense, Dirceu Oliveira Valença, em vibrante artigo enalteceu as qualidades de Jurandir Tenório por ter sido o fundador e consolidador do primeiro ginásio da cidade. Decorridos mais de vinte anos de tal publicação, é bem provável que poucos saibam o valor de Jurandir Tenório, ex-seminarista, professor, músico e bacharel, em 1961, pela tradicional Faculdade de Direito do Recife. Nossa urbe é muito grata a Jurandir Tenório pelo que fez por sua adotiva S. Bento, notadamente no campo do desenvolvimento artístico, cultural e humano.  




Vamos seguir o preceito bíblico, vamos dar a Jurandir o que é de Jurandir, esse misto de professor, cultor do direito e músico de acendrado valor e de incoercível vontade em vencer desafios. Deixemos de lado possíveis mesquinharias de quaisquer naturezas, por ventura existentes, que não se coadunam com o espírito do povo de S. Bento. Chamemos Jurandir a S. Bento e prestemos a ele as homenagens que o homem merece. Não somos mesquinhos, mas apenas e tão somente desmemoriados. Além do mais, a cidade cresceu muito nos últimos quarenta anos e muita gente de fora foi atraída pelo "boom" ocorrido na década de 80 dos anos 1900 e por isso mesmo desconhece a nossa história de lutas por uma sociedade mais justa, solidária e democrata. 




De todo modo, não aceitamos esses rótulos apressados de que o brasileiro tem memória curta. Ele tem boa memória. O que pode acontecer é que os mais velhos estão falhando e não passando para os mais jovens ou os que vieram de fora a verdadeira saga de alguns são-bentense natos ou por adoção que tudo fizeram para elevar o nome de nossa cidade como estrela de primeira grandeza na constelação dos municípios pernambucanos. Mentalidade tacanha não combina com o espírito de nossa gente. Problemas políticos não devem existir quando se estão em jogo o progresso e o desenvolvimento material e moral de nossa gente. Todos passamos e o pouco de história ficará com aqueles que foram firmes em suas atitudes e convicções pelo desenvolvimento de S. Bento e de sua gente.  




A cidade cresceu nestes últimos quarenta anos, mas não podemos admitir que nomes como o de Dr. Manoel Cândido Carneiro da Silva seja retirado das placas de uma das mais simpáticas e importantes avenidas da cidade. Não sei nem quero saber quem propôs tamanha ignomínia contra um homem austero e honrado como o promotor de justiça Manoel Cândido, iniciador do processo de urbanização e modernização da nossa S. Bento. Por que em vez de retirar o nome consagrado do ex-prefeito Manoel Cândido não tiram o nome de Duque de Caxias, do General Osório ou de João Pessoa, personalidades que nem souberam da existência de nossa cidade. Esses nomes não têm nada que ver com S. Bento. Já são homenageados por quase todas as grandes cidades do Brasil. 




Jurandir Tenório, o homem que teve a coragem e o desprendimento de fundar em nossa cidade um templo da cultura e do saber está a exigir, repetimos, de todos nós são-bentenses a devida homenagem em vida para que os mais jovens conheçam a saga desse homem culto e de fibra inquebrantável. Um homem que não deixou a peteca cair. Um homem que como diretor do Ginásio batia o escanteio e corria para a área a fim de cabecear ao gol. Sim, ele foi um professor de sete instrumentos, ou melhor, de sete matérias. Nos anos 60 do século passado se desdobrava cobrindo diversas disciplinas, uma vez que faltava professor e o homem era mestre em todas as disciplinas de línguas: português, latim, francês e inglês. 




Reconhecer o valor do homem não é apanágio apenas de alguns.O autor destas linhas nunca estudou no Ginásio de S. Bento, mas nem por isso deixa de reconhecer o valor desse extraordinário educador que foi Jurandir Tenório. Igualmente, não deixa de enaltecer o vereador José Alfredo Cintra, que apresentou o projeto de criação do ginásio, além do decidido apoio político e material do prefeito Zé Mota, que não mediu esforços, mesmo com dificuldade de recursos para inserir S. Bento na modernidade de então que era ter um estabelecimento de ensino superior ao do curso primário. E Zé Mota fez das tripas coração. Preparou tudo direitinho. Como o município era pobre e não tinha recursos naquela oportunidade para comprar os móveis, Zé Mota não se fez de rogado, pediu-os emprestado a algumas famílias. Os inspetores de ensino ficaram maravilhados com as instalações do novo ginásio, aprovando-as de pronto.  




Antes de encerremos este despretensioso ensaio, fazemos nossas algumas palavras do notável são-bentense  Sebastião Soares Cintra (1922-2004), escritor e ex-vereador, em artigo intitulado "Mocidade e Tempo" publicado em "O Ginásio", edição de dezembro de 1961: 




Lembra-me aqui, a propósito, a figura do atual Diretor, ainda menino, vergando minúscula batina, em mister sagrado junto ao padre, no altar da matriz. Um "pinguinho de gente", ajudando missa, às voltas com turíbulos e volutas de incenso, o olhar translúcido de criança simulando anjo. Parece que foi ontem. Mas o fato cinge-se ao passado de duas décadas (...) A Jurandir muito deve uma geração de conterrâneos, pelo desvelo e carinho com que exercitara, no decurso de um quadriênio, o ministério secundário. Seu nome ficará para sempre ligado à história do Ginásio. Porque ambos se confundem nessa origem da ação educativa que redimiu S. Bento da secular cantiga do ABC. Que despertou os jovens desta época, para os vôos da inteligência, para o gosto da arte e da cultura, para o contato delicado das coisas do espírito. 




Sábias palavras do meu dileto e saudoso cunhado, Sebastião. Palavras com verdadeiro sabor de profecia. E que em 2008, ano do cinqüentenário de fundação do antigo Ginásio Municipal, seja prestado a Jurandir Tenório um tributo de eterna gratidão pelo que ele fez em prol da educação são-bentense. E que as autoridades municipais não se esqueçam de que o glorioso ano de 2008 assinala, também, no dia primeiro de julho, os oitenta anos de existência do genial autor são-bentense, Gilvan Lemos, e que a grande homenagem que se lhe possa prestar, entre outras, seja a mudança do nome da Biblioteca Municipal para homenagear o nosso maior e mais fecundo escritor.  




Jurandir e Gilvan merecem todo nosso respeito, carinho e afeição. 




Por derradeiro, que se conste para a posteridade os seguintes dados a respeito do emérito professor Jurandir Tenório de Lima, filho do sacristão e motorista profissional Pedro Tenório, natural de Bom Conselho e de Hercília Tenório, nascida em Tabira: nasceu em nove de março de 1930, fez Humanidades, Filosofia e Teologia em Olinda e São Paulo; bacharel em direito pela pioneira Faculdade de Direito do Recife, turma de 1961; bacharel em letras neolatinas pela Universidade Católica de Pernambuco. Exerceu o magistério por trinta anos, lecionando, no Recife, Filosofia, Latim e Português. Dirigiu com raro brilho e entusiasmo o Ginásio Municipal de 1957 a 1962. Como tenor lírico, foi solista de óperas no Teatro de Santa Isabel da capital pernambucana em papéis de relevo e participou de concertos com a Orquestra Sinfônica recifense nas décadas de 1960 e 1970. Exímio pianista, Jurandir, já aposentado, fundou e dirigiu, em Garanhuns um conjunto de choro de grande suscesso, recrutando os melhores músicos da cidade serrana. 




Parabéns, professor Jurandir. Obrigado por tudo que fez por nossa gente. S. Bento, certamente, lhe deve um pleito de profunda e eterna gratidão.


 


....


 


Notas:


1) Em virtude de não possuirmos revisor gramatical, eventuais erros serão corrigidos nos próximos dias.


2) Para entrar em contato com o autor use, sem receio, o e-mail [email protected].


3) Para ver fotos de S. Bento e sua gente, acesse www.orlandocalado.flogbrasil.terra.com.br, deixando o seu comentário.




 




 




 




 

Pau Amarelo PE 20 de outubro de 2007

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 148 - 06/09/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (5)
Coluna 147 - 30/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (4)
Coluna 146 - 24/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (3)
Coluna 145 - 16/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (2)
Coluna 144 - 09/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (1)
Coluna 143 - 02/08/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (3/3)
Coluna 142 - 19/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (2/3)
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Coluna 139 - 28/06/2008 - A extraordinária figura de Dom João VI, primeiro e único rei do Brasil
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Coluna 136 - 07/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem
Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto
Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
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Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
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Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
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Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico
Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
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Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra
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Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal
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Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
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Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje
Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1)
Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina
Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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