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Coluna 145: São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (2)
Publicada dia 16 de Agosto de 2008

São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (2)

A IRMANDADE DO SENHOR BOM JESUS PAI DOS POBRES AFLITOS


O livro "São Bento do Una: Formação Histórica", escrito a seis mãos pelo padre João Firmino Cabral de Andrade, Adalberto de Oliveira Paiva e Ivete de Morais Cintra é um repositório imenso de informações a respeito de nossa cidade que, para não fugir à regra da colonização ibérica, nasceu e começou a florescer primeiro diante de um enorme cruzeiro, este depois substituído por uma capela que mais tarde daria lugar à atual igreja matriz, erigida em estilo neo-colonial do século XIX, com altar-mor de madeira totalmente entalhada. O arruado, originado na fazenda Santa Cruz, dava os seus primeiros passos movido pela fé dos seus poucos habitantes, naquele longínquo ano de 1835, com a criação da Irmandade do Senhor Bom Jesus Pai dos Pobres Aflitos. O livro, antes citado, transcreve, sem maiores considerações, as atas da irmandade até sua extinção pura e simples em razão, talvez, de ter entrado em choque com o pensamento centralizador do primeiro vigário da freguesia de S. Bento, pois que este pretendeu imprimir sua marca pessoal, deixando de prestigiar a irmandade que, com muito esforço, contribuía para a propagação da fé cristã e envidava contínuos esforços para a construção e equipagem da capela. Com a irmandade, em 8 de outubro de 1835, foi "criada a devoção dos povos nesta povoação de Santa Cruz de São Bento".  Assim, nesse histórico dia, reuniram-se, na então capela do Senhor Bom Jesus, os homens de prestígio do lugar que queriam ser matriculadas e que na oportunidade elegeram a mesa que iria dirigir os trabalhos até o dia 1° de janeiro de 1836: José Venâncio de Benevides, juiz; Antônio Joaquim Dutra, suplente de juiz; Francisco Correia da Câmara, escrivão; José Clemente da Rocha, procurador; padre José Rodrigues Valença, tesoureiro; Anastácio José Rodrigues dos Santos, José Cordeiro Rego, José dos Santos Falcão, Leandro Gomes Bezerra, Antônio José de Araújo, João Alves Muniz Falcão, Jacinto Muniz de Almeida da Costa, Francisco José Moreira, Agostinho Rabelo Cadaval, e Manoel José de Oliveira, mesários. Os eleitos logo tomaram na mesa os seus respectivos assentos e prometeram a cumprir e a fazer cumprir os estatutos da irmandade.Em seguida procedeu-se à matrícula dos demais irmãos que "livremente quiseram gozar de tão louvável associação, lavrando-se o termo de suas entradas no competente livro de matrículas". A rogo do escrivão Francisco Correia da Câmara, o padre José Rodrigues Valença lavrou e assinou ata.


Na primeira reunião ordinária, nesse mesmo dia, a irmandade já mostrou serviço, aprovando a construção do coro da capela, ocasião em que o escrivão da irmandade, Francisco Correia da Câmara, se obrigou a fazer toda obra a sua custa, mediante o pagamento da quantia de cem mil réis, com a exclusão da ferragem. A mesa determinou ao tesoureiro as seguintes providências: mandar vir a ferragem da obra do coro da capela, a compra de 30 velas de libra, me ia arroba de cera em velas de três libras, a cruz para a irmandade, quatro livros para os diversos registros, um lampião, uma caldeirinha para água benta e que se tratasse do adiantamento da sacristia e entijolamento da igreja.


Na reunião realizada em 12 de dezembro de 1835, Francisco Correia da Câmara, que era o escrivão, foi eleito juiz e o padre João Rodrigues Valença reconduzido à tesouraria da irmandade. Novos irmãos foram admitidos como mesários: Joaquim Papai de Paiva, Joaquim José de Santana, Francisco Matias de Azevedo, Gonçalo Ferreira de Melo, João Ribeiro de Andrade, Francisco Cordeiro Lima e José Alves Bezerra Cavalcanti. Esta mesa tomou posse no dia 12 de janeiro de 1836 no consistório (lugar de reunião) da capela do Senhor Bom Jesus.


Em 6 de julho de 1836, ficou decidido que o juiz-presidente da irmandade, o procurador e o tesoureiro "cuidassem do andamento das obras da capela, fazendo todas as despesas necessárias ao asseio; ajudando com o dinheiro do cofre da irmandade aos dinheiros da Igreja quando estes faltarem e com a devida clareza e individualização".  Em outras palavras, a Irmandade do Senhor Bom Jesus, através dos três dirigentes citados, ficava com a incumbência de tocar as obras e de usar o seu dinheiro, produto da contribuição dos seus sócios, quando o dinheiro da Igreja da Igreja faltasse. Porém, exigiam que as despesas fossem feitas com clareza, individualizando-se o que foi pago com recurso da Irmandade e da Igreja. 


Em 1º de novembro de 1836, foi eleita nova mesa diretora da Irmandade que tomaria posse no dia 1° de janeiro do ano seguinte. João Correia Lobo foi eleito escrivão. Diferentemente do primeiro escrivão eleito pela Irmandade, Lobo sabia escrever do próprio punho e assim não pediria ao padre para escrever e assinar a ata a seu rogo. Segundo a ata da reunião, um novo sócio a assinou: Francisco Inácio de Paiva. Nessa mesma reunião de posse, a mesa diretora da irmandade determinou ao tesoureiro que pagasse a despesa feita com a condução do bispo de Olinda, "ultimamente em visita a esta povoação". A ata não cita o nome do titular do bispado pernambucano que era dom João da Purificação Marques Perdigão, natural de Viana, Portugal. Ele foi eleito bispo de Olinda pelo imperador Pedro I por carta de 18 de outubro de 1829, confirmada por bula do papa Leão II, datada 28 de fevereiro de 1831. Dom João da Purificação foi bispo de Olinda de 1833 a 1864. No Dicionário Corográfico, Histórico e Estatístico de Pernambuco, de Sebastião Galvão, consta que o prelado fez visita a todo o seu bispado e muito colaborou para a terminação da "guerra dos cabanos" em Panelas. Superando enormes dificuldades, o bispo, em novembro de 1835, dirigiu-se pessoalmente a Panelas com a finalidade de apaziguar as facções em luta com seus sábios conselhos, "vendo afinal realizada a paz desejada".  No decurso do seu episcopado foram criadas em Pernambuco vinte freguesias entre elas a de S. Bento em 1853.


Em 1° de novembro de 1841, a Irmandade elegeu Francisco Inácio de Paiva seu juiz-presidente. Ele não assinou a ata dessa reunião provavelmente por ser analfabeto. Em 1º de janeiro de 1844, foi eleito juiz o padre Nemésio, vigário de Garanhuns, tendo como tesoureiro Francisco Inácio de Paiva que tomaram posse em 1º de janeiro de 1845.  Neste mesmo ano de 1845, no mês de novembro, os dois irmãos citados foram reeleitos para seus respectivos cargos, tomando posse em 1º de janeiro de 1846.


Em 1º de janeiro de 1849, realizou-se a eleição, sendo eleitos: Manoel João de Souza, juiz; Antônio José Correia, suplente; Anastácio José Rodrigues, tesoureiro; Luiz Segismundo de Almeida, procurador e Bento da Silva Valença, escrivão. A posse se verificou no dia 6 de janeiro do mesmo ano.


A discriminação enfadonha das mesas eleitas tem por objetivo maior eternizar na Rede Mundial de Computadores esse pugilo de são-bentenses idealistas que deram sua contribuição para que o então arruado dispusesse de uma capela onde pudessem agradecer as graças recebidas e se reunir nos dias de festa. Ao divulgarmos esses nomes, queremos prestar uma singela homenagem, ao tempo em que damos oportunidade aos interessados em vislumbrar nas listas possíveis antepassados portugueses ou filhos de portugueses, fiéis seguidores da doutrina católica, que de uma forma ou de outra ajudaram a construir nossa cidade.


No dia 1º de janeiro de 1850, a Irmandade do Senhor Bom Jesus Pai dos Pobres Aflitos procedeu à eleição da mesa para dirigir os trabalhos durante o ano citado. Saíram eleitos: João Ribeiro de Andrade, juiz; professor Antônio dos Santos Falcão, suplente de juiz; Anastácio José Rodrigues, tesoureiro; Luiz Segismundo de Almeida, procurador e João Pereira de Almeida, escrivão.  Apenas um esclarecimento: a função do escrivão naqueles tempos hoje equivale a de secretário, ou seja, a pessoa que lavra as atas das reuniões e redigi toda a correspondência da associação.


A Irmandade parece que tinha problemas para se reunir. Em alguns anos não há registros de eleições o que deixa dúvida se na realidade houve prorrogação tácita do mandato da mesa. Assim, não há registro da eleição de 1851. Em 6 de janeiro de 1852, foram eleitos: Francisco Pio da Silva Valença, juiz; Bento José Alves de Oliveira, suplente; Anastácio José Rodrigues, tesoureiro; Luiz Segismundo de Almeida, procurador e Antônio dos Santos Falcão, escrivão. Como este não estava presente, foi nomeado pelo presidente para substitui-lo, João da Porciúncula Valença.


Em 1° de janeiro de 1853, "com pequeno número de irmãos insatisfeitos, procedeu-se à eleição". Foram eleitos: Francisco Inácio de Paiva, presidente; Francisco Rodrigues Valença, suplente; Anastácio José Rodrigues, tesoureiro; Luiz Segismundo de Almeida, procurador e Bento da Silva Valença, escrivão.  Em 12 de maio desse mesmo ano, o arruado de S. Bento foi elevado à categoria de freguesia pela lei provincial n. 309. Na organização territorial do império brasileiro, a freguesia correspondia a distrito. A citada lei marcou os limites da freguesia que, de tão grande, fazia divisa com a província de Alagoas.


No dia 1º de janeiro de 1854, a Irmandade se reuniu sob a presidência do padre Antônio Domingos de Vasconcelos Aragão, vigário encomendado pelo bispo de Olinda para instalar a nova freguesia. Foram eleitos: Antônio Bezerra da Silva, juiz; Joaquim Ferreira Calado, suplente de juiz; Anastácio José Rodrigues, tesoureiro e Bento da Silva Valença, escrivão. Assinou a ata, como novo mesário, o professor Luiz Paulino de Holanda Valença. A presença de confrades à reunião foi bem reduzida. Em março desse mesmo ano, a irmandade se reuniu, ocasião em que foi o tesoureiro autorizado a  comprar uma mesa, dois bancos, duas cadeiras, uma fechadura para gaveta, seis castiçais e seis palmas.


No dia 2 de dezembro de 1854, a Irmandade se reuniu sob a presidência do padre Antônio Alves de Carvalho, primeiro vigário da paróquia do Senhor Bom Jesus. Ele governou a freguesia de 2 de novembro de 1854 a 13 de agosto de 1871. Na oportunidade, foram eleitos: João Pereira de Almeida, juiz; Domingos Ribeiro de Andrade, suplente; Francisco Inácio de Paiva, tesoureiro; João da Porciúncula Valença, procurador e Luiz Paulino de Holanda Valença, escrivão. A mesa foi empossada em 2 de janeiro de 1855. Entre a eleição e a posse, faleceu Anastácio Rodrigues Valença. Foi feita nova eleição, saindo eleitos: Antônio Bezerra da Silva, juiz; Custódio de Oliveira Ledo, suplente; Francisco Inácio de Paiva, tesoureiro , Antônio José Correia, procurador e Luiz Apolinário da Silva Manso, escrivão.


Em 1° de novembro de 1855 foi eleita nova mesa que foi empossada em 6 de janeiro de 1856. Nesta reunião foram designadas Irmandade e Matriz do Senhor Bom Jesus dos Aflitos. Em 1° de janeiro de 1857, foram eleitos: Pedro Paz de Souza, juiz; Bento José Alves de Oliveira, suplente; Francisco Inácio de Paiva, tesoureiro. Em 14 de junho desse mesmo ano, a Irmandade, em sessão extraordinária, aprovou a aplicação do saldo de cento e cinqüenta e um mil e cento e dez réis, que se achava em poder do tesoureiro, para a obra do cemitério, da Matriz que se achava em começo de construção.


Em 1º de janeiro de 1858, for eleita nova mesa que ficou assim constituída: juiz: José Noé da Silva Burgos; suplente: Francisco Alves Maciel; tesoureiro: Francisco Inácio de Paiva; escrivão: Luiz Apolinário da Silva Manso e procurador: Pedro Ferreira de Almeida.


A essa altura, as intervenções do vigário nos destinos da Irmandade traziam inquietação aos membros da instituição e o ambiente começou a pegar fogo, sendo o padre Antônio Alves de Carvalho "alvo de toda sorte de hostilidades". Segundo observação do padre João Firmino, contida na página 66 do livro "São Bento do Una: Formação Histórica", do qual ele é um dos co-autores: "A irmandade do Bom Jesus, com seu espírito leigo, começou a não ir de acordo com a orientação inteligente e de profunda fé do padre Antônio Alves de Carvalho. Entretanto, este lançou-se no campo da realização e da doutrinação. A igreja era muito acanhada e de má construção e ele começou a demoli-la para a construção da nova no mesmo local".


...


No próximo ensaio , veremos as mesas eleitas da Irmandade do Senhor Bom Jesus do ano de 1859 até sua extinção, em 1862, quando seus irmãos nunca mais voltaram a se reunir em virtude dos desentendimentos deles em relação à orientação do nosso primeiro vigário, sendo bem provável que a demolição da capela, erigida e equipada com tantos sacrifícios pelos pioneiros da povoação de Santa Cruz de São Bento, tenha sido a causa preponderante do abandono.


 


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Foto de S. Bento do Una: www.orlandocalado.flogbrasil.terra.com.br


Para ouvir a Rádio  Comunitária: www.radiosaobentofm.com.br


 


 


 

Pau Amarelo PE 16 de agosto de 2008

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
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Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
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Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
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Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
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Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
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Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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