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Coluna 44: Aumentando os conhecimentos gerais (6)
Publicada dia 24 de Junho de 2006

Aumentando os conhecimentos gerais (6)

No artigo de hoje, nos dedicaremos, em parte, à formação histórica de quatro países da Europa, pesquisando a origem dos povos que se estabeleceram naquela porção central do continente, cujos conquistadores vieram da Ásia em verdadeiras hordas, destruindo e saqueando o que encontravam pela frente. Complementando o artigo, trataremos de outros assuntos, como a Revolução Francesa de 1789 e suas contradições, sempre com o objetivo primacial de passar conhecimentos gerais básicos, uma vez que somos daqueles que comungam da idéia de que o conhecimento deve ser compartilhado, democratizado e colocado ao alcance de todos de modo indistinto.

HUNGRIA – Este país é formado por descendentes dos magiares, cavaleiros oriundos das margens do rio Volga que, no século IX, expulsaram os eslavos e germânicos da região. Eles fundaram um reino e depois se converteram ao cristianismo no século X, por ocasião do reinado de Estêvão I. Em 1526, o país perdeu parte do seu território para os turcos-otomanos. Só no século XVII é que os invasores são expulsos quando a Hungria é anexada ao Império Austríaco dos Hapsburgo. Em 1867 passa a fazer parte do Império Austro-Húngaro. No final do século, com a grande imigração de romenos e eslovacos, os nacionais se tornam minoria no seu próprio país. Com a derrota do Império Austro-Húngaro na 1ª Guerra Mundial (1914-1918), a Hungria é desmembrada e perde territórios para a Romênia, para a ex-Iugoslávia e para a ex-Tchecoslováquia. Em 1919 é instaurado um regime comunista que dura poucos meses. Em 1920 é restaurada a monarquia. Na 2ª Guerra Mundial (1939-1945), a Hungria alia-se à Alemanha nazista, recuperando alguns territórios que havia perdido. Em 1944 é libertada pelos soviéticos que expulsam os nazistas, ficando como país periférico de Moscou até a derrocado da União Soviética em 1990. A Hungria não tem saída para o mar, porém o rio Danúbio corta o país de norte a sul e divide sua capital Budapeste em Buda, na parte alta e Peste na parte baixa. A capital possui museus e construções monumentais. As termas turcas são herança do domínio otomano. A população do país se situa na faixa dos 10 milhões, a maioria dos quais cristãos.

ROMÊNIA – No século II da nossa era, a região tornou-se província romana. Com a retirada dos romanos, a região foi invadida por povos nômades. Entre os séculos IV e VII, cristianiza-se e segue o rito ortodoxo após o cisma da Igreja Católica. Na Idade Média, os feudos romenos aglutinaram-se em três principados: Valáquia, Moldávia e Transilvânia. No século XVI, os habitantes da região ficam sob o domínio do Império turco-otomano. Em 1862, a Moldávia se une a Valáquia, dando origem à Romênia como estado autônomo do Império turco-otomano. A Transilvânia, por sua vez, foi anexada, em 1807, ao Império austro-húngaro. Por fim, em 1878, a Romênia proclama a sua independência. O país fica situado no Sudeste da Europa. Os montes Cárpatos ocupam o centro da Romênia. O lendário rio Danúbio, após banhar nove países, termina sua travessia desembocando no mar Negro. A Romênia, cujo nome significa “terra dos romanos” é o único país do Leste Europeu de língua neolatina, traço vivo da dominação romana. O país abriga a maior população de ciganos do mundo, algo em torno de um milhão e meio de pessoas. Na 1ª Guerra Mundial (1914-1918), a Alemanha ocupou quase todo o país. Com a derrota alemã, a Romênia recupera as áreas antes ocupadas e incorpora a Transilvânia, a Bucovina e a Bessarábia, sendo que parte deste, hoje, pertence à Moldávia. Durante a 2ª Guerra Mundial o país fica ao lado da Alemanha. Em 1947, os comunistas proclamaram a República Popular da Romênia. Nos anos 1960, o país viveu uma ditadura familiar, controlada pela terrível polícia secreta, a Securitate. Em dezembro de 1989, a referida polícia abre fogo contra uma passeata causando milhares de mortos. Ceausescu, então, convoca um comício a favor do governo, mas a manifestação se transforma em insurreição popular e o ditador e sua mulher, Elena, fogem, para serem executados no natal de 1989.Com a democratização do país, a Romênia vem promovendo reformas em direção ao livre mercado ainda que de forma lenta, com vistas a atrair capitais externos e melhorar seu arcaico setor produtivo. O país tem uma população superior a 22 milhões, sendo Bucareste, a capital, o principal centro urbano com pouco mais de dois milhões de habitantes.

REPÚBLICA TCHECA – O país tem suas raízes na Boêmia e Moravia antigas. Povos de origem eslava dominaram a região no século VII e são cristianizados no século VIII. O reino da Morávia deixou de existir no século XI e sua parte ocidental foi anexada à Boêmia. Esta, em 1556, se integra ao Sacro-Império Romano-Germânico e depois ao Império Austro-Húngaro. Em 1618, 30 mil famílias protestantes são compelidas a deixar o país. Em 1848, a onda revolucionária que sacudiu a Europa traz para a Boêmia a abolição da servidão e o respeito às liberdades individuais. Com o fim da 1ª guerra mundial (1914-1918) e a derrota do Império Austro-Húngaro, dá-se a independência de tchecos e eslovacos que se, em 1918, para formar a Tchecoslováquia. Em 1938, o Pacto de Munique (entre Reino Unido, França, Alemanha e Itália) determina que a Tchecoslováquia entregue à Alemanha a região dos Sudetos, cujos habitantes têm origem alemã. Adolf Hitler, ditador alemão, não só ocupa os Sudetos no mesmo ano como anexa toda a Tchecoslováquia. Só em 1945 é que os soviéticos libertam o país. Em 1948, os comunistas tchecos dão um golpe de estado, ocasião em que o país passa para a órbita soviética. A partir de 1966, várias tentativas são feitas com o objetivo de democratizar o país, como a Primavera de Praga, reprimida pelos soviéticos em 1968. Em 1989, as reformas lideradas pelo último líder soviético, Mikhail Gorbatchov, proporcionam na Tchecoslováquia a Revolução de Veludo, pela maneira pacífica das mudanças. Com a libertação do país do jugo soviético em 1990, na Eslováquia toma copo a campanha de separação dos dois países. Em primeiro de janeiro de 1993, é desfeita a união entre tchecos e eslovacos, estabelecida em 1918, e surgem na Europa Central duas novas repúblicas: a Tcheca e a Eslováquia. A população da República Tcheca é em torno de dez milhões. A capital é Praga, uma belíssima cidade, declarada patrimônio da humanidade pela Unesco. A cidade reúne exemplares da arquitetura gótica e barroca. O país se destaca na produção de automóveis, sendo conhecido mundialmente pela excelência dos seus cristais, isso sem falar da região da Boêmia e da cidade de Pilsen, lugares famosos pela qualidade de sua cerveja.

ESLOVÁQUIA – Os eslovacos chegaram à região no século VII, expulsando antigos habitantes. No século IX, a Eslováquia passa a integrar o Império da Grande Morávia, que incluía partes da Polônia, da Hungria e da atual República Tcheca. Com o fim do império morávio, no século X, os eslovacos foram subjugados pelos húngaros. Em 1536, os eslovacos tornam-se súditos da dinastia austríaca dos Hapsburgo, que ascende ao trono da Hungria. No século XIX, a Eslováquia foi incorporada ao Império Austro-Húngaro. Com o fim da 1ª guerra mundial (1914-1918), a Eslováquia separa-se da Hungria e junta-se à Boêmia e à Morávia (regiões tchecas) para formar a Tchecoslováquia. Em 1992, após a queda do império soviético, foram acertados os termos de dissolução da Tchecoslováquia que acontece, sem traumas, no início de 1993 (vide item anterior). Como se depreende, a Eslováquia está no grupo dos mais jovens países da Europa. Ela abrange a porção menos desenvolvida da antiga Tchecoslováquia. Desde então o povo eslovaco experimenta, pela primeira vez, a soberania após mais de 1.300 anos de subjugação.De notar que a identidade nacional se assenta na língua e na composição étnica. O país possui um pouco mais de cinco milhões de habitantes. Sua capital é Bratislava. O analfabetismo tende a zero. Como herança de décadas de comunismo, a economia do país é pouco competitiva no mercado internacional e carente de investimentos externos. Florestas de coníferas ainda ocupam 40% do território eslovaco e alimentam a indústria madeireira.

A REVOLUÇÃO FRANCESA – É uma das maiores páginas da história da humanidade, o marco inicial do reconhecimento dos direitos do homem. A burguesia, estimulada pelos ideais dos filósofos iluministas e tendo o apoio popular, volta-se contra os privilégios da nobreza e do clero e instaura uma república na França. Ao final do século XVIII, a França era dividida em três segmentos: o clero, a nobreza e o terceiro estado, este formado pela burguesia, artesãos e camponeses. Tanto o clero como a nobreza exercia grande influência na vida política e econômica. Nas votações dos estados gerais, o povo, representado pelo terceiro estado, sempre levava a pior nas proposições haja vista que o clero e a nobreza se uniam nas votações. Assim, o terceiro estado não tinha vez e era apenas representado no sistema político. Além da desigualdade civil, a França de Luís XVI atravessava uma profunda crise econômica. Em Versalhes, logo a seguir, os Estados Gerais se reuniram. Por ordem do rei Luís XVI, os representantes do terceiro estado foram expulsos da reunião. Esta expulsão foi a gota d´água que faltava para o início do processo revolucionário. Acontecem revoltas que resultam na proclamação e formação da Assembléia Nacional Constituinte, em 9 de julho, e na tomada da Bastilha em 14 de julho de 1789, célebre prisão do estado francês. Cerca de mil parisienses, quase todos comerciantes, artesãos e assalariados participaram da libertação dos presos encarcerados.Os choques entre o povo e a nobreza, cada vez mais violentos, levaram à deposição do rei em 1792. Nesta ocasião, o partido dos jacobinos assume o poder com o apoio do proletariado urbano e prende seus opositores do partido dos girondinos. O rei é executado em 1793. É proclamada a república. Instaura-se o "Regime do Terror" sob a liderança de Robespierre. Há execuções sumárias em massa e as sentenças de morte atingem também os revolucionários considerados traidores ou acusados de conspiração. O "Regime do Terror" se caracterizou por um executivo forte nas mãos de Robespierre e um legislativo fraco. Aproveitando a instabilidade política, o reino da Inglaterra forma uma coalizão de países contra a França revolucionária e republicana. Em 1794, o ditador Robespierre foi executado e um grupo mais moderado, o partido dos girondinos, instala no poder a alta burguesia. Em 1795, a Convenção foi substituída por um diretório de cinco membros. O novo governo teve que lutar contra os realistas e contra os jacobinos extremistas. No plano externo, combateu a citada coalizão formada pela Inglaterra, Áustria e Prússia. O governo do Diretório levou quatro anos e no final de 1799 foi dissolvido por Napoleão Bonaparte, um jovem general que conquistara quase toda a Itália e obtivera grandes vitórias no Egito. Napoleão instituiu o Consulado de três membros, mas o poder ficou concentrado no próprio general como primeiro-cônsul. De notar que foi a própria burguesia, diante das ameaças externas e com a finalidade de resguardar seus privilégios, entregou o poder a Napoleão. Como conseqüência da Revolução Francesa de 1789, tivemos a declaração universal dos direitos do homem, a abolição do regime feudal e a ascensão e prosperidade da burguesia, movida pelo desenvolvimento do comércio, da indústria e das finanças. Com o progresso industrial, a classe operária cresceu e passou a reivindicar maiores salários e melhores condições de trabalho. Não obstante, os homens do campo, que representavam, à época, nove décimos da população total, fossem livres, apenas uma pequena parcela pôde manter-se com a produção da terra. A Revolução Francesa é um marco tão importante na história do homem que os historiadores a elegeram como um marco, ou seja, o início da "Era contemporânea" em que vivemos. Barbaridades e atrocidades foram cometidas pelos dois partidos e o ditador Robespierre, o chefe maior do Terror, que mandou tanta gente à guilhotina acabou sendo derrubado e executado.

Outros assuntos:

NOVA LEI DE EXECUÇÕES JUDICIAIS – Ontem, dia 23 de junho de 2006, entrou em vigor a lei federal nº 11232, modificando o Código de Processo Civil. Com as alterações feitas pela nova lei, a tramitação da ação de cobrança tornar-se-á menos burocrática e onerosa para o autor ou autores. Dessa forma, a execução da sentença poderá ocorrer no próprio processo de conhecimento. Isto significa dizer que o devedor não mais poderá oferecer bens para satisfazer a dívida, sendo que no caso de não pagamento, no prazo de 15 dias, será aplicada a multa de 10%, tendo como base de cálculo o valor da causa. Antes da lei, agora em vigor, além do processo de conhecimento, o credor era compelido a entrar com outro processo de execução para fazer valer o seu direito e ainda havia o oferecimento de bens (de valor duvidoso) para fazer face à dívida. A lei em pauta é mais um passo vigoroso para tornar a justiça mais célere na solução dos conflitos de interesse.

O PROGRAMA BOLSA-FAMÍLIA – Este programa é considerado pelos organismos internacionais como o maior esforço de transferência de renda condicionada. A Bolsa-Família é a consolidação de diversos programas e a unificação de diversos cadastros de famílias carentes. Assim, a Bolsa-Família é a centralização, em um único cadastro eletrônico, de diversos penduricalhos como a bolsa-escola, a bolsa alimentação, o vale-gás e outros programas assistenciais, racionalizando a burocracia e melhorando os controles para evitar que pessoas sem o perfil programático possam tirar proveito desse recurso oriundo dos nossos impostos, e que tem por objetivo maior tirar as famílias menos favorecidas da linha da pobreza. Sabemos que o recurso destinado a cada família é pouco, mas certamente fará com que as crianças freqüentem a escola e que haja um combate efetivo à exploração do trabalho infantil, posto que as duas principais obrigações da criança são: brincar e estudar. A concentração da renda no Brasil é a maior do mundo e o começo da justiça social se fará através da Bolsa-Família e dos pagamentos da previdência social nos mais distantes rincões de nosso País, movimentando a economia dessas pobres localidades. A unificação dos cadastros certamente diminuirá as fraudes e melhorará a qualidade dos controles. Até o final de 2006, as autoridades esperam que o programa alcance 11 milhões de famílias, beneficiando 44 milhões de brasileiros. O custo deste em 2006 será da ordem de 8,5 bilhões de reais. Os beneficiários são famílias com renda mensal de até 120 reais por pessoa. Os auxílios atualmente pagos variam de 15 reais (vale-gás) a 95 reais, dependendo do número de crianças na escola, sendo que o valor médio pago gira em torno de 65 reais. Este é o tipo de gasto que certamente trará benefícios para o Brasil com as crianças na escola e a melhoria da alimentação familiar, diminuindo os futuros gastos com o sistema de saúde. A elite brasileira que clama por poucos impostos e pela diminuição dos gastos públicos certamente não vê com bons olhos programas desta natureza, os quais tacham como populismo puro e simples de feições eleiçoeiras. O futuro dirá se o programa Bolsa-Família é ou não é um programa apenas de conseqüências eleitorais. Aguardemos os próximos dados das pesquisas específicas. Todavia, o fato é que a elite brasileira detesta pagar impostos e quer que os gastos públicos de natureza social sejam os menores possíveis para ter a certeza de que os juros de suas aplicações financeiras serão sempre, religiosamente, creditados todo o santo dia.

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Pau Amarelo PE 24 de junho de 2006

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 162 - 22/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (5)
Coluna 161 - 15/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (4)
Coluna 160 - 08/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (3)
Coluna 159 - 01/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (2)
Coluna 158 - 21/03/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (1)
Coluna 157 - 25/02/2009 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (14) (final da série)
Coluna 156 - 22/11/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (13)
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Coluna 138 - 21/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (25) - O trabalho servil e as suas conseqüências danosas que fazem do Brasil um país de povo pobre
Coluna 137 - 14/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (24) - A abolição da escravatura no Ceará, a povoação de Boa Viagem do Recife entre outros assuntos
Coluna 136 - 07/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem
Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto
Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento
Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7)
Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6)
Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5)
Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4)
Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3)
Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33)
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Coluna 109 - 24/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (31)
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Coluna 107 - 10/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (29)
Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28)
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Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940
Coluna 76 - 07/04/2007 - Uma breve visita à nossa querida São Bento do Una
Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável
Coluna 74 - 24/03/2007 - Hoje, meio século de uma tragédia são-bentense
Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife"
Coluna 72 - 10/03/2007 - Reminiscências de um menino de São Bento (7)
Coluna 71 - 03/03/2007 - Um fazendeiro são-bentense do século XIX
Coluna 70 - 24/02/2007 - O Rio de Janeiro será sempre o Rio de Janeiro
Coluna 69 - 17/02/2007 - Gilvan Lemos, simplesmente um escritor
Coluna 68 - 10/02/2007 - A Great Western da minha meninice: uma pequena história
Coluna 67 - 03/02/2007 - A declaração universal dos direitos humanos
Coluna 66 - 27/01/2007 - A revolta da chibata
Coluna 65 - 20/01/2007 - A revolta da vacina
Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico
Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
Coluna 61 - 23/12/2006 - Alguns suicidas famosos (2/2)
Coluna 60 - 16/12/2006 - Alguns suicidas famosos (1/2)
Coluna 59 - 09/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (16)
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Coluna 57 - 25/11/2006 - Congresso Nacional perdulário, povo paupérrimo
Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14)
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Coluna 33 - 08/04/2006 - Nome de rua não deve ser mudado
Coluna 32 - 01/04/2006 - Brasil, nova potência petrolífera mundial!
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Coluna 30 - 18/03/2006 - Biodiesel: um combustível social e ecológico
Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra
Coluna 28 - 04/03/2006 - Um sábado sangrento no Recife
Coluna 27 - 25/02/2006 - O início do resgate da nossa dívida social
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Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal
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Coluna 22 - 21/01/2006 - Perfil demográfico no mundo rico
Coluna 21 - 14/01/2006 - Brasil, potência mundial em 2020
Coluna 20 - 07/01/2006 - Os gatunos da esperança
Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
Coluna 18 - 24/12/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (2)
Coluna 17 - 17/12/2005 - Pequenas idéias para o desenvolvimento de São Bento do Una
Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje
Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1)
Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina
Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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