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Coluna 18: Reminiscências de um menino de São Bento (2)
Publicada dia 24 de Dezembro de 2005

Reminiscências de um menino de São Bento (2)

Na cidade de minha infância, São Bento do Una, eu tive a sorte de aprender, desde cedo, a admirar os homens e mulheres que faziam a cidade funcionar. Seus exemplos de correção e honestidade ajudaram a forjar o meu caráter, dentro dos princípios da honestidade e da solidariedade, valores que contribuíram decisivamente para que eu, sozinho, numa grande metrópole, sem qualquer tipo de proteção, pudesse vencer na vida. Vencer sem que, para tanto, tivesse pendido para o lado do ganhar fácil. Prevaleceram em mim os valores passados por meu pai, Luiz Cadete de Almeida Calado, lições de honestidade e de perseverança. É claro que tudo que alcancei na vida foi com um pouco de atraso. Contudo valeu a pena conquistar uma vitória difícil, na qual muito suor foi derramado. Além do meu pai, sempre me espelhei nos homens que ajudaram a construir a São Bento de todos nós.

Então, faço questão de lembrar José Manso, político e comerciante dono da "Esperança em Deus" e músico de valor, pai do meu falecido cunhado Joãozinho. A mercearia além de secos e molhados tinha uma seção especializada em quadros e molduras, onde Zé Manso cortava espelhos e vidros com uma perícia inesquecível. Ele também preparava uma bebida à base de aguardente, chamada de "Moreninha" e cuja fórmula não foi passada adiante. Já Oswaldo Celso Maciel era dono de uma das duas bombas de gasolina e de uma bem sortida loja de tecidos, perfumaria e miudezas onde empregava muitos rapazes e moças da cidade. Era lá e na loja de Aprígio Santos que meu pai mandava buscar a fazenda e o calçado para as três festas de fim e começo de ano. Como tinha doze filhos do seu segundo leito, era necessário vender uns dois garrotes para vestir a filharada. Dono da maior padaria de São Bento, fabricante das afamadas bolachas Sertaneja, Comum, Primor e Canela, Adalberto Paiva, cuja alcunha era “Gato Preto”, também é uma figura inesquecível com sua calva e rosto bem avermelhados. Incontáveis vezes fui àquele estabelecimento comprar, com uma cadernetinha do fiado, o pão e a bolacha do café da manhã e da ceia. Meu pai, fornecedor de leite para a Souza Valença e Castelo, recebia, no sábado, o dinheiro do leite entregue à fábrica, através de vales. Nesta ocasião, fazia a feira para as casas “da rua” e do sítio e pagava a seus credores e empregados rurais. A vida naqueles anos da década de 1950 era sobremodo difícil, principalmente pelas secas intermitentes ocorridas. Tínhamos que comprar a água para beber do açude do Missionário e a água para o gasto vinha do açude do Doutor. Nosso fornecedor de água que me lembro era Tonho de Amélia que se esmerava para poder prover a tempo e a hora as casas para as quais fornecia com solicitude e empenho a água para o gasto. Na época, minha família morava na Avenida Manuel Borba 92, hoje Oswaldo Celso Maciel. Então, meu pai teve a idéia de construir um banheiro dotado de chuveiro alimentado por um tanque que recebia a água barrenta do hoje desaparecido açude do Doutor. Antes da construção do banheiro, era comum tomarmos banho nos banheiros de dona Minervina, bem próximo ao citado açude. Pensando bem, que tempinho atrasado era aquele na São Bento da minha infância.

Aprendi as primeiras letras ainda nos Apeninos, com o mestre João Siqueira que tinha um filho chamado Oziel. Minha dificuldade maior foi decorar o nome das letras do alfabeto, que minha saudosa irmã Maria Nery, pacientemente, me ensinava. Mas depois que dominei o formato e nome das letras, logo, logo já estava aprendendo a soletrar as primeiras sílabas e dominando aquela simplória cartilhinha de Laudelino Freyre, debaixo dos elogios do mestre-escola. Já desasnado, como se dizia naqueles tempos, eu ingressei na chamada classe preliminar, com a professora municipal Elisa Costa, da qual recordo a figura de boa mestra. Dona Elisa era uma mestra eficiente e camarada a quem devo a solidificação da minha alfabetização e o aprendizado das continhas simples de somar e de diminuir.

No ano seguinte, 1949, fui fazer o primário em Pesqueira, morando na casa de minha irmã Valdeci, casada com Alberto Porto, que trabalhava no escritório da Fábrica de Laticínios Peixe. Lá convivi anos maravilhosos com Edson, Lucélia e Suzana, bem pequenina. O primeiro ano do primário fiz na Escola Municipal Henrique Dias que ficava no sobrado onde também funcionava o Tiro de Guerra 171 e o Grupo de Escoteiros Pio XII, do qual fui lobinho e por diversas vezes escalei com o grupo a serra dos Ororubás, onde a meninada se deliciava com as goiabas da serra. Lembro-me também da existência de barragens com os paredões de pedra granito nos desfiladeiros da grande montanha, mas nunca chegamos a ver índios nessas excursões. Em 1950 e 1951, estudei o segundo e o terceiro ano do primário no Grupo Escolar Rui Barbosa. O estabelecimento era amplo, limpo, com água corrente e cheio de jardins bem cuidados e que dispunha também de um pomar que fornecia as frutas para a salada da merenda escolar. Também no grupo era servido aos alunos, uma vez por semana, o leite em pó do programa de ajuda norte-americano chamado Ponto IV. Era horrível o gosto do leite em pó. Detestava esse leite quente, e dele tomei apenas uma primeira e única vez, pois estava acostumado a tomar leite in natura do sítio do meu pai. Os anos de estudo em Pesqueira foram maravilhosos. O grupo era dirigido com grande competência e espírito público pela professora Stella Falcão, que até me preparou, no seu gabinete, para a primeira comunhão que foi ministrada pelo bispo dom Adelmo Machado. Modéstia à parte, eu fui um escolar destacado a ponto de ser disputado como aluno pelas professoras, segundo conta minha irmã Valdeci Porto. O grupo escolar de Pesqueira era sem dúvida um estabelecimento de ensino de qualidade, e havia até aulas de educação física e professora de recreação. Essa época marcou muito a minha vida e Pesqueira passou a figurar como uma das minhas paixões infantis até hoje.

Há alguns anos, visitando Pesqueira, não mais encontrei o grupo escolar que marcou minha vida escolar. O casario estava completamente modificado, não mais vi os jardins impecáveis da diretora Stella Falcão, mas a sede de uma diretoria regional de educação e o nome do grande jurisconsulto brasileiro trocado por um de uma professora cujo nome não consegui gravar. Não vai aqui nenhuma crítica à professora que deu o nome ao antigo grupo escolar. Certamente mereceu a homenagem. Isto parece ser Brasil, um país por fazer e que parece não gostar de respeitar os valores da nossa tradição. Um país precisa ter memória e precisa, acima de quaisquer paixões, coragem de homenagear a todas as gerações que num esforço coletivo construíram esta Nação. Um país é, em última análise, uma construção coletiva e inominada na qual cada um dos seus habitantes, por diversas gerações, assentou tijolos, traçou a argamassa, mas antes ajudou a cavar os alicerces da nacionalidade. Feliz do país que prima por conservar os feitos dos seus antepassados, porquanto tudo teve uma base e nós somos apenas os que continuaram e aperfeiçoaram as coisas, com mais facilidade, uma vez que hoje dispomos de melhores tecnologias para tanto.

Ainda sobre Pesqueira, tenho uma saudade imensa da época de safra de goiaba, onde nós, meninos, subíamos na carroceria dos caminhões para tirar uma gostosa goiaba. Momentos depois as frutas eram lavadas, esmagadas e a semente retirada no processo de produção das afamadas goiabadas Rosa, Tigre e Peixe. Nós morávamos na Praça Presidente João Pessoa, também conhecida como a praça da estação, uma vez que era ali que o trem parava para embarque e desembarque de pessoas, animais e cargas. Antes de o trem chegar do Recife, um bondinho, puxado a burro, vinha do centro da cidade para levar os passageiros. Era algo simplesmente romântico essa linha férrea que tinha apenas um bonde.

Morávamos, pois, na Pitanga, bem próximo à Fábrica Rosa e à Fábrica Tigre. Quase em frente da Fábrica Tigre existia o campo de futebol da fábrica, no qual tive a oportunidade de dar meus chutinhos e quando a bola caía no canal da fábrica era um Deus nos acuda para limpar a redonda impregnada pelo vinhoto fétido produzido pelos resíduos do processamento do tomate.

A Fábrica Peixe tinha uma frota de mais de cem caminhões e na safra de tomate alugava mais veículos para ajudar a carregar o tomate dos plantios. De notar que alguns dos plantios de tomate da Fábrica Peixe era no município de São Bento, a ponto de o município na época ser considerado o maior produtor de tomate do Brasil. Lembro-me também das festas de Santa Águeda, da excelente feira na Praça Dom José Lopes e adjacências. Recordo-me, com saudade, da festa da inauguração da Rádio Difusora de Pesqueira, coincidindo com o cinqüentenário da Fábrica Peixe quando se apresentou para o público da cidade o cantor mexicano de prestígio internacional chamado Frei José Mojica. Foram momentos inesquecíveis e que certamente ficou gravado em letras de ouro na história da antiga cidade do doce e da massa de tomate. Estes fatos ora relatados, ocorrerem, possivelmente, no longínquo ano de 1951.

Voltando à nossa cidade de São Bento, no ano de 1952, aconteceu um fato auspicioso sob o ponto de vista de melhoria do ensino: funcionaria pela primeira vez o quarto ano do ensino primário. Então, combinei com os meus retornar a São Bento para concluir o primário com a professora Ademilde Paiva, nas Escolas Reunidas Dom Moura, dirigida pela professora Esterzinha Siqueira, às quais rendo minha homenagem de são-bentense agradecido por tudo que tive a oportunidade de aprender.

Minha turma tinha uns 25 alunos, mas infelizmente só me lembro do nome de alguns colegas: Maria Auxiliadora (Dodora), Maria Isabel Gomes (Betinha) e Carlos Eduardo (Cadoca). A estes e todos os outros e outras colegas, rendo minhas homenagens nestes mais de 50 anos de conclusão. Foi muito bom, gente. Cabe ainda um pequeno comentário a respeito das Escolas Reunidas Dom Moura. Apesar do nome aparentemente pomposo, a escola na realidade dispunha apenas de duas salas de aula e entre as duas salas um pequeno cômodo onde a diretora tinha seu gabinete. Por trás, havia um grande pátio para recreio e onde jogávamos voleibol. As condições de higiene eram precárias uma vez que a cidade não era servida de água encanada. À noite, no prédio funcionava uma escola profissional na qual se ministrava às moças bordado e corte e costura. Em dias de festa, havia baile onde se destacava a figura ímpar de Josué Severino, à frente da orquestra, com um repertório variado de sambas, boleros e valsas que maravilhavam a todos que, do lado de fora, assistiam à performance dos músicos e dançarinos. Para a instalação do Banco do Brasil, o histórico prédio foi demolido para a nossa tristeza.

Assim era São Bento do início dos anos 1950. O motor velho muito bem cuidado graças à perícia e eficiência de João Virães já não mais tinha forças para iluminar as casas do centro da cidade. Até hoje me lembro da batida das enormes correias nas desgastadas polias do motor velho, que era instalado perto da Casa Oswaldo Maciel. Depois foi comprado um motor amarelo da marca Caterpillar. Durante muito tempo o motor novo foi a alegria dos meninos que ficavam na calçada para aproveitar a força do vento quente que dele provinha para fazer girar os pequenos cata-ventos de brinquedo. Com o motor novo, as três praças e a avenida principal ficaram iluminadas, fato este que foi devidamente registrado por Sebastião Cintra, meu cunhado, que na época era correspondente do Diário de Pernambuco. Aliás, justiça seja feita a Sebastião. Graças a ele São Bento era sempre notícia na esperada coluna semanal que tinha o nome de “Diário nos Municípios”. Hoje em dia os jornais do Recife pouco ou nada noticiam a respeito dos fatos importantes ocorridos na cidade. Quando tal ocorre vem com uma carga negativa como aconteceu no início de 2005 com a cólera que vitimou alguns são-bentenses moradores de bairros carentes de saneamento e de melhor atenção por parte da autoridade pública. Ou como naquele episódio da febre suína, fartamente noticiado pela imprensa da capital.

O motor novo com o passar do tempo tornou-se insuficiente para iluminar a cidade até às 23h30min. A cidade então passou a viver num breu enorme, pois o motor novo só tinha capacidade para abastecer as casas de comércio e residência. Depois foi comprado um motor já usado que foi instalado naquela rua em cuja esquina ficava a sede da Banda Santa Cecília que veio abaixo por si só. Parece que esse motor tinha servido por muitos anos a Pesqueira. Também não me recordo de quem o comprou. Só me recordo que foi construída uma instalação própria para o motor. Sei que continuamos com problemas de iluminação pública até maio de 1957 quando deixei definitivamente minha cidade de São Bento. Tempos depois é que a energia produzida pela Usina de Paulo Afonso chegou para encerrar de vez o problema de iluminação pública da qual a cidade foi muito carente na década de 1950.

PS: Nos próximos artigos, continuarei tratando da vida na nossa cidade e os grandes momentos que a história municipal registrou e dos quais fui testemunha.

Pau Amarelo PE 24 de dezembro de 2005

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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