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Coluna 136: Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem
Publicada dia 07 de Junho de 2008

Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem

Ainda no início do ano de 1881, mais precisamente no dia nove de janeiro, foi publicado um relatório do governo provincial sobre o abastecimento d´água no Recife. O documento, assinado pelo engenheiro civil Luiz Francisco Monteiro de Barros já alertava que seriam necessárias providências com vistas a evitar, em futuro próximo, o risco de desabastecimento. Na época, o fornecimento d´água era feito pela Companhia do Beberibe, por conta de um contrato celebrado em 1838, inicialmente com prazo de 35 anos e depois prorrogado por mais 20 anos.

Vamos transcrever parte do relatório de Monteiro de Barros que explica sua preocupação com o problema, uma vez que as águas do Rio Capibaribe, devido ao seu grau de salinidade não se prestavam ao consumo humano e sim animal e industrial.   Na fazenda Beberibe foi construída a barragem e a partir de chafarizes a água era acondicionada em tonéis e carregada em carroças a tração animal para o centro do Recife.

Dizia o documento: "Assim, supondo que a população desta cidade fosse então de 50.000 almas, podia a Companhia fornecer diariamente 40 litros d'água por habitante, o que já era alguma coisa à vista da pouca importância que ainda se ligava, mesmo na Europa, ao fornecimento abundante d"água às cidades, como elemento essencial de salubridade e, portanto, de progresso.

Hoje, porém, depois de transcorridos mais de 35 anos, quando a população da cidade está duplicada, quando o progresso da ciência hidráulica e das artes correlatas tem facilitado tanto os meios de se fazer economicamente as obras necessárias para o abastecimento d´água ás cidades, hoje que a prosperidade desta cidade criou necessidades que exigem um fornecimento d´água profuso, a Companhia do Beberibe conserva-se ainda no mesmo pé em que foi instalada,  não cuidando de desenvolver as suas obras para ao menos poder sustentar o fornecimento diário de 40 litros d´água por habitante. Relativamente, pode-se dizer que a companhia retrogradou, pois que agora apenas pode fornecer 15 litros por habitante."

Diante de tão sérias afirmativas como a redução da oferta diária de água por habitante, a falta d'água assusta a população mais esclarecida e bem aquinhoada da capital da província. Rio de pequena extensão, o Beberibe não mais tinha mais condições de abastecer por inteiro o Recife dentro daquele minimum minimorum de ração d´água, principalmente levando em conta as temperaturas elevadas  que, naturalmente, convidam as pessoas a um banho refrescante e restaurador depois de um dia de trabalho. Muito diferente dos países da Europa Ocidental onde as baixas temperaturas dispensam esses banhos diários.

E o engenheiro propôs outras alternativas de abastecimento, senão a retirada d´água dos açudes de Dois Irmãos e do Prata, elevando o fornecimento para 100 litros de água per capita. Por fim, alertava Monteiro de Barros para a necessidade de se buscar outros mananciais como ponto importante para ser investido nas próximas décadas.

...

Em primeiro de março de 1882, Epaminondas de Barros Correia, vice-presidente de Pernambuco, abriu solenemente a sessão da Assembléia Legislativa Provincial, tendo apresentado um relatório que fazia um apanhado das ações de segurança pública do ano anterior. Naqueles tempos, os representantes com assento na referida assembléia não eram chamados de deputados e sim de membros e nessa condição tinham acesso às informações sobre o combate à criminalidade e às principais ocorrências registradas, não obstante as precariedades na coleta das informações. 

O relatório dizia que Pernambuco teve 32 réus capturados, sendo 13 por furto, seis por ferimentos e ofensas físicas e um por tomada de presos do poder das respectivas escoltas. Também foram capturados 14 desertores, sendo 12 do Exército e dois da Armada Brasileira. Informava, ainda, que ocorreram duas mortes por suicídio e foram registradas outras nove tentativas. Com relação às mortes casuais, foram 29 casos, além de um falecimento por imprudência. Como fatos notáveis, foram relatados três incêndios e um acidente na estrada de f erro.

Os portugueses eram os estrangeiros que chegavam em maior número a Pernambuco. Dos 340 que aportaram na província. 327 eram de Portugal, mas havia também ingleses, espanhóis e franceses.

A força policial pernambucana era composta por 850 elementos, distribuídos em 53 delegacias. A preocupação maior das autoridades policiais da época era com a existência de um grupo de malfeitores que agia no interior da província. O próprio relatório do chefe de polícia asseverava que com a volta das chuvas muitos delinqüentes abandonavam o bando, certamente para fazer os seus roçados.

Este relatório de 1881 é uma prova cabal de que a criminalidade só existe, com raríssimas exceções, nos lugares onde a miséria predomina e não há lugar para trabalho honesto e digno. No caso específico, com as chuvas caindo no interior da província os bandos armados tinham seus efetivos diminuídos, ficando neles somente aqueles que nunca foram afeitos aos trabalhos da lavra do campo. O pobre e o miserável só entram para a cena do crime quando não há uma atividade digna para seu sustento e de sua família. Uma música da lavra de Luiz Gonzaga e letra de Zé Dantas diz com muita propriedade o que muitos compêndios sócio-antropológicos não são capazes de ensinar: "Seu doutor uma esmola, ao homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão". Os autores de Vozes da seca, primeiro disco da chamada música de protesto lançado no Brasil, estavam a se referir à terrível seca que se abateu em todo o Nordeste em 1952.

No mês de dezembro deste mesmo ano, víamos levas e mais levas de pernambucanos viajando para um novo eldorado, ou seja, o lugar da promissão onde todos, sem distinção, poderiam ter melhores condições de vida e criar os seus filhos decentemente. Naquele tempo, as pessoas vindas das regiões em torno de Garanhuns tinham que passar por São Bento do Una, para pegar a estrada conhecida como contra-seca em Belo Jardim e de lá seguir para Sertânia e atravessar o São Francisco em Petrolândia, pois que para Paulo Afonso ainda não existia estrada, apesar da construção da usina hidrelétrica do São Francisco. Nesse mesmo começo de dezembro, uma mulher, chamada dona Lindu, após vender sua criação e tudo mais que pudesse transformar em dinheiro, levou sua filharada para São Paulo, na esperança de dias menos dramáticos advindos da falta de comida, e foi atrás do seu marido que, longe do pobre distrito de Caetés, município de Garanhuns, já havia arranjado outra mulher e com ela constituído nova família.

A seca de 1952 foi braba e dona Lindu conseguiu vender tudo que possuía, até seus animais domésticos, porcos, ovelhas e galinhas, para empreender tão longa e atribulada viagem, cujos êxitos eram por demais imprevisíveis. Afinal, pensava ela, somos gente da roça que sabemos lidar com a terra seca e áspera e cuidar das nossas cabras e ovelhas. O que iríamos fazer no mais poderoso estado do Brasil, terra do café e do dinheiro, se não tínhamos estudo? Ora, se essa gente só sabia lidar com a terra seca, animais e as crianças, o que fazer em São Paulo? Mas, dona Lindu mostrou toda sua determinação da gente boa e de fé do Nordeste. Foi à luta. Lavou roupa e passou ferro, pois sabia engomar um terno como ninguém. De tábuas usadas fez para um dos filhos uma caixa de engraxate. Enfrentou todo o tipo de adversidade e a decepção maior foi ver que seu marido, em Santos, havia se unido a uma prima e já tinha um monte de filhos. O destino das pessoas é um mistério indecifrável. Aquele garotinho de barriga grande cheia de lombrigas e o nariz com catarro escorrendo, que passou em São Bento do Una, como ex-flagelado, já realizava os seus primeiros trabalhos na rica cidade de Santos, exportadora de todo o café, vendendo frutas na feira para ajudar a mãe, dona Lindu, a manter seu casebre numa favela. Do seu pai verdadeiro, Luiz Inácio não recebeu o mínimo apoio para que pudesse estudar e ser pelo menos um operário médio da indústria paulista. Dona Lindu teve que enfrentar toda uma série de dificuldades para acabar de criar os filhos, os quais não tiveram a instrução regular, sendo que Lula conseguiu se matricular num curso de mecânico do Senai.

A verdade é que ninguém foge ao seu destino. Para se vencer na vida é necessário que a pessoa esteja no lugar certo e na hora exata. Isto justifica porque pessoas de alto talento não conseguem se tornar estrelas de sua profissão ou mesmo da política. Lula detestava política. Depois do curso de mecânico no Senai foi trabalhar numa indústria famosa, a Vilares. Como tinha mais leitura do que os demais irmãos, certo dia foi convencido pelo mais velho deles de que deveria entrar para a vida sindical, onde teria a oportunidade de conviver com os problemas vividos pelos trabalhadores brasileiros numa época em que a inflação corroia rapidamente o salário e que a reposição das perdas salariais sempre era negada pelo governo e pelos poderosos patrões sob o pretexto de que reajustes faziam aumentar, ainda mais, os índices de inflação. A partir de então, surgia o maior sindicalista brasileiro de todos os tempos, comandando as greves dos metalúrgicos de São Bernardo, SP, que desafiaram o poder militar e que concorrerem para a distensão política e abrandamento do regime ditatorial.

Programas do tipo "bolsa-família" tem o condão de diminuir a miséria dos estratos menos favorecidos pela sorte. É uma espécie primária de distribuição ou repartição da renda nacional. Esse programa tem que ser uma espécie de porta de saída para outras atividades e também para a manutenção das crianças e jovens na escola. Convicções religiosas à parte, nós constatamos que está mais do que provado que o que realmente salva as pessoas é a educação de qualidade. Com ela, o cidadão progride e concorre para o desenvolvimento da nação. Contudo, a melhor distribuição de renda é aquela derivada do emprego ou da atividade empresarial.

Aquele famoso ofício da Câmara da vila de S. Bento ao presidente da província, datado de janeiro de 1877, no auge da grande seca que se abateu sobre todo o Nordeste, já fazia uma acerbada crítica à distribuição de comida aos flagelados sem uma contrapartida.  E citava o exemplo do Açude do Missionário que havia sido construído por um preço bem abaixo do preço dos tempos fora de seca. Os vereadores da vila de São Bento já achavam que a ajuda direta em comida, em roupa e em medicamento, não era o correto. O correto seria empregar essa mão-de-obra de flagelados na construção de obras públicas, principalmente aquelas que viessem minorar possíveis estragos derivados de novas estiagens, como a construção de barreiros, cisternas, açudes e de barragens para represar as águas. Obras públicas, como construção de estradas, absorvem grande mão-de-obra especialmente a não-especializada. O autor deste ensaio é testemunha ocular de que, quando se dá emprego a quem dele precisa, muitos dos problemas de violência diminuem de maneira substancial. Então, quando da construção do trem subterrâneo do Rio de Janeiro, era comum o aumento da criminalidade (roubos e furtos) nas muitas vezes em que as obras eram paradas por falta de verbas públicas ou falência da empreiteira.

A ajuda do programa bolsa-família é bem vinda para muitas famílias que não tinham o mínimo para sobreviverem e que hoje podem manter os seus filhos na escola, abrindo novas perspectivas de uma vida futura melhor.

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No ano de 1882, os aparelhos telefônicos tornaram-se o que hoje chamamos de sonho de consumo na cidade do Recife de Pernambuco. Assim é que em 29 de janeiro do antes citado ano, o Diário de Pernambuco publicou uma esquisita ilustração de um aparelho criado pelo francês Ader, que havia sido premiado na feira de eletricidade de Paris por suas inovações tecnológicas. O periódico dizia ainda que o "desenho é de um aparelho para uma única comunicação". E explicava: "A maneira de usar os telefones de Ader era simples: para chamar basta apoiar o dedo sobre o botão central colocado no alto, e para corresponder ao aviso deve a pessoa chamada proceder do mesmo modo. Depois, tomam-se os dois receptores da esquerda e da direita e aplicam-se aos ouvidos. Deste modo, a pessoa acha-se habilitada a ouvir e falar ao mesmo tempo. Para falar e poder ser ouvida, basta fazê-lo a um ou dois palmos de distância do telefone transmissor, que é o aparelho em forma de escrivaninha. As experiências recentemente feitas provam que estes aparelhos transmitem a palavra a mais de quatrocentos quilômetros".

Para terminar, vamos transcrever uma notícia publicada no dia 17 de fevereiro de 1882: "Atropelamento: Anteontem, cerca de três horas da tarde, um dos carros da companhia Ferro Carril da linha Madalena atropelou um cavalo, no passar do pátio de Santa Cruz. O dono do animal gritou e tanto bastou para que se reunisse muito povo, no meio do qual entrou a correr o boato de que uma criança fora esmagada. O boato tomou vulto, o povo opôs-se a que outros carros, da mesma linha, seguissem o seu caminho, chegando a aglomerar-se ali quatro veículos, tudo a pretexto de prender o boleeiro do carro que se dizia ter causado o acidente. Às 5 da tarde compareceu o subdelegado da freguesia da Boa Vista, que tomando conhecimento do fato e averiguando o ocorrido fez dispersar    o ajuntamento e mandou seguir os carros".

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(Por hoje, é só)

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Pau Amarelo PE 07 de junho de 2008

Orlando Calado é bacharel em direito.


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