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Coluna 58: Aumentando os conhecimentos gerais (15)
Publicada dia 02 de Dezembro de 2006

Aumentando os conhecimentos gerais (15)

A partir de agora, vamos, na medida do possível, reduzir o tamanho dos artigos para que a leitura seja mais prazerosa e menos cansativa. Trataremos de três assuntos: a guerra civil espanhola, de 1936 a 1939, que ceifou tantas vidas de irmãos e que fez a bela Espanha mergulhar num regime ditatorial de mais de 25 anos de obscuridade, torturas e de perseguição aos opositores. Esta guerra foi uma reação dos conservadores diante das novidades trazidas pela constituição espanhola de 1931. O assunto seguinte trata da relação dos governadores que Pernambuco teve desde o golpe militar de 15 de novembro de 1889 que implantou a República e, por fim, falaremos, ligeiramente, a propósito do lado ecológico e ambientalista do padre Cícero Romão Batista, um homem que foi político atuante, sacerdote suspenso das ordens pelo Vaticano e fazendeiro respeitado que acolhia a gente pobre nas suas propriedades, seja dando-lhe trabalho na lavoura, seja aproveitando na defesa da sua cidade contra as forças policiais cearenses. Vivendo os rigores das secas nordestinas, padre Cícero dava conselhos aos sertanejos sobre a importância de bem tratar a natureza e, por esta razão, é considerado por alguns como um pioneiro em ecologia, pois, à época, pouco ou nada se falava em defesa da natureza e da possível escassez dos recursos naturais.


A GUERRA CIVIL ESPANHOLA – Esta luta fratricida constituiu-se num dos maiores massacres já vistos entre irmãos na história da humanidade. As tensões pré-conflito mundial eram acentuadas. A Espanha se pareceu dividida entre duas ideologias que tentavam, de todo modo, impor sua supremacia no Velho Continente: o socialismo-comunista e o nazi-fascismo. A Alemanha e a Itália ajudaram os rebeldes a derrubar o governo constitucional. Embora oficialmente neutro, Portugal, através do primeiro-ministro Antônio de Oliveira Salazar, também deu apoio disfarçado aos rebeldes, especialmente através da fronteira do sul dos dois países. A Alemanha chegou ao cúmulo de testar aviões e bombas destruindo uma pacífica e pequena aldeia espanhola, Guernica, imortalizada pelo genial Pablo Picasso, mostrando os horrores de um ataque aéreo covarde a uma população civil e desarmada. Uma bestialidade que envergonhou a humanidade e que esperamos não mais venha a acontecer em nenhuma outra parte do mundo. Na história do Ocidente, nunca se viu tanta brutalidade e tanto ódio de lado a lado, com milhares e milhares de pessoas sacrificadas por pelotões de fuzilamento. Jamais se tinha visto tanta raiva e ódio entre irmãos, ou seja, entre espanhóis simpatizantes da república de 1931, de tendência socialista e os rebeldes monarquistas, simpatizantes do nazi-fascismo e que mais tarde foram liderados pelo general Francisco Franco. Tudo começou com um golpe militar apoiado pelas forças da direita, em 1936, que dividiu a Espanha em duas facções em sangrenta luta. O que é fato é que durante quase três anos as forças republicano-esquerdistas lutaram contra o avanço do exército rebelde, denominado de exército nacional, que afinal obteve o controle de todo o país. A guerra civil espanhola foi, indubitavelmente, um feroz conflito ideológico, acompanhado em todo o mundo, especialmente na Europa e América, onde as batalhas travadas eram vistas como um aviso de um conflito de maiores proporções, como de fato aconteceria meses após o término da guerra civil em 1939. A década de 1930 para a Espanha foi uma era de grandes transformações. Em 1931, a nova constituição implantou no país uma “república democrática dos trabalhadores de todas as classes”, com cláusulas avançadas como a separação entre o estado e a religião católica. Isso de maneira alguma agradou a direita conservadora e retrógrada, que logo recebeu apoio direto da Alemanha de Hitler e da Itália de Mussolini, e indireto de Portugal, através de Antonio de Oliveira Salazar. Atente-se para o fato de os três países, antes citados, eram governados por regimes nazi-fascistas e a eles interessavam ajudar os rebeldes a tomar o país, porquanto seria mais um país a seguir aquela cartilha nazi-fascista. Essa história de “república de trabalhadores” e "de separação da Igreja", depois de uma longa e duradoura união, não agradou às elites nem tão pouco ao clero. A igreja estava acostumada com a ajuda e o apoio que o estado lhe deu para expandir a fé pelas antigas colônias americanas e demais possessões espanholas mundo afora. Além disso, a constituição de 1931 trouxe muitos avanços que contrariaram os conservadores, tanto militares como eclesiásticos. Desse modo, novidades como regime parlamentar unicameral, sufrágio universal, extensivo às mulheres e aos soldados, bem como a autonomia do País Basco e da Catalunha, não foram bem aceitos e digeridos. De mais a mais, a nova carta política espanhola aboliu os títulos de nobreza e o divórcio foi implantado, num país de longa tradição religiosa. O divórcio foi visto como a destruição da família. Além dessas novidades constitucionais, uma lei de 1932 mexeu num vespeiro ao autorizar a expropriação dos latifúndios e das propriedades das ordens religiosas. As propriedades foram postas à disposição da nação. O ensino leigo só não foi implantado por falta de professores e de prédios escolares, uma vez que era todo feito por instituições religiosas. Como se observa, a nova constituição espanhola trouxe grandes inovações e rompeu com todas as estruturas antiquadas do país, cujas elites, por séculos a fio, se locupletaram com a pilhagem das riquezas das colônias da América e de outras partes do mundo. Essa nova ordem tinha como objetivo maior trazer a Espanha à modernidade do século XX. É pena que quase todas estas reformas não chegaram a ser implementadas e se perderam na violência generalizada, em greves intermináveis e rebeliões de toda a sorte. Para combater essas reformas, a direita retrógrada se organizou em três movimentos, um dos quais fundado por José Antônio Primo de Rivera, em 1933, com sua “Falange Espanhola” e conseguiram derrubar, nesse mesmo ano, três gabinetes de governo: o de Manuel Azaña e dois moderados que se lhe seguiram. Em fins de fevereiro de 1936, a Frente Popular, de esquerda, venceu as eleições e reconduziu Azaña ao poder. As reformas sociais postas em prática se chocavam com os interesses dos mais conservadores, que também foram atingidos pela ocupação de terras por camponeses, incêndios de instituições religiosas e empastelamento de jornais de oposição. Também o assassinato de Calvo Sotello, em 13 de junho de 1936, aprofundou ainda mais a crise. O Exército se opunha ao governo republicano e José Sanjurjo, Francisco Franco e outros generais se reuniram para avaliar o possível êxito de um golpe de estado. A guerra, então, não demorou a começar. Em 17 de julho de 1936, a sublevação de guarnições militares, sobretudo no centro e norte do país e em Ceuta no norte da África deu início à guerra civil. Enquanto o governo republicano dominava as cidades industriais, os rebeldes nacionalistas controlavam as zonas agrícolas, o que viria a provocar a carência de alimentos na zona republicana. Com a morte do general Sanjurjo, em desastre, a junta de defesa nacional escolheu o general Franco como comandante das tropas rebeldes que, em 1938, estabeleceu um governo provisório em Burgos. O governo legítimo, presidido por Francisco Largo Caballero, permanecia senhor de Madri, porém o assédio à capital o obrigou a se transferir para Valência. O fator surpresa e a supremacia militar dos rebeldes de Franco que recebeu apoio e ajuda maciços da Alemanha e da Itália, deram o controle de Cádiz, Saragoça, Sevilha e o sul do país. Os republicanos esperaram a ajuda da Franca e do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, mas ambos os países sustentaram uma política não-intervencionista, talvez em razão do medo de uma guerra generalizada, o que de fato ocorreria a partir de primeiro de setembro de 1939, com a Alemanha invadindo a Polônia. Os legalistas espanhóis receberam ajuda maior da então União Soviética que a partir de outubro de 1936 enviou tanques, viaturas, aviões, material bélico e assessores militares para ensinarem os espanhóis a bem manejar as armas. O México também deu alguma ajuda. Um comitê reunido em Paris organizou o recrutamento de voluntários, entre os quais alguns brasileiros, para formar as "Brigadas Internacionais". O governo legal, ameaçado pelos rebeldes, entregou, sem recibo, ao comandante de um navio soviético, todo o ouro e prata das reservas do país aos soviéticos, para guarda em Moscou e posterior devolução tão logo o conflito terminasse. Esse ouro e prata, no entanto, jamais foram devolvidos, não obstante o empenho do ditador Francisco Franco. Certamente serviu de paga pela ajuda militar que os soviéticos proporcionaram ao governo legal da Espanha. Por derrradeiro, é bom que se frise que a guerra civil espanhola foi uma carnificina de lado a lado. A intolerância predominou. Não se mantinham prisioneiros em prisões ou campos de concentração. Era mais fácil e mais prático eliminá-los por fuzilamento. Depois de inúmeras batalhas, em diferentes pontos do país, numa das quais o exército popular republicano perdeu mais de 85 mil homens na Batalha de Valência, o ânimo bélico arrefeceu. Em janeiro de 1939, o exército de Franco entrou em Barcelona, fato que provocou a fuga em massa de republicanos pela fronteira francesa, completamente debilitados. Em 28 de março de 1939, os nacionalistas entraram em Madri e encontraram a cidade vencida pela fome e pelas doenças. Em primeiro de abril desse mesmo ano, a guerra foi declarada encerrada e instaurou-se a cruel ditadura do general Francisco Franco que perduraria até 1975 quando o tirano morreu. A guerra civil espanhola causou a morte de mais de meio milhão de vidas somente em combate, sem contar os que morreram de fome e doenças provocadas pela miséria que uma guerra de longa duração pode oferecer, isto sem se falar nas dificuldades que as viúvas e órfãos de guerra passaram. Ao lado das duas guerras mundiais e do extermínio dos armênios pelos turcos, a guerra civil espanhola foi uma página negra na história do século XX e da humanidade e um retrocesso de mais de 25 anos, tempo em que perdurou o governo fascista do ditador Francisco Franco de triste memória.




GOVERNADORES DE PERNAMBUCO – Desde a proclamação da República, diversas personalidades ocuparam o cargo de governador. Nos anos iniciais do novo regime, houve muitos governadores que ficaram pouco tempo no cargo, não muito esquentando a sempre cobiçada cadeira de espaldar alto e devidamente decorada com as armas estaduais. Talvez, o fato de muita gente na chefia do governo, em pequeno lapso de tempo, se deva à instabilidade política trazida pela mudança ocorrida nos primeiros anos. A coisa só veio a se consolidar no governo do vice-presidente Floriano Peixoto que assumiu o cargo em razão do caráter autoritário do marechal Deodoro da Fonseca que em plena vigência da nova constituição republicana teve a infeliz idéia de fechar o Senado e a Câmara dos Deputados, ainda pensando nos poderes sem limite que teve como chefe do governo provisório. Eis os governadores de Pernambuco: 1) Coronel José Cerqueira de Aguiar Lima (1889); 2) Brigadeiro José Simeão de Oliveira (1889-1890); 3) Albino Gonçalves Meira (1890); 4) Ambrósio Machado da Cunha Cavalcanti (1890); 5) Barão de Lucena (1890); 6) Desembargador José Antônio Correia da Silva (1890-1891), 7) José Maria de Albuquerque Melo (1891); 8) Barão de Contendas (1891-1892); 9) Ambrósio Machado da Cunha Cavalcanti (1892); 10) Alexandre José Barbosa Lima (1892-1896); 11) Joaquim Correia de Araújo (1896-1899); 12) Desembargador Sigismundo Antônio Gonçalves (1899-1900); 13) Antônio Gonçalves Ferreira (1900-1904), 14) Desembargador Sigismundo Antônio Gonçalves (1904-1908); 15) Herculano Bandeira de Melo (1908-1911); 16) Estácio de Albuquerque Coimbra; 17) Padre João da Costa Bezerra de Carvalho (1911); 18) General Emídio Dantas Barreto (1911-1915); 19) Manuel Antônio Pereira Borba (1915-1919); 20) José Rufino Bezerra Cavalcanti (1919-1922); 21) Sérgio Teixeira de Barros Loreto (1922-1926; 22) Estácio de Albuquerque Coimbra (1926-1930); 23) Carlos de Lima Cavalcanti (1930-1937); 24) Coronel Amaro de Azambuja Vilanova (1937); 25) Agamenon Sérgio de Godói Magalhães (1937-1945); 26) Etelvino Lins de Albuquerque (1945); 27) desembargador José Neves Filho (1945-1946), 28) José Domingues da Silva (1946), 29) General Demerval Peixoto (1946-1947); 30) Amaro Gomes Pedrosa (1947); 31) Otávio Correia de Araújo (1947-1948); 32) Alexandre José Barbosa Lima Sobrinho ((1948-1951); 33) Agamenon Sérgio de Godói Magalhães (1951-1952); 34) Antônio Torres Galvão (1952); 35) Etelvino Lins de Albuquerque (1952-1955); 36) general Oswaldo Cordeiro de Farias ((1955-1958); 37) Otávio Correia de Araújo (1958-1959); 38) Cid Feijó Sampaio (1959-1962); 39) Miguel Arraes de Alencar (1962-1964); 40) Paulo Guerra (1964-1967); 41) Nilo de Souza Coelho (1967-1971); 42) Eraldo Gueiros (1971-1975); 43) José Francisco de Moura Cavalcanti (1975-1979); 44) Marco Antônio Maciel (1979-1982); 45) José Ramos (1982-1983); 46) Roberto Magalhães (1983-1986); 47) Gustavo Krause (1986-1987); 48) Miguel Arrais de Alencar (1987-1990); 49) Carlos Wilson Campos (1990-1991); 50) Joaquim Francisco Cavalcanti (1991-1994); 51) Miguel Arrais de Alencar (1994-1998); 52) Jarbas Vasconcellos (1999-2002); 53) Jarbas Vasconcelos (2003-2006); 54) José Mendonça Filho (2006) e 55) Eduardo Henrique Accioly Campos (2007-2010). No que concerne aos primeiros anos de República, especialmente até 1892, não dispomos de informações a respeito do que aconteceu para que tantas personalidades, em tão curto lapso, estivessem à frente dos destinos do Leão do Norte. A bem da verdade histórica, vamos nomear aqueles que não foram titulares do cargo de origem, ou seja, governador. Para tanto, vamos usar os números que antecedem os nomes titulares para melhor compreensão. O de número de ordem l foi governador provisório que assumiu com o golpe de 15 de novembro de 1889; o de número 7 foi presidente da Câmara de Deputados de Pernambuco que assumiu a governadoria; os de números de ordem 8, 9, 12, 37, 40, 45, 47, 49 e 54 foram vice-governadores que exerceram o cargo de governador; o de número de ordem 17 foi vice-presidente do Senado estadual de Pernambuco que assumiu o cargo; o de número de ordem 23 foi governador eleito e aceito pela Revolução de 1930 e em 1935 eleito indiretamente governador até o golpe de estado de 10 de novembro de 1937; os de número de ordem 24, 25 e 26 foram interventores nomeados pelo ditador Getúlio Vargas e os de número de 27, 28, 29 e 30 foram interventores nomeados pelo presidente do STF, José Linhares, que exerceu a presidência da República de 29 de outubro de 1945 até 31 de janeiro de 1946, dia este em que entregou o governo ao presidente Eurico Gaspar Dutra; os de número de ordem 31, 34, foram presidentes da Assembléia Legislativa que assumiram o cargo de governador; os de números de ordem 41, 42, 43 e 44 foram governadores biônicos, ou seja, eleitos pela Assembléia Legislativa durante o regime ditatorial de 1964-1985; o de número de ordem 45 foi vice-governador biônico que assumiu o governo. Informação complementar: o de número de ordem 39 foi deposto pelo golpe militar de 1964. O de número de ordem 53 foi o primeiro governador pernambucano a ser reeleito. Desses governadores mais antigos, alguns são nomes de rua e de avenida em Recife e Olinda. A Rua Barão de Contendas é uma pequena artéria próxima ao Náutico Capibaribe, no bairro das Graças; Barbosa Lima é rua no bairro do Recife; Sigismundo Gonçalves e Carlos de Lima Cavalcanti são nomes de avenidas em Olinda e Herculano Bandeira é nome de rua no bairro do Pina. Em São Bento do Una, havia a Avenida Manuel Borba, onde morei nos meus primeiros anos de vida, mas aquela velha mania de mexer com nome de rua fê-la mudar para Avenida Oswaldo Celso Maciel, que foi uma pessoa de grandes méritos, um ativo comerciante e um dos melhores prefeitos do município. A homenagem a Oswaldo é merecida, porém achamos que seu nome deveria ter sido dado a nova rua ou mesmo a uma rua daquelas que são numeradas.

PADRE CÍCERO ROMÃO BATISTA – Era intenção nossa traçar ligeiros traços biográficos do padre Cícero, o sacerdote que ouvia vozes do além e que segundo consta operou milagres nos sertões cearenses. Porém, para que o artigo não ficasse muito longo, deixaremos os dados sobre a vida desse grande homem para o nosso próximo trabalho da série. Para que outras pessoas possam conhecer o lado do ambientalista que foi Cícero Romão Batista, transcrevemos estas suas palavras dirigidas aos matutos sertanejos: “Não derrube o mato nem mesmo um só pé de pau. Não toque fogo no roçado nem na caatinga. Não cace mais e deixe os bichos viverem. Não crie o boi nem o bode soltos, faça cercados e deixe o pasto descansar para se refazer. Faça uma cisterna no oitão de sua casa para guardar a água da chuva. Represe os riachos de cem em cem metros, mesmo que seja com pedra solta. Não plante de serra acima, nem faça roçado em ladeira muito em pé, para que a água não arraste a terra nem se perca a sua riqueza. Plante, cada dia, pelo menos um pé de algaroba, de caju, de sábia ou outra árvore qualquer, até que o sertão seja uma mata só. Aprenda a tirar proveito das plantas da caatinga como a maniçoba, a favela e a jurema. Elas podem ajudar você a conviver com a seca”. Sábias palavras para um tema completamente desconhecido nos trinta primeiros anos do século XX. Assim, o padre Cícero Romão Batista pode ser considerado o primeiro a tratar de temas em defesa da natureza e do bem-estar das pessoas do sertão tão sofridas com as enormes secas, entre as quais a terrível seca de 1877 que dizimou animais, vegetação e matou milhares de nordestinos de fome e de sede. Com efeito, reflorestar a caatinga seria algo de extraordinário na medida em que a vegetação protege o solo, deixando-o mais úmido. O sertão nordestino deveria ser uma mata de algaroba, de caju, de imbu e de tantas outras tantas espécies perfeitamente adaptáveis ao ecossistema. Por tudo isso, obrigado, padre Cícero por essa lição de ecologia e visão de mundo própria de gênios.


Pau Amarelo PE primeiro de novembro de 2006


E-mail: [email protected]

Pau Amarelo PE 2 de dezembro de 2006

Orlando Calado é bacharel em direito.


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Coluna 166 - 09/06/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (9)
Coluna 165 - 27/05/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (8)
Coluna 164 - 17/05/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (7)
Coluna 163 - 29/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (6)
Coluna 162 - 22/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (5)
Coluna 161 - 15/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (4)
Coluna 160 - 08/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (3)
Coluna 159 - 01/04/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (2)
Coluna 158 - 21/03/2009 - A República Brasileira de 1889, uma instituição militar positivista (1)
Coluna 157 - 25/02/2009 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (14) (final da série)
Coluna 156 - 22/11/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (13)
Coluna 155 - 08/11/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (12)
Coluna 154 - 25/10/2008 - S.Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (11)
Coluna 153 - 18/10/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (10)
Coluna 152 - 11/10/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (9)
Coluna 151 - 27/09/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (8)
Coluna 150 - 20/09/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (7)
Coluna 149 - 13/09/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (6)
Coluna 148 - 06/09/2008 - S. Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (5)
Coluna 147 - 30/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (4)
Coluna 146 - 24/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (3)
Coluna 145 - 16/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (2)
Coluna 144 - 09/08/2008 - São Bento do Una, um breve passeio ao longo de sua história (1)
Coluna 143 - 02/08/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (3/3)
Coluna 142 - 19/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (2/3)
Coluna 141 - 12/07/2008 - O presídio de Fernando de Noronha e seu regime jurídico no final do Império (1/3)
Coluna 140 - 05/07/2008 - As comarcas de Pernambuco, do Sertão e do Rio de S. Francisco e a separação da última da província de Pernambuco
Coluna 139 - 28/06/2008 - A extraordinária figura de Dom João VI, primeiro e único rei do Brasil
Coluna 138 - 21/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (25) - O trabalho servil e as suas conseqüências danosas que fazem do Brasil um país de povo pobre
Coluna 137 - 14/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (24) - A abolição da escravatura no Ceará, a povoação de Boa Viagem do Recife entre outros assuntos
Coluna 136 - 07/06/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (23) - A crise no abastecimento de água no Recife. Relatório do governo: as chuvas diminuem a bandidagem
Coluna 135 - 31/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (22) - O projeto de lei de Joaquim Nabuco abolindo a escravidão e a chamada Lei Saraiva que restringiu o voto
Coluna 134 - 24/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (21) - Ainda os efeitos da grande seca na Vila de S. Bento; o Ginásio Pernambucano em 1879
Coluna 133 - 17/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (20) - Os efeitos da grande seca em São Bento
Coluna 132 - 10/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (19) - A corrupçao na vida pública; o espírito empreendedor do barão de Mauá
Coluna 131 - 03/05/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (18) - A terrível seca dos três sete
Coluna 130 - 26/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (17) - A inauguração do palacete da rua da Aurora enquanto a febre amarela grassa em Pernambuco
Coluna 129 - 19/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (16) - A revolução nas comunicações e o desfecho da Questão Religiosa
Coluna 128 - 12/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (15) - Dom Vital e a Questão Religiosa
Coluna 127 - 05/04/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (14) - A Lei do Ventre Livre
Coluna 126 - 29/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (13) - A Guerra do Paraguai
Coluna 125 - 22/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (12) - A Guerra do Paraguai
Coluna 124 - 15/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (11)
Coluna 123 - 08/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (10)
Coluna 122 - 01/03/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (9)
Coluna 121 - 23/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (8)
Coluna 120 - 16/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (7)
Coluna 119 - 09/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (6)
Coluna 118 - 02/02/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (5)
Coluna 117 - 26/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (4)
Coluna 116 - 19/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (3)
Coluna 115 - 11/01/2008 - Pingos de história do Império Brasileiro (2) O Diario de Pernambuco na História do Brasil
Coluna 114 - 29/12/2007 - Pingos de história do Império Brasileiro (1) - A chegada ao Brasil da família imperial portuguesa
Coluna 113 - 22/12/2007 - A Bíblia, um livro de inúmeras histórias
Coluna 112 - 15/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (34)
Coluna 111 - 08/12/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (33)
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Coluna 109 - 24/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (31)
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Coluna 106 - 03/11/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (28)
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Coluna 99 - 15/09/2007 - Fatos & gente são-bentenses de épocas diversas (21)
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Coluna 77 - 14/04/2007 - Fatos & gente são-bentenses das décadas de 1930 e 1940
Coluna 76 - 07/04/2007 - Uma breve visita à nossa querida São Bento do Una
Coluna 75 - 31/03/2007 - Planejamento familiar no Brasil: uma necessidade inadiável
Coluna 74 - 24/03/2007 - Hoje, meio século de uma tragédia são-bentense
Coluna 73 - 17/03/2007 - "Eu vi o mundo... Ele começava no Recife"
Coluna 72 - 10/03/2007 - Reminiscências de um menino de São Bento (7)
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Coluna 69 - 17/02/2007 - Gilvan Lemos, simplesmente um escritor
Coluna 68 - 10/02/2007 - A Great Western da minha meninice: uma pequena história
Coluna 67 - 03/02/2007 - A declaração universal dos direitos humanos
Coluna 66 - 27/01/2007 - A revolta da chibata
Coluna 65 - 20/01/2007 - A revolta da vacina
Coluna 64 - 13/01/2007 - Apolônio Sales, um estadista de grande valor
Coluna 63 - 06/01/2007 - 2006: Um ano de saldo positivo apesar do pouco crescimento econômico
Coluna 62 - 30/12/2006 - A "Batalha da Borracha", um episódio esquecido da história do Brasil
Coluna 61 - 23/12/2006 - Alguns suicidas famosos (2/2)
Coluna 60 - 16/12/2006 - Alguns suicidas famosos (1/2)
Coluna 59 - 09/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (16)
Coluna 58 - 02/12/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (15)
Coluna 57 - 25/11/2006 - Congresso Nacional perdulário, povo paupérrimo
Coluna 56 - 18/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (14)
Coluna 55 - 15/11/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (13)
Coluna 54 - 14/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (4/4)
Coluna 53 - 07/10/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (3/4)
Coluna 52 - 30/09/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (2/4)
Coluna 51 - 23/09/2006 - Modos de falar diferentes no Brasil e em Portugal (1/4)
Coluna 50 - 16/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (12)
Coluna 49 - 09/09/2006 - Aumentando os conhecimentos gerais (11)
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Coluna 36 - 29/04/2006 - Os planetas e seus satélites
Coluna 35 - 22/04/2006 - As impropriedades do quotidiano do brasileiro (2)
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Coluna 33 - 08/04/2006 - Nome de rua não deve ser mudado
Coluna 32 - 01/04/2006 - Brasil, nova potência petrolífera mundial!
Coluna 31 - 25/03/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (4)
Coluna 30 - 18/03/2006 - Biodiesel: um combustível social e ecológico
Coluna 29 - 11/03/2006 - Os livros de Sebastião Cintra
Coluna 28 - 04/03/2006 - Um sábado sangrento no Recife
Coluna 27 - 25/02/2006 - O início do resgate da nossa dívida social
Coluna 26 - 18/02/2006 - Fim da pobreza mundial até 2015
Coluna 25 - 11/02/2006 - Reminiscências de um menino de São Bento (3)
Coluna 24 - 04/02/2006 - Aspectos gerais da lei de responsabilidade fiscal
Coluna 23 - 28/01/2006 - Pernambuco começa a sair da letargia
Coluna 22 - 21/01/2006 - Perfil demográfico no mundo rico
Coluna 21 - 14/01/2006 - Brasil, potência mundial em 2020
Coluna 20 - 07/01/2006 - Os gatunos da esperança
Coluna 19 - 31/12/2005 - Josué Severino, o mestre e a Banda Santa Cecília
Coluna 18 - 24/12/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (2)
Coluna 17 - 17/12/2005 - Pequenas idéias para o desenvolvimento de São Bento do Una
Coluna 16 - 10/12/2005 - Do Estado pouco ou nada espero
Coluna 15 - 04/12/2005 - A América do Sul e o nazismo
Coluna 14 - 27/11/2005 - A Venezuela bolivariana de hoje
Coluna 13 - 26/11/2005 - Reminiscências de um menino de São Bento (1)
Coluna 12 - 13/11/2005 - A crise argentina
Coluna 11 - 13/11/2005 - A saga de Delmiro Gouveia
Coluna 10 - 10/11/2005 - O velho na legislação brasileira
Coluna 9 - 31/10/2005 - O projeto São Francisco
Coluna 8 - 24/10/2005 - Correio eletrônico, maravilha do nosso tempo
Coluna 7 - 13/10/2005 - Um século sem presidente paulista
Coluna 6 - 09/10/2005 - O Grande Pronome 'Lhe' Morreu!
Coluna 5 - 29/09/2005 - Brasil 2005 - Uma Economia Mais Forte
Coluna 4 - 22/09/2005 - As Vestais da Moralidade Pública
Coluna 3 - 15/09/2005 - Mordomia & Nepotismo
Coluna 2 - 07/09/2005 - Tratamento de Excelência
Coluna 1 - 07/08/2005 - Hiroshima - uma covardia inominável


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